Buenas prácticas en la atención al parto natural

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.15394

Palabras clave:

Embarazo; Cuidado de enfermeira; Parto normal; Guía de práctica clínica.

Resumen

Es importante el desarrollo de buenas prácticas en la atención al parto normal, implementadas en las rutinas de los centros obstétricos, considerando la humanización del binomio materno-fetal, que favorece una experiencia positiva, además de contribuir al proceso del parto para que la madre se sienta bienvenidos y puedan mantener la salud física y emocional, garantizando un parto sin complicaciones y que traiga buenos recuerdos de ese momento. El objetivo de este trabajo fue evaluar qué conocimientos sobre las buenas prácticas adoptados por los enfermeros que laboran en la asistencia natural al parto, según publicaciones científicas. Se utilizó la revisión integradora, en la que 11 artículos científicos puestos a disposición en su totalidad, en los últimos 5 años, seleccionados en la Biblioteca Virtual en Salud, conformaron la muestra analizada. Los resultados mostraron que, en todas las publicaciones, las enfermeras utilizaron buenas prácticas asistenciales, principalmente no farmacológicas, para el alivio del dolor, proporcionando un trabajo fisiológico y humanizado. Se concluye que las estrategias empleadas por las enfermeras contribuyen a rescatar el parto natural, que tiene numerosas ventajas para el binomio madre e hijo.

Citas

Beserra, G. de L., Oliveira, P. M. P. de, Pagliuca, L. M. F, Almeida, P. C. de, Anjos, S. de J. S. B. dos, & Pinheiro, A. K. B. (2019). Comunicação não verbal enfermeira-parturiente em trabalho de parto em países de língua portuguesa. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 27. https://doi.org/10.1590/1518-8345.3032.3193

Brasil, & Ministério da Saúde. (2013). Atenção ao pré-natal de baixo risco. Cadernos de Atenção Básica, n. 32.

Brasil. (2017). Ministério da saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde. Diretrizes nacionais de assistência ao parto normal: versão resumida [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde

Braz, A. I. M., Gomes Paiva, M. T., Alves Feitosa, K. M., Soares Mendes, M. E., Alves Feitosa, T. M., & Lins da Silva, S. (2019). Interdisciplinarity In Childbirth Care: Perception Of Obstetric Nurses. Journal of Nursing UFPE/Revista de Enfermagem UFPE, 13.

Campos, B. C. V., Pereira, É. P., Medeiros, G. A. D., & Pereira, E. P. (2016). Perfil da assistência hospitalar por enfermeiras residentes em obstetrícia em Brasília, Distrito Federal. Comun. ciênc. saúde, 291-300.

Carvalho, S. S., & da Silva, C. (2020). Boas práticas de enfermagem na assistência ao parto normal: revisão de literatura. Revista de Atenção à Saúde, 18(63).

Castro, I. R., de Melo, M. C. P., de Morais, R. J. L., & dos Santos, A. D. B. (2019). Partejar de primíparas: reflexos na amamentação [Childbirth care for primiparas: reflexes in breastfeeding][Cuidado al parto de primiparas: reflejos en la lactancia materna]. Revista Enfermagem UERJ, 27, 43354.

Cordeiro, E. L., Silva, T. M. D., Silva, L. S. R. D., Veloso, A. C. F., Pimentel, R. V. T., Cabral, M. M. D. O., & Silva, C. M. D. (2018). A humanização na assistência ao parto e ao nascimento. Rev. enferm. UFPE on line, 2154-2162.

Gil, A. C. (2017). Pós-Graduação-Metodologia-Como Elaborar Projetos de Pesquisa-Cap 2.

Landa-Ramírez, E., & de Jesús Arredondo-Pantaleón, A. (2014). Herramienta PICO para la formulación y búsqueda de preguntas clínicamente relevantes en la psicooncología basada en la evidencia. Psicooncología, 11(2/3), 259.

Marins, R. B., Cecagno, S., Gonçalves, K. D., Braga, L. R., Ribeiro, J. P., & Soares, M. C. (2020). Care techniques for pain relief in birthing. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, 276–281. https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v12.8502

Nagahama, E. E. I., & Santiago, S. M. (2005). A institucionalização médica do parto no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 10, 651-657.

Pereira, P. S. L., Gomes, I. S., Ribeiro, Í. A. P., Morais, J. D. C., Gouveia, M. T. D. O., Nascimento, M. V. F., & Sales, I. M. M. (2018). Tecnologias não invasivas de cuidado: percepção das puérperas. Rev. enferm. UFPE on line, 2129-2136.

Pereira, S. B., Diaz, C. M. G., Backes, M. T. S., Ferreira, C. L. D. L., & Backes, D. S. (2018). Boas práticas de atenção ao parto e ao nascimento na perspectiva de profissionais de saúde. Revista Brasileira de Enfermagem, 71, 1313-1319.

Segura, O. M. S (1996). Assistência ao Parto Normal: um guia prático. Brasília: Ministério da Saúde.

Silva, A. L. S., Nascimento, E. R. D., & Coelho, E. D. A. C. (2015). Práticas de enfermeiras para promoção da dignificação, participação e autonomia de mulheres no parto normal. Escola Anna Nery, 19(3), 424-431

Soares, Y. K. D. C., Melo, S. S., Guimarães, T. M. M., Feitosa, V. C., & Gouveia, M. T. D. O. (2017). Satisfação das puérperas atendidas em um centro de parto normal. Rev. enferm. UFPE on line, 4563-4573.

Stark, MA, Remynse, M., & Zwelling, E. (2016). Importância do Ambiente de Parto para Apoiar o Parto Fisiológico. Journal of Obstetric, Gynecologic & Neonatal Nursing, 45 (2), 285–294. https://doi.org/10.1016/j.jogn.2015.12.008

Vendrúscolo, C. T., & Kruel, C. S. (2015). A história do parto: do domicílio ao hospital; das parteiras ao médico; de sujeito a objeto. Disciplinarum Scientia| Ciências Humanas, 16(1), 95-107.

Zielinski, R. E., Brody, M. G., & Low, L. K. (2016). O valor da equipe de maternidade na promoção do parto fisiológico. Journal of Obstetric, Gynecologic & Neonatal Nursing, 45 (2), 276–284. https://doi.org/10.1016/j.jogn.2015.12.009

Publicado

15/05/2021

Cómo citar

COSTA, R. de S. .; FERREIRA, J. P. .; VIANA, M. R. P. . Buenas prácticas en la atención al parto natural. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 5, p. e53210515394, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i5.15394. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/15394. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Revisiones