Bioética y muerte asistida: ¿libertad para morir?
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15435Palabras clave:
Muerte; Derecho a morir; Bioética; Autonomía personal; Libertad.Resumen
El objetivo de este trabajo es reunir elementos que permitan reflexionar sobre el dilema ético de la muerte asistida, considerando el principio de preservación de la vida y la libertad de morir que promueve la autonomía del hombre en la decisión sobre la finitud. Se trata de un estudio de reflexión realizado en tres pasos: la búsqueda de literatura que abordó el tema, el rescate de casos de la experiencia de los autores que inspiraron situaciones de ficción demostrando el dilema, la redacción de textos que presentaban el tema y promovieron el diálogo. Se muestra que el tema se ha vuelto extremadamente complejo, involucrando temas como tecnologías de la muerte, discurso transhumanista y atención a pacientes terminales, planteando cuestiones bioéticas, filosóficas y políticas, indicando que la libertad de morir está relacionada con la aceptación de la muerte como una natural y inequívoca etapa del ciclo vital y el poder que el hombre tiene sobre sí mismo en su propio proceso de muerte.
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