Un análisis de las cuestiones de género y machismo presentes en el cuento El derecho a no amar, de Lygia Fagundes Telles, basado en el modelo didáctico de secuencia propuesto por Cosson

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15731

Palabras clave:

Discurso; Feminismo; Género; Chauvinismo.

Resumen

Los temas relacionados con el género, en los últimos tiempos, han sido prominentes en las discusiones sociales y en el fortalecimiento de la lucha de las mujeres por sus derechos, especialmente aquellos que hacen referencia directa a la igualdad entre hombres y mujeres y la no aceptación de la violencia. Como resultado de una sociedad marcada por el machismo surgido de una cultura patriarcal, la violencia ha sido muy común en las relaciones afectivas, algo que debe combatirse constantemente. Mientras tanto, el objetivo de este trabajo es analizar las cuestiones de género y machismo presentes en el cuento El derecho a no amar, de Lygia Fagundes Telles, y las posiciones discursivas que emergen en él. Para ello, utilizamos la investigación bibliográfica, a partir de la revisión literaria, y el modelo didáctico de secuencia propuesto por Cosson (2011). Del análisis del cuento, a la luz de la teoría empleada, los resultados indican que, si bien estamos en el siglo XXI, en una sociedad totalmente opuesta a la patriarcal, los vestigios del patriarcado siguen siendo bastante evidentes en las relaciones entre hombres y mujeres, como se desprende de las escenas cotidianas que se desarrollan en las relaciones, como se muestra en las figuras de la secuencia didáctica. Como conclusiones, el estudio señala que, a pesar de que las leyes están a favor de las mujeres, aún deben luchar duro para disfrutar plenamente de sus derechos sociales.

Biografía del autor/a

Anne Alessandra Cruz Ribeiro, Secretaria de Educação do Estado da Bahia

Mestre em Letras pela Universidade Federal de Sergipe. Professora das Redes Municipal e Estadual da Bahia.

José Batista de Souza, Faculdade do Nordeste da Bahia

Mestre em Letras pela Universidade Federal de Sergipe - UFS. Professor das Redes Municipal e Estadual da Bahia e da Faculdade do Nordeste da Bahia. Membro do Grupo de Pesquisa Educação e Contemporaneidade (EDUCON)/UFS, do Grupo de Estudos e Pesquisas em Formação de Professores e Tecnologias da Informação e Comunicação/FOPTIC/UFS, e do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Paidéia/FANEB.

Tainah dos Santos Carvalho, Faculdade do Nordeste da Bahia

Graduada em Pedagogia pela Faculdade do Nordeste da Bahia, graduanda em Letras pela Universidade do Estado da Bahia e Especializanda em Psicopedagogia Institucional e Clínica pela Faculdade Venda Nova do Imigrante - FAVENI. É membro do Grupo de Estudos e Pesquisas Paideia – Faneb.

Citas

Almeida, Jane Soares de. (2011). As relações de poder nas desigualdades de gênero na educação e na sociedade. Série-Estudos - Periódico do Programa de Pós-Graduação em Educação da UCDB, (31), 165-181.

Bakhtin, Mikhail. (2011). Estética da Criação Verbal. Martins Fontes.

Bandeira, Lourdes. (2009). Três décadas de resistência feminista contra o sexismo e a violência feminina no Brasil: 1976 a 2006. Sociedade e Estado, v. 24, (2), 401-438.

Beauvoir, Simone de. (1970). O Segundo Sexo: fatos e mitos. Tradução de Sérgio Milliet. Difusão Europeia do Livro.

Beauvoir, Simone de. (1967). O Segundo Sexo: a experiência vivida. Tradução de Sérgio Milliet. Difusão Europeia do Livro.

Bourdieu, Pierre. (2012). A dominação masculina. Tradução de Maria Helena Kühner. Bertrand Brasil.

Brasil. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Centro Gráfico.

Brasil. (2006). Lei nº. 11.340, de 7 de ago. de 2006. Lei Maria da Penha. Cria Mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm.

Cosson, Rildo. (2011). Texto literário: teoria e prática. Contexto.

Fiorin, José Luiz. (2002). Linguagem e Ideologia. Ática.

Gil, Antonio Carlos. (2010). Como elaborar projetos de pesquisa. Atlas.

Gregori, Juciane de. (2017). Feminismos e resistência: trajetória histórica da luta política para conquista de direitos. Caderno Espaço Feminino, v. 30, (2), 47-68.

Guimarães, Elisa. (2013). Texto, discurso e ensino. Contexto.

Mageste, G. S., Melo, M. C. L. & Ckagnazaroff, I. B. (2008). Empoderamento de mulheres: uma proposta de análise para as organizações. V Encontro de Estudos Organizacionais da ANPAD. http://www.anpad.org.br/admin/pdf/EnEO548.pdf.

Martins, Ana Paula Antunes. (2017). Violência no namoro e nas relações íntimas entre jovens: considerações preliminares sobre o problema no Brasil. Gênero, v. 17 (2), 9-28.

Oliveira, Rebeca Nunes Guedes de & Fonseca, Rosa Maria Godoy Serpa da. (2019). Amor e violência em jogo: descortinando as relações afetivo-sexuais entre jovens à luz de gênero. Interface, 23 (e180354), 1-16.

Rodrigues, Maria Lucia & Limena, Maria Margarida Cavalcanti (Orgs.). (2006). Metodologias multidimensionais em Ciências Humanas. Líber Livros Editora.

Santana, Rosane da Silva et al. (2020). Violência contra as mulheres: caracterização dos casos acompanhados em um centro de referência municipal. Research, Society and Development, v. 9 (11), 1-22.

Severino, Antonio Joaquim. (2007). Metodologia do Trabalho Científico. Cortez.

Silva, E. L. da & Menezes, E. M. (2005). Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. UFSC.

Telles, L. F. (1980). A disciplina do amor. Nova Fronteira.

Publicado

29/05/2021

Cómo citar

RIBEIRO, A. A. C.; SOUZA, J. B. de; CARVALHO, T. dos S. Un análisis de las cuestiones de género y machismo presentes en el cuento El derecho a no amar, de Lygia Fagundes Telles, basado en el modelo didáctico de secuencia propuesto por Cosson. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 6, p. e25810615731, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i6.15731. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/15731. Acesso em: 1 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación