Principales bacterias encontradas en urocultivos de pacientes con infecciones del tracto urinario (ITU) y su perfil de resistencia a los antimicrobianos
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16161Palabras clave:
Infección urinaria; Resistencia bacteriana em urocultivos; Antimicrobianos.Resumen
Este estudio tuvo como objetivo evaluar la prevalencia de las principales bacterias encontradas en urocultivos que causan ITU en pacientes atendidos en hospitales de diferentes estados brasileños, así como el perfil de resistencia bacteriana y sensibilidad a antimicrobianos, mediante la búsqueda de una base de datos actualizada, promoviendo una revisión. del tema propuesto. Para la realización de este estudio de revisión literaria se realizó una búsqueda de artículos recientes (hasta 7 años después de su publicación) en las bases de datos de revistas electrónicas Pubmed, Medline, Lilacs e Scielo, con disponibilidad de textos completos para la recolección de datos que contengan las principales bacterias encontradas en urocultivos de pacientes con Infecciones del Tracto Urinario junto con su resistencia a los más diversos tipos de antibióticos. Se incluyeron artículos publicados entre 2014 y 2020 que abordaban las principales bacterias encontradas en los urocultivos y su perfil de resistencia a los antimicrobianos. Con criterio de exclusión, cualquier artículo que no aborde ninguno de los temas anteriormente mencionados y que haya sido publicado fuera del tiempo cronológico definido. Se encontraron 4173 urocultivos positivos, siendo el microorganismo aislado con mayor frecuencia a Escherichia coli, seguido de Klebsiella pneumoniae y Proteus mirabilis. Se pudo verificar altas tasas de resistencia a E. coli para algunos antimicrobianos de primera elección para el tratamiento de la ITU, como ampicilina (55,32%) y sulfametoxazol + trimetroprim (34,36%) Estos datos recogidos a través de una base de datos actualizada demuestran la Es necesario promover el conocimiento sobre esta infección para definir una terapia empírica adecuada, creando así un esquema terapéutico que ayude a los profesionales de la salud durante el tratamiento de los pacientes con ITU.
Citas
Almada, D. V., Gomes, H. B. S., Sousa, J. B., Nunes, M. A. S., Firmo, W. C. A., (2017). Antimicrobial resistance profile in patients served in a private laboratory in the municipality of Santa Inês-MA. Revista Uningá review. 30(3), 10-14.
Alves, D. M. S., Edelweiss, M. K., Botelho, L. J. (2016). Community urinary tract infections: prevalence and antimicrobial susceptibility in Florianópolis. Revista brasileira de medicina de família e comunidade. 11(38), 1-12.
Andrade, R. S. (2017). Proposta de seleção de fármacos aplicados ao teste de sensibilidade aos antimicrobianos para gestantes com infecção do trato urinário em âmbito nacional (Dissertação de mestrado). Fundação Oswaldo Cruz - Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Barbalho, A. M. D. S., Andrade Júnior, F. P., Souza, E. K. M., Lima, I. O., Farias, A. D., Souza, J. B. P. (2019). Main antibacterials used in urinary tract infections and their possible risks during management: a review. Jornal of Medicine and Health Promotion. 4(4), 1267-1279.
Barreto, I. F., Ito, C. A. S., Bittencourt, J. I. M., Bail, M. (2018). Perfil de sensibilidade de bactérias isoladas em uroculturas de pacientes atendidos em um hospital localizado no estado do Paraná. Cadernos da Escola de Saúde, 17(2), 52-60.
Bitencourt, J. S. & Pavanelli, M. F. (2014). Infecção urinária em pacientes da saúde pública de Campo Mourão-PR, Brasil: prevalência bacteriana e perfil de sensibilidade. Jornal brasileiro de patologia e medicina laboratorial. 50(5), 346-351.
Brígido, H. P. C., Araújo, A. C. M., Rios, M. M., Boettger, B. C., Prado, L. P., et al. (2020). Resistance profile of urinary infection agents in children admitted to a pediatric hospital in Belém do Pará. Brazilian Jornal of health Review. 3(4), 9808-9818.
Caneppa, A. A. (2017). Perfil de sensibilidade de microorganismos patógenos do trato urinário a antimicrobianos de uso clínico. (Trabalho de conclusão de curso). Academia de ciências e tecnologia, São José do Rio Preto, SP, Brasil.
Cornelli, I. (2018). Prevalência e perfil de sensibilidade aos antimicrobianos de bactérias isoladas de pacientes com infecção do trato urinário (ITU) atendidos no hospital universitário/UFSC. (Trabalho de conclusão de curso). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil.
Corrêa, A. P. Ambrózio, C. L. Reis, R. (2018). Infecção do trato urinário em gestantes atendidas pelo sus na cidade de Bagé-RS. Revista congrega-mostra de trabalhos de conclusão de curso-ISSN. 47(2), 513-527.
Coutinho, E. R. S., Costa, A. K. A. N., Batista, P. F. S., Santos, A. N. (2019). Urinary tract infections: etiology and profile of antimicrobial sensitivity in non-hospitalized patients. Revista UNINGÁ. 56(3), 68-79.
Ferreira, V. M., Rossiter, L. N. V., Aragão, N. F. F., Pinto, O. A., et al. (2017). Community-acquired urinary tract infections in Divinópolis, Brazil: assesment of bacterial resistance profile and clinical management. Revista brasileira de medicina de família e comunidade. 12(39), 1-13.
Freitas, A. G. (2015). Perfil de resistência bacteriana em uroculturas no estado de Roraima no período de 2010-2015 (Dissertação de mertrado). Universidade Federal de Roraima, Boa Vista, RR, Brasil.
Haddad, J. M., & Fernandes, D. A. O. (2018). Infecção do trato urinário. Femina. 47(4), 241-4.
Lima, A. D. P. (2017). Perfil de infecções bacterianas do trato urinário e resistência aos antibióticos (Trabalho de conclusão de curso). Universidade Federal de Uberlandia, Uberlândia, Brasil.
Machado, A. D., Naumann, D. C., Ferrazza, M. H. S. H., Tenfen, A., Silva, B. Y. G., Weber, K. (2019). Prevalence of urinary infection in a clinical analysis laboratory of Jaraguá do Sul city, SC, in the year 2017. Revista Brasileira de Análises Clínicas – RBAC. 51(3), 213-8.
Marconi, M. A. & Lakatos, E. M. (2007). Fundamentos da Metodologia Científica, 6. ed., São Paulo: Atlas.
Menezes, F. M. C., Guimarães, B. M. A., Neto, A. G. S., Alves, L. L., Pinheiro, M. S. (2020). Urinary tract infection in pregnant women: assessing uropatogen susceptibility to antimicrobials in positive urocultures. Brazilian Jornal of health Review. 3(6), 17353-17364.
Moraes, D., Braoios, A., Alves, J. L. B., Costa, R. M. (2014). Prevalence of uropathogens and antimicrobial susceptibility profile in outpatient from Jataí-GO. Jornal brasileiro de patologia e medicina laboratorial. 50(3), 1676-2444.
Mota, F. S., Oliveira, H. A., Souto, R. C. F. (2018). Profile and prevalence of antimicrobial resistance of negative-Gram bacteria isolated from intensive care patients. Revista Brasileira de Análises Clínicas – RBAC. 50(3), 270-7.
Oliveira, S. M. & Santos, L. L. G. (2018). Infecção do trato urinário: estudo epidemiológico em prontuários laboratoriais. Jornal Health NPEPS. 3(1), 198-210.
Rocha, T. B., & Resende, F. A. (2017). Perfil de resistência da bactéria Escherichia coli a antibióticos em infecções do trato urinário em um laboratório de Curvelo/MG. Revista Brasileira de Ciências da Vida. 5(5), 1-14.
Salton, G., & Maciel, M. J., (2017). Prevalência e perfil de resistência de bactérias isoladas em uroculturas de pacientes de uma cidade do interior do Rio Grande do Sul. Ciência & Saúde. 10(4), 194-199.
Santos, A. M., Silveira, H. R. M., Lima, T. V. S., Pontes, I. E. A., (2020). Occurrence of urinary incontinence in practitioners of high impact sports: an integrative literature review. Temas em saúde. 20(2), 286-314.
Santos, F. A., Agra, A. S., Sena, J. T., Pereira, H. S., Silva, P. M. F. (2019). Prevalência de infecções urinárias de idosos e o perfil de resistência aos antimicrobianos. Anais VI Congresso Internacional de Envelhecimento Humano.
Santos, M. J. A., Porcy, C., Menezes, R. A. O. (2019). Etiologia e perfil de resistência bacteriana em uroculturas de pacientes atendidos em um hospital público de Macapá-Amapá, Brasil. Um estudo transversal. Revista diagnóstico e tratamento. 24(4), 135-42.
Silva, W. B, Sobral, N. O. B., Evangelista, D. R., Marson, P. G. (2020). Urinary tract infection: etiological and sensitivity profile to antimicrobials of urocultures of ambulatory patients and hospitalized in the city of Palmas-TO. Revista Cereus. 12(4), 13-24.
Souza, A. M., & Souza, M. A. S. (2016). Enterobactérias Produtoras de Betalactamases de Espectro Estendido (ESBL) em isolados de uroculturas. Centro Universitário Tiradentes – UNIT, Maceió, AL, Brasil.
Tortora, G. J., Funke, B. R., Case, C. L. (2017). Microbiologia. Porto Alegre: Artmed.
Ventuvieri, V. R., Masukawa, I. I., Neves, F. S. (2019). Suscetibilidade a antimicrobianos de bactérias isoladas de culturas de urina provenientes do hospital universitário da Universidade Federal de Santa Catarina. Arquivos Catarinenses de Medicina. 48(1), 155-172.
Vinhal, R. G. (2018). Perfil de resistência a antimicrobianos de pacientes com infecções do trato urinário atendidos em um laboratório de análises clínicas localizado no município de Luz – MG (Trabalho de conclusão de curso). Faculdade de filosofia, ciências e letras do Alto do São Francisco, Luz, MG, Brasil.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Mariane Silva Oliveira; Gabriela do Nascimento Caldas Trindade; Keyla Liana Bezerra Machado; Maria do Carmo Machado Santos; Evaldo Hipólito de Oliveira
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
