Cambios en el perfil socioeconómico de Piauí: De la expedición de Spix y Martius a la actual

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15492

Palabras clave:

Desarrollo; Naturalists; Economic potential; Semi arid; Social.

Resumen

El estudio seek compile información about them socio-economic aspects from del report it expedición Spix Martius y en comparación con la actualidad . The studied region is inserted in the river basin of the Canindé River, in the semi-arid region of Piauí. La investigación if Baso en el account del libro Travel by Brazil Spix y Martius, sites web gubernamentales , reports of la Provincia y un estudio literature. Los principales cambios that produjeron en la región fueron el shuttle it Oeiras capital Teresina, el aprovechamiento de la navigability del río Parnaíba y la construcción de la Dairy Factory en Campinas, the latter beginning el trabajo asalariado en Piaui. In 1819, the region was sparsely populated (71,370 inhabitants), with low population density (- 0.28 inhabitants / km2), only the city of Oeiras and some localities existed. Después de 200 años , la población alcanzó them 3,118,360 con una densidad population of 12.4 inhabitants / km2, which todavía is considered baja. Currently, Piauí is divided en 224 municipalities, 16 of them cuales conforman la región de estudio of them cuales Oeiras y Paulistana tienen la mayor población. Hoy all la población tiene acceso a la educación y los municipalities con mayor IDEB son Oeiras y Acauã. La región is grouped en territories of desarrollo sus y principales potenciales economic son la agribusiness, it beekeeping, her cattle ranch , el anacardo , el sheep y la energía wind. Included front of them advances y Desarrollos, these socio-economic indicators muestran that la región semiarid remains subdesarrollada, con la necesidad to expand these policies y las Intervenciones del private sector, identifying el potential of these municipalities, since una perspective desarrollo regional.

Citas

Alves, V. E. L. (2003). As bases históricas da formação territorial piauiense. Geosul, 18 (36), 55-76.

Amado, J. (1995). Região, Sertão e Nação. Revista Estudos Históricos, 8(15), 145-152.

Arraes, E. (2016). Plantar povoações no território:(re) construindo a urbanização da capitania do Piauí, 1697-1761. Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, 24(1), 257-298.

Biachi, A. P. T., & Macedo, F. C. (2018). Ferrovia Nova Transnordestina e Organização Espacial. Mercator, 17.

Brainer, M. S. C. P., & Ximenes, L. J. F. (2015). Pecuária. In: Perfil Socioeconômico do Piauí. P. 43-55. Fortaleza, BNB.

Brandão, T. M. P. (1999). O escravo na formação social do Piauí: perspectiva histórica do século XVIII. Editora Universitária da UFPI.

Brasil. (2014). Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Brasília.http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Banco_de_Pareceres_Tombamento_Estabelecimento_das_Fazendas_Nacionais_do_Piaui.pdf.

Brasil (2019). Cenário dos Hospitais no Brasil. Federação Brasileira de Hospitais e Confederação Nacional de Saúde. Brasília, CNSAUDE 107 - p. http://cnsaude.org.br/wpcontent/uploads/2019/05/CenarioDosHospitaisNoBrasil2019CNSaudeFBH.pdf. Acessed: 15. Jun.2020.

Cabral, I. C. (2020). O vínculo com a terra e as diferentes categorias de trabalhadores rurais livres no Piauí oitocentista. Vozes, Pretérito & Devir: Revista de história da UESPI, 11(1), 147-167.

Caetano, R. (2020). Uma economia em outono: trabalhadores escravos ligados ao labor. Almanack, (24), ea03318.

Castro, A. A. J. F. (2007). Unidades de planejamento: uma proposta para o Estado do Piauí com base na dimensão diversidade de ecossistemas. Publicações avulsas em conservação de ecossistemas, 18, 1-28.

CEPRO. (2013). Plano de Desenvolvimento Econômico Sustentável do Piauí (Piauí 2050). Fundação CEPRO. Teresina, 292 p.

Cimoli, M., Porcile, G., Martins Neto, A., & Sossdorf, F. (2017). Productivity, social expenditure and income distribution in Latin America. Brazilian Journal of Political Economy, 37(4), 660-679.

COSTA, A. A. A. (2010). O processo de preservação da Fábrica de Lacticínios das Fazendas Nacionais em Campinas do Piauí. Labor e Engenho, 4(4), 78-92.

Cruz, P. C. (2017). Frey Apollonio? Um Romance do Brasil que o leitor brasileiro desconhece. Nova Revista Amazônica, 5 (3), 55-62.

Dathein, R. (2018). Estrutura econômica, gastos sociais, distribuição de renda e rentabilidade no Brasil entre 2000 e 2015: uma análise de suas relações e determinações sobre o crescimento econômico. Revista da Sociedade Brasileira de Economia Política. (50), p 1-18.

Diniz, L. F. A. (2019). Narrativas cartográficas-Volume 1.

Fé, C. C. M., & Nascimento, F. A. (2019). Paredes da memória: a fábrica de laticínios Puro Leite em Campinas do Piauí, em busca da construção da sua memória (1897-1945). ANPHU-Brasil – 30º Simpósio Nacional de História – Recife.

Freitas, C. (1988). História de Teresina. Fundação Cultural Mons. Chaves, 227 p..

Gandara, G. S. (2011). Teresina: a capital sonhada do Brasil oitocentista. História (São Paulo), 30(1), 90-113.

IBGE. (2009). Instituto Brasileiro de geografia e Estatística. Estabelecimentos de Saúde SUS. Assistência Médica Sanitária.

IBGE (2010). Instituto Brasileiro de geografia e Estatística. Censo demográfico, 2010. Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD.

IBGE (2010). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. População no último censo. Censo Demográfico, 2010.

IBGE (2010). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Densidade demográfica: IBGE, Censo Demográfico 2010, Área territorial brasileira. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

IBGE (2016). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Internações por diarreia: Ministério da Saúde, DATASUS - Departamento de Informática do SUS, IBGE, Estimativas de população residente.

IBGE (2017). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. PIB per capita: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus – SUFRAMA.

IBGE (2018). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Número de estabelecimentos de ensino fundamental e Ensino Médio: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Sinopse Estatística da Educação Básica. Brasília: Inep, 2019.

IBGE (2018). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Matrículas no ensino fundamenta e ensino médio: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Sinopse Estatística da Educação Básica. Brasília: Inep, 2019.

IBGE (2018). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Resultados do Censo Agropecuário, 2017.

IBGE (2020). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. População estimada. Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Estimativas da população residente com data de referência 1º de julho de 2020.

INEP (2019). Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Ministério da Educação (2019). Censo Educacional 2019. IDEB – Anos iniciais e finais do ensino fundamental (Rede pública).

Lima, S. O. (2005). Braço forte: trabalho escravo nas fazendas da nação no Piauí, 1822-1871 (Vol. 4). Universidade de Passo Fundo.

Lisboa, K. M. (1997). A Nova Atlântida de Spix e Martius: natureza e civilização na Viagem pelo Brasil (1817-1820). (Vol. 29). Editora Hucitec.

LOPES, M. (2019). Carl von Martius, o alemão que explorou as entranhas do Brasil e ‘batizou’ nossa natureza. BBC News Brasil. São Paulo. https://www.bbc.com/portuguese/brasil-46995817. Acesso em: 08 jun. 2020.

MOTT, L. R. B. (1985). Fazendas de gado do Piauí: 1697-1762. In: MOTT, L. R. B. Piauí colonial: população, economia e sociedade. Teresina: Projeto Petrônio Portela, 45 p.

NUNES, O. (2007). Pesquisa para a história do Piauí: Lutas partidárias e a situação da província. Teresina: Fundapi, 4.

Organização Mundial da Saúde (OMS). (2017). 2.12. World Development Indicators: Health Systems. Genebra: OMS. http://wdi.worldbank.org/table/2.12#.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. 1. ed., Santa Maria, RS: UFSM, NTE.

Pereira, D. C. (2017). A cidade-patrimônio de Oeiras-PI e as políticas públicas de preservação do patrimônio cultural no século XXI. Revista Memória em Rede, 9 (16), 142-164.

PIAUÍ (2007). Leis, decretos, etc. Lei complementar nº 87 de 22 de agosto de 2007. Legislação do Estado do Piauí.

PIAUÍ (2019). Governo do Estado. Energias Renováveis. https://www.pi.gov.br/notícias/piaui-tem-maior-parque-eolico-em-construcao-na-america-do-sul/. Acessed: 08. Mai.2020.

Província do Piauí. Relatório com que o Exm. Sr. presidente da província do Piauí Dr. Manoel Antônio Duarte de Azevedo passou administração ao Exm. Vice-presidente Dr. José Marianno Lustoza do Amaral no dia 15 de abril de 1861.

Província do Piauí. Relatório do Presidente Dr. José Ildefonso de Sousa Ramos dirigido à Assembleia Legislativa Provincial do Piauí em 7 de julho de 1844.

Queiroz, T. (2006). Economia piauiense da pecuária ao extrativismo. Editora Gráfica da UFPI.

Queiroz, T. D. J. M. (1998). História, Literatura, Sociabilidades. 1. ed. Teresina: Fundação Cultural Monsenhor Chaves, 639 p., 1998.

Ramirez, E. S. (1968). As relações entre a Áustria e o Brasil, 1815-1889. Brasiliana.

Santana, R. N. M. D. (1965). Perspectiva Histórica do Piauí. Cultura.

Silva, R. M. (2017). Documentos. Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Piauí. Ano 99, n. 7 (2017-2018). Teresina. 202 p.

Spix, J. B. V., & Martius, C. V. (1981). Viagem pelo Brasil: 1817-1820. Belo Horizonte: Itatiaia, 2.

Valente Junior, A. S., & Lourenço, I. A. (2015). Turismo. In: Perfil Socioeconômico do Piauí. p. 101-107. Fortaleza, BNB. 2015.

Veloso Filho, F. D. A. (2002). Visão geral da economia piauiense na segunda metade do século XX. Publ. Avulsas ciênc. Ambiente, 7, 1-29.

Vilhena, G. H. R. D. (2016). Os fazedores de cidade: uma história da mudança da capital no Piauí (1800-1852).

Vilhena, M. A. G. D. (2006). Vôo de Ícaro: tensões e dramas de um industrial no sertão. Teresina: Marcos Vilhena.

Descargas

Publicado

23/05/2021

Cómo citar

SÁ, A. A. de .; ABREU, M. C. de .; SANTOS FILHO, F. S. Cambios en el perfil socioeconómico de Piauí: De la expedición de Spix y Martius a la actual. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 6, p. e14510615492, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i6.15492. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/15492. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales