Perfil del cribado de cáncer de mama en el Municipio de Campina Grande, Paraíba, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15730Palabras clave:
Cáncer de mama; Mamografía; Seguimiento.Resumen
El presente estudio tuvo como objetivo conocer el perfil de las mamografías realizadas en Campina Grande - PB, en el período de 2015 a 2019. Se trata de un estudio documental explicativo con abordaje cuantitativo. La investigación se realizó en la base de datos DATASUS, durante el mes de octubre de 2020, el universo de investigación estuvo constituido por los casos reportados de mamografías en el estado. La muestra estuvo constituida por el número de mamografías de cribado y diagnóstico realizadas en el municipio. Hubo una prevalencia de mamografías de detección en 2015 entre mujeres de 40 a 49 años (3.638; 41,2%), así como en 2016 (3.456; 39,9%), sin embargo, en 2017 (3.291; 38,8%), 2018 (3.417; 39,7%) y 2019 (3.921; 39,3%) la prevalencia ocurrió entre las personas de 50 a 59 años. El grupo de edad con menor prevalencia correspondió a mujeres de 60 a 69 años. En relación a la distribución proporcional de BI-RADS, según indicación clínica, los resultados más expresivos se presentaron en la categoría BI-RADS 2, seguida de BIRADS 1 y 0. En la variable sobre el número de nódulos, mayor predominio de tamaños ≤ 10mm y ≤11-20mm tanto en la mama derecha como en la izquierda, y entre el grupo de edad de 40 a 59 años en ambas mamas. Se espera que este trabajo pueda contribuir a futuros estudios y aclarar información esencial para el área del cribado. Además, brindar un mayor conocimiento sobre el perfil de las mamografías en la ciudad actual en busca de mejoras en el cribado, contribuyendo a la menor tasa de cáncer de mama.
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