Perfil y sobrecarga de cuidadores informales de personas mayores dependientes
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.16061Palabras clave:
Cuidadores; Anciano; Atención primaria de salud.Resumen
Objetivo: Evaluar el perfil y la carga de los cuidadores informales de ancianos dependientes. Metodología: Se trata de un estudio transversal y descriptivo, realizado con cuidadores informales de ancianos dependientes registrados en el área de cobertura de cuatro Unidades Básicas de Salud de la ciudad de Caxias, Maranhão. Los datos fueron recolectados de junio a octubre de 2019, a través de un cuestionario elaborado por los investigadores para caracterizar a los participantes y aplicando la versión brasileña de la escala Zarit Burder Interview. Resultados: La población de estudio estuvo conformada por 52 cuidadores. El rol de cuidador lo ejercían con mayor frecuencia mujeres cuidadoras (n = 47; 90,4%), de 41 a 50 años (n = 21; 40,4%), casadas (n = 32; 61,3%), con educación primaria incompleta ( n = 23; 44,2%), siendo los niños (n = 22; 42,3%) los principales cuidadores. La mayoría de los cuidadores desempeñaron la función durante más de cuatro años (n = 19; 36,5%), dedicando más de ocho horas diarias de atención a los ancianos (n = 22; 42,3%) y no recibieron apoyo de otras personas a cargo ( n = 49; 94,2%). También se encontró que la mayoría de los cuidadores tenían algún nivel de sobrecarga (n = 47; 90,4%). Conclusión: La información sobre el perfil y nivel de sobrecarga de los cuidadores informales puede sensibilizar a los profesionales de Atención Primaria del municipio sobre los impactos del cuidado de las personas mayores dependientes en la salud de sus cuidadores, contribuyendo a la planificación de estrategias que aseguren la calidad de vida y la salud de esta población.
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