Distribución temporal de leishmaniosis visceral en Paraíba, estado noreste de brasil, según regiones geográficas, 2012-2017
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15575Palabras clave:
Leishmaniasis; Visceral leishmaniasis; Estudios ecológicos.Resumen
El presente estudio tiene como objetivo analizar la distribución temporal de las leishmaniasis visceral humana (HVI) y canina (VVI) en el estado de Paraíba entre 2012 y 2017, según las Regiones Geográficas Intermedias e Inmediatas (RG). Este es un estudio ecológico con un enfoque cuantitativo. Los datos fueron recolectados en la base de datos de LACEN PB - Laboratorio Central de Salud Pública Dra. Telma Lobo, Paraíba y se refieren a los casos positivos de HVI y LVC presentados en el estado, entre el período de estudio. Usó el modelo de regresión de Poisson para cuantificar el número promedio de casos de un año a otro. Los resultados revelaron que el GR Inmediato de Mamanguape - Rio Tinto, Campina Grande y Cajazeiras mostró una tendencia creciente, estadísticamente significativa, con respecto al número promedio de casos de HVI. El GR Inmediato de Campina Grande, Patos, Cuité - Nova Floresta, Itaporanga y João Pessoa, por su parte, mostró un aumento significativo creciente en el número promedio de casos de CVL entre el período analizado en el presente estudio. Por lo tanto, existe la necesidad de una reorganización operativa de las acciones de prevención y control de enfermedades, especialmente en las regiones identificadas con crecimiento.
Citas
Abrantes, T. R., Werneck, G. L., Almeida, A. S., & Figueiredo, F. B. (2018). Fatores ambientais associados à ocorrência de leishmaniose visceral canina em uma área de recente introdução da doença no estado do Rio de Janeiro, Brasil. Cad Saúde Pública 34(1):e00021117.
Afonso, M. M. S. (2013). Estudos sobre Lutzomyia (lutzomyia) longipalpis: hábito alimentares, infecção natural por Leishmania (Leishmania) infantum chagasi e correlação com a expansão da leishmaniose visceral americana. Tese de doutorado, Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca.
Anversa, L., Montanholi, R. J. D., & Sabino, D. L. (2016). Avaliação do conhecimento da população sobre leishmaniose visceral. Rev Inst Adolfo Lutz, 75:1685-93.
Alves, E. B., Costa, C. H. N., Carvalho, F. A. A., Cruz, M. S. P., & Werneck, G. L. (2016). Risk profiles for Leishmania infantum infection in Brazil. Am J Trop Med Hyg, 94(6):1276-81.
Atlas Brasil. (2013). Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. http://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt/home/
Barbosa, M. N., Guimarães, E. A. A., & Luz, Z. M. P. (2016). Avaliação de estratégia de organização de serviços de saúde para prevenção e controle da leishmaniose visceral. Epidemiol Serv Saude, 25(3):563-74.
Barbosa, D. S. (2011). Distribuição espacial e definição de áreas prioritárias para vigilância da leishmaniose visceral no município de São Luís, Maranhã, Brasil. Dissertaçãode Mestrado, Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca.
Barros, L. M., Moreira, R. A. N., Araújo, T. M., Frota, N. M., Caetano, J. A., & Feitosa, A. C. L. (2013). Aspectos clínicos e epidemiológicos da leishmaniose visceral em crianças. J Res Fundam Care Online, 6(3):966-75.
Belo, V. S. (2012). Fatores associados à leishmaniose visceral nas Américas. Dissertação de mestrado, Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Belo, V. S., Werneck, G. L., Barbosa, D. S., Simões, T. C., Nascimento, B. W. L., Silva, E. S., & Struchiner, C. J. (2013). Fators associated with visceral leishmaniasis in the Americas: a systematic review and meta-analysis. PLoS Negl Trop Dis, 7(4):e2182.
Castro, C. O. (2016) Análise da distribuição geográfica dos casos de leishmaniose visceral canina no município do Rio de Janeiro de 2011 a 2014. Dissertação de mestrado, Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca.
Cardim, M. F. M., Guirado, M. M., Dibo, M. R., & Chiaravalloti Neto, F. (2016). Leishmaniose visceral no estado de São Paulo, Brasil: análise espacial e espaço-temporal. Rev Saúde Pública, 50(48):1:11.
Cavalcante, I. J. M., & Vale, M. R. (2014). Aspectos epidemiológicos da leishmaniose visceral (kala-azar) no Ceará no período de 2007 a 2011. Rev Bras Epidemiol, 17(4):911-24.
Fernandes, A. R. F., Pimenta, C. L. R. M., Vidal, I. F., Sartori, R. S., Araújo, R. B., Melo, M. A., Langoni, H., & Azevedo, S. S. (2016). Risk factors associated with seropositivity for leishmania spp. And Trypanosoma cruzi in dogs in the state of Paraiba, Brazil. Rev Bras Parasitol Vet, 25(1):90-8.
Figueiredo, A. B. F., Werneck, G. L., Cruz, M. S. P., Silva, J. P., & Almeida, A. S. (2017). Uso e cobertura do solo e prevalência de leishmaniose visceral canina em Teresina, Piauí, Brasil: uma abordagem utilizando sensoriamento remoto orbital. Cad Saúde Pública, 33(10):e00093516.
Freitas, J. C. C., Sampaio Filho, A. P., Santos, G. J. L., Lima, A. L., & Nunes-Pinheiro, D. C. S. (2013). Analysis of seasonality, tendencies and correlations in human and canine visceral leishmaniasis. Acta Sci Vet, 41(1151):1-8.
Gil, A. C. (2017). Como elaborar projetos de pesquisa (6a ed). Atlas.
Gomes, A. M., Alexandre, M. K. M., Gonzaga, D. S. S., Holanda, H. Á., Noronha, R. B., Gonçalves, D. E., & Ferreira, R. J. Vigilância sorológica da leishmaniose humana e canina no município de Farias Brito, Estado do Ceará, Brasil. (2017). Biota Amazônia, 7(1):63-8.
Hirschmann, L. C., Brod, C. S., Radin, J., Simon, C. F., & Recuero, A. L. C. (2015). Leishmaniose visceral canina; comparação de métodos sorológicos em cães de área indene do Rio Grande do Sul no Brasil. Rev Patol Trop, 44(1):33-44.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Paraíba. (2017a). Paraíba. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pb/panorama
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2017b). Divisão regional do Brasil em regiões geográficas imediatas e regiões geográficas intermediárias. IBGE.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Estimativas da população. (2018). Estimativa de população. hftp://ftp.ibge.gov.br/Estimativas_de_Populacao/
Laurenti, M. D., Rossi, C. N., Matta, V. L., Tomakane, T. Y., Corbett, C. E., Secundino, N. F., Pimenta, P. F. P., & Marcondes, M. (2013). Asymptomatic dogs are highly competent to transmit Leishmania (Leishmania) infantum chagasi to the natural vector. Vet Parasitol, 196(3-4):296-300.
Lisboa, A. R., Leite, F. C., Dantas, A. E. F., Oliveira, I. B., Evangelista, T. R., & Sousa, J. B. G. (2016). Análise epidemiológica de leishmaniose visceral em municípios do sertão paraibano. REBES, 6(3):05-12.
Marcondes, M., & Rossi, C. N. (2013). Leishmaniose visceral no Brasil. Braz J Vet Res Anim Sci, 50(5):341-52.
Ministério da Saúde. (2014). Manual de vigilância e controle da leishmaniose visceral. Brasília: Ministério da Saúde.
Ministério da Saúde. (2019). Sistema de Informação de Agravos de Notificação. http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?are a=0203&id=29892192&VObj=http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sinannet/cnv/leishv.
Ministério da Saúde. (2018). Sistema de Informação de Agravos de Notificação. http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php? area=0203&id=29892192&VObj=http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sinannet/cnv/leishv.
Miranda, G. M. D. (2008). Leishmaniose visceral em Pernambuco: a influência da urbanização e da desigualdade social. Dissertação de mestrado, Fundação Oswaldo Cruz, Recife, PE, Brasil.
Oliveira, E. M., & Pimenta, A. M. (2014). Perfil epidemiológico das pessoas portadoras de Leishmaniose visceral no município de Paracatu – MG no período de 2007 a 2010. REME,18(2):371-375.
Ortiz, R. C., & Anversa, L. (2015). Epidemiologia da Leishmaniose visceral em Bauru, São Paulo, no período de 2004 a 2012: um estudo descritivo. Epidemiol Serv Saude, 24(1):97-104.
Reis, L. L., Baleiro, A. A. S., Fonseca, F. R., & Gonçalves, M. J. F. (2017). Changes in the epidemiology of visceral leishmaniasis in Brazil from 2001 to 2014. Rev Soc Bras Med Trop, 50(5):638-45.
Rocha, T. J. M., Silva, K. K. M., Oliveira, V. C., Silveira, L. J. D., Wanderley, F. S., & Calheiros, C. M. L. (2015). Perfil epidemiológico relacionado aos casos de letalidade por leishmaniose visceral em Alagoas: uma análise entre os anos de 2007 a 2012. Rev Ciênc Farm Apl, 2015;36(1):17-20.
Sales, D. P., Chaves, D. P., Martins, N. S., & Silva, M. I. S. (2017). Aspectos epidemiológicos da leishmaniose visceral canina e humana no estado do Maranhã, Brasil (2009-2012). Rev Bras Cienc Vet, 24(3):144-50.
Teles, E. J. C. (2011). Perfil epidemiológico da leishmaniose visceral em Barcarena, um município minerário no estado do Pará, Brasil. Dissertação de mestrado, Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz, Belém, PA, Brasil.
Toledo, C. R. S., Almeida, A. S., Chaves, S. A. M., Sobroza, P. C., Toledo, L. M., & Caldas, J. P. (2017). Vulnerabilidade à transmissão da leishmaniose visceral humana em área urbana brasileira. Rev Saúde Pública, 51(49):1-11.
Werneck, G. L. (2016). Controle da leishmaniose visceral no Brasil: o fim de um ciclo? Cad Saúde Pública, 32(6):eED010616.
Werneck, G. L., Pereira, T. J. C. F., Farias, G. C., Silva, F. O., Chaves, F. C., Gouvêa, M. V., Costa, C. H. N., & Carvalho, F. A. A. (2008). Avaliação da efetividade das estratégias de controle da leishmaniose visceral na cidade de Teresina, Estado do Piauí, Brasil: resultados do inquérito inicial – 2004. Epidemiol Serv Saude, 17(2):87-96.
Zuben, A. P. B. V., & Donalisio, M. R. (2016). Dificuldades na execução das diretrizes do Programa de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral em grandes municípios brasileiros. Cad Saúde Pública, 32(6):e00087415.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Allan Batista Silva; Hemílio Fernandes Campos Coêlho; Francisca Inês de Sousa Freitas; Clélia de Alencar Xavier Mota; Sérgio Vital da Silva Junior; Caliandra Maria Bezerra Luna Lima
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.