Evaluación de la calidad de la Atención Primaria de Salud según hombres en una ciudad de Minas Gerais
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15733Palabras clave:
Salud del Hombre; Vulnerabilidad en Salud; Atención Primaria de Salud; Calidad, acceso y evaluación de la atención de salud.Resumen
El objetivo fue describir la calidad de la Atención Primaria de Salud (APS) según usuarios del sexo masculino. Encuesta evaluativa, transversal, en la que se entrevistó a 228 hombres a domicilio, de febrero a julio de 2019, en áreas de ocho Estrategias de Salud de la Familia en una ciudad de Minas Gerais. Se utilizaron los recursos de Google Forms (versión reducida del PCATool), Excel, SPSS y R. Se adoptaron las pruebas chi-cuadrado de Pearson, Exacto de Fisher y Mann-Whitney, con un nivel de significación de 5%. Los participantes fueron perfilados como ancianos, marrón, nacidos en otras ciudades, que convivían con una persona más, casados, educados de la 1º al 4º años de la primaria, jubilados y con ingresos mensuales de 1,5 hasta 3 salarios mínimos. Se destacaron los autoinformes de hipertensión arterial, del diabetes, consumo de alcohol, enfermedades renales y problemas de salud mental. Entre los entrevistados, el 80,70% evaluó la atención primaria como de baja calidad. Hubo asociación entre tener hipertensión arterial sistémica y la calidad de la APS (p= 0.001). Así, se contemplaron los objetivos del estudio, destacando la mala calidad de la APS en la visión de los hombres pertenecientes a grupos socialmente vulnerables y la necesidad de ampliar el acceso de los hombres jóvenes a la atención primaria.
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