El uso de masajeadores perineales y dilatadores vaginales como métodos de tratamiento fisioterapéutico en las disfunciones pélvicas: vaginismo y dispareunia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.16028

Palabras clave:

Fisioterapia; La salud de la mujer; Piso pelvico.

Resumen

Los masajeadores perineales son recursos terapéuticos manuales que se realizan a través de deslizamientos y liberaciones miofasciales en la región pélvica, estimulando la relajación de los músculos y provocando un efecto inhibitorio sobre las tensiones musculares, y los dilatadores vaginales suavizan los tejidos y promueven la conciencia corporal. El propósito de este artículo es demostrar cómo los masajeadores perineales y dilatadores vaginales pueden ser efectivos en el tratamiento del vaginismo y la dispareunia, a partir de investigaciones realizadas a través de las plataformas digitales: Scielo, Pubmed y PEDro. Se concluye que ante patologías de vaginismo y dispareunia, los masajeadores perineales y dilatadores vaginales pueden ser efectivos en el tratamiento disminuyendo la percepción de dolor y tensión muscular, recuperando el tono y favoreciendo la desensibilización de la musculatura del suelo pélvico.

Citas

Aquino, L. H. D. C. (2019) Intervenções fisioterapêuticas na dispareunia. Faculdade de Educação e Meio Ambiente, Ariquemes-RO, 2019.

Antonioli Reny.Souza; Simões Danyelle. (2010) Abordagem fisioterapêutica nas disfunções sexuais femininas. Rev Neurocienc. v.18, n. 2, p.267-274 jan/ago 2010

Araujo, T.G.D.; Scalco, S.C.P. (2019). Transtornos de dor gênito-pélvica/penetração: uma experiência de abordagem interdisciplinar em serviço público. Revista Brasileira de Sexualidade Humana, v.30, n.1, p.54-65, Rio Grande do Sul.

Aveiro, M, C; Garcia, A, P, U; Driusso, P. (2009) Efetividade de intervenções fisioterapêuticas para o vaginismo: uma revisão da literatura. Fisioterapia e Pesquisa, V. 16, n. 3, p. 279-283, 2009.

Baracho, Elza. (2007) Fisioterapia Aplicada à Obstetrícia, Uroginecologia e Aspectos de Mastologia. 4a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

Baracho, Elza. (2012) Fisioterapia Aplicada à saúde da mulher. 5a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

Delgado, A.M.; Ferreira, I.S.V.; Sousa, M.A. (2015) Recursos fisioterapêuticos utilizados no tratamento das disfunções sexuais femininas. Revista Cientifica da Escola da Saúde, ano 4, n° 1, p. 47-56, out. 2014/ jan. 2015.

Etienne, Mara. Abreu; Waitman, Michelle. Cristina. (2006) Disfunções sexuais femininas: a fisioterapia como recurso terapêutico.1 ed. São Paulo: LPM; 304p, 2006.

Goulart, M. G. (2013) Qualidade de vida e satisfação sexual em mulheres com vaginismo antes e após o tratamento fisioterapêutico. 65p, 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (graduação em Fisioterapia) - Ciências da Saúde, Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, Criciúma, 2013.

Haylen B, Ridder D, Freeman RM, Swift SE, Berghmans B, Lee J, Monga A, Petri E, Rizk D, Sand P, Schaer G. An International Urogynecological Association (IUGA)/International Continence Society (ICS) joint report on the terminology for female pelvic floor dysfunction. Int Urogynecol J. 2010; 21 (5): 26.

Lima, R.G.R.; Silva, S.L.D.S.; Freire, A.D.B.; Barbosa, L.M.A. (2016) Tratamento fisioterapêutico nos transtornos sexuais dolorosos femininos: revisão narrativa. Faculdade Estácio, v.1, n.1, p.2-10, Recife, 2016.

Lucheti, G.C.; Martins, T.; Fernandes, I. (2019) Efeito da massagem perineal no tratamento da disfunção sexual dispareunia. Centro Universitário Uniamérica, Foz do Iguaçu/PR, 2019.

Matthes, Â. D. C. S. (2019) Revista Brasileira de Sexualidade Humana. Abordagem atual da dor na relação sexual (dispareunia). Revista Brasileira de Sexualidade Humana, v.30, n.1, p.14-22, 2019.

Maldonado PA, Wai CY.Pelvic Organ Prolapse New Concepts in Pelvic Floor Anatomy. Obstet Gynecol Clin N Am 2016;43:15–26.

Mannella P, Palla G, Bellini M, Simoncini T. The female pelvic floor through midlife and aging.Maturitas 2013;76(3):230-4.

Mendonça, C.R.D.; Silva, T.M.; Arrudai, J.T.; Zapata, M.T.A.G.; Amaral, W.N.D. (2012) Função sexual feminina: aspectos normais e patológicos, prevalência no brasil, diagnóstico e tratamento, Femina, jul./ago, v.40, n.4, Goiânia, 2012.

Moltedo-Perfetti, A.; NardI, B.; Arimatea, E. (2014) Coherencia sistémica e identitaria en mujeres con vaginismo primario. Rev. chil. obstet. Ginecol. v. 79, n. 1, p. 56-63, 2014.

Muammar, T.; Mcwalter, P.; Alkhenizan, A.; Shoukri, M.; Gabr, A.; Muammar, AA. (2015) Management of vaginal penetration phobia in Arab women: a retrospective study. Ann Saudi Med. v. 32, n. 5, p. 120-126, 2015.

Narang, T.; Garima; Singh, S. M. (2016) Psychosexual disorders and dermatologists. Indian Dermatology Online Journal. v. 7, n. 3, p. 149, 2016.

Palma, P C; Rodrigues; Berghmans, B; Seleme, M, R. (2014) Urofisioterapia: aplicações clínicas da técnicas fisioterapêuticas nas disfunções miccionais e do assoalho pélvico. In: Urofisioterapia: aplicações clínicas das técnicas fisioterapêuticas nas disfunções miccionais e do assoalho pélvico. 2014

Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM.

Prendergast S, Rummer E, Kotarinos R. Treating vulvodynia with manual physical therapy. Phys Ther. 2008; 8(3):7-12

Rao, T. S. S.; Nagaraj, A. K. M. (2015) Female sexuality. Indian Journal of Psychiatry. v. 57, Suppl 2, p. S296-S302, 2015.

Silva, D.J.R.D.; Abreu, A.H.D. (2014) Recursos fisioterapêuticos para as disfunções sexuais femininas: uma revisão literária. Revista Hórus, v.9, n.1, p.53-66, 2014.

Tomen, A.; Latorre, G.F.S; Fracaro, G.; Nunes, E.F.C. (2015) A fisioterapia pélvica no tratamento de mulheres portadoras de vaginismo. Revista de Ciências Médicas, Campinas, p.121- 130, set./dez., 2015.

Tomen, Amanda; Fracaro, Giovanna; Nunes, Erica, Feio, Carneiro; Latorre, Gustavo, Fernando, Sutter. (2016) A fisioterapia pélvica no tratamento de mulheres portadoras de vaginismo. Revista de Ciências Médicas, 24(3), 121-130, 2016

Publicado

04/06/2021

Cómo citar

NAGAMINE, B. P.; SILVA , K. C. C. da . El uso de masajeadores perineales y dilatadores vaginales como métodos de tratamiento fisioterapéutico en las disfunciones pélvicas: vaginismo y dispareunia. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 6, p. e41710616028, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i6.16028. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/16028. Acesso em: 21 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud