Cuidados paliativos en las favelas de Brasil: Una revisión integradora

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.16183

Palabras clave:

Cuidados paliativos; Zonas de pobreza; Grupos de riesgo; Atención primaria a la salud.

Resumen

Objetivo: Identificar cómo se utilizan los Cuidados Paliativos (CP) para los habitantes de los barrios marginales brasileños. Método: Revisión bibliográfica integradora, en la calificación de artículos publicados entre 2019 y 2020, en las bases de datos Scielo, Lilacs, Bdenf y Medline (vía PubMed). Se incluyeron artículos originales, disponibles íntegramente y respetando el plazo establecido. Resultados y discusión: se seleccionaron 25 artículos; 19 abordan la situación de los PC en Brasil y 6 específicamente abordan los PC en comunidades de acceso vulnerable, divididos en 2 categorías: “comprensión de la salud de los habitantes de tugurios” y “dificultades para acceder a los PC en zonas de pobreza”. Estos artículos muestran que los servicios de salud pública desconocen las necesidades de las personas elegibles para la atención primaria de salud en los barrios marginales. Conclusión: Las barreras culturales en torno a la muerte y el morir asociados con la falta de inversión financiera y educativa contribuyen a un desarrollo incipiente de los cuidados paliativos en Brasil. Además, es importante resaltar la necesidad de realizar estudios específicos sobre cuidados paliativos en las favelas, con el fin de recabar información que sustente las acciones necesarias para garantizar el derecho a la salud y el bienestar al final de la vida de esta población.

Citas

Academia Nacional de Cuidados Paliativos. (2018). Panorama dos Cuidados Paliativos no Brasil. Academia Nacional de Cuidados Paliativos.

BRASIL. (2014). Portaria Nº 483, de 1º de abril de 2014. Redefine a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e estabelece diretrizes para a organização das suas linhas de cuidado. Brasil: Ministério da Saúde.

Carmo, M. E., & Guizardi, F. L. (2018). O conceito de vulnerabilidade e seus sentidos para as políticas públicas de saúde e assistência social. Cad Saúde Pública; 34(3).

Hawley, P. (2017). Barriers to Access to Palliative Care. Palliat Care Res Treat

Huynh, L., Henrym B., & Dosani, N. (2015). Minding the gap: access to palliative care and the homeless. BMC Palliat Care; 14(1):62.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2010). Censo Demográfico 2010: aglomerados subnormais, informações territoriais. IBGE.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2020). Distância do Estabelecimento de Saúde de Atenção Primária mais próxima ao Aglomerado Subnormal. IBGE.

Jeanniton, L. (2016). Low-Cost Approaches to Improve Quality of Life & Access to Healthcare in Brazilian Favelas. Clin Soc Work Heal Interv.

McIlfatrick, S., Noble, H., McCorry, N. K., Roulston, A., Hasson, F., McLaughlin, D., Johnston, G., Rutherford, L., Payne, C., Kernohan, G., Kelly, S., & Craig, A. (2014). Exploring public awareness and perceptions of palliative care: A qualitative study. Palliat Medicine; 28(3):273–80.

Nickel, L., Oliari, L. P., Vesco, S. N. P. D., & Padilha, M. I. (2016). Research groups in palliative care: the brazilian reality from 1994 to 2014. Esc Anna Nery – Revista; 20(1).

Pinto, L. F., Harzheim, E., Hauser, L., D’Avila, O. P., Gonçalves, M. R., Travassos, P., & Pessanha, R. (2017). A qualidade da Atenção Primária à Saúde na Rocinha – Rio de Janeiro, Brasil, na perspectiva dos cuidadores de crianças e dos usuários adultos. Cien Saude Colet; 22(3):771–81.

Resolução nº 41, de 31 de outubro de 2018. Dispõe sobre as diretrizes para a organização dos cuidados paliativos, à luz dos cuidados continuados integrados, no âmbito Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União.

Ribeiro, J. R., & Poles, K. (2019). Cuidados Paliativos: Prática dos Médicos da Estratégia Saúde da Família. Revista Brasil Educação Medicina; 43(3), 62–72.

Santos, C. E., Campos, L. S., Barros, N., Serafim, J. A., Klug, D., & Cruz, R. P. (2019). Palliative care in Brasil: present and future. Revista Associação Medica Brasileira; 65(6):796–800.

Savassi, L. C. M. (2016). Os atuais desafios da Atenção Domiciliar na Atenção Primária à Saúde: uma análise na perspectiva do Sistema Único de Saúde. Rev Bras Med Família e Comunidade; 11(38):1–12.

Schramm, F. R. (2007). Proteger os vulnerados e não intervir aonde não se deve Protect people who have become vulnerable and do not intervene where there is no need. Revista Brasilera de Bioética; 3(3):377–89.

Souza, M. T., Silva, M. D., & Carvalho, R. (2010). Integrative review: what is it? How to do it? Einstein; 8(1):102–6.

Victor, G. H. G. G. (2016). Cuidados Paliativos no Mundo. Revista Brasileira de Cancerologia.

World Health Organization (WHO). (2020). Definition of palliative care.

Publicado

09/06/2021

Cómo citar

SILVA, A. E. .; COELHO, F. B. P. .; PEREIRA, F. M. S.; CASTRO, I. C. de; BRAGA, L. S.; MENEZES, M. F.; MESQUITA, P. S. .; MARTINS, R. M. R.; RIBEIRO, S. A. .; CARVALHO, T. V. . Cuidados paliativos en las favelas de Brasil: Una revisión integradora. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 6, p. e55110616183, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i6.16183. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/16183. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud