Análisis de adulteración del polvo de Curcuma longa L. vendido en Campina Grande – PB y Pocinhos-PB

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16233

Palabras clave:

Fitoterapia; Plantas medicinales; Adulteración; Curcuma longa L.

Resumen

Cúrcuma longa pertenece a la familia Zingiberaceae, popularmente conocida como cúrcuma, cúrcuma, jengibre amarillo y raíz de sol. Consumido principalmente en forma de polvo seco, utilizado para diversos fines, principalmente en la medicina tradicional y moderna. Como consecuencia de su alto valor comercial, la cúrcuma a menudo ha sido adulterada con los más diversos materiales y estrategias. En este sentido, el objetivo de este trabajo fue analizar posibles adulteraciones en muestras de cúrcuma en polvo comercializadas en las ciudades de Campina Grande y Pocinhos en Paraíba. Para ello, se realizaron las pruebas de activación de almidón y reacción de lugol en 10 muestras adquiridas en diferentes puntos comerciales de las ciudades mencionadas. En la prueba de activación del almidón, solo una muestra dio como resultado una solución con cuerpo que indica la presencia de almidón. En la prueba de reacción de lugol, 4 muestras mostraron un color azul oscuro / violeta que indica la presencia de almidón. Se observó que la adulteración se encontró en un mayor porcentaje en las muestras vendidas en mercados abiertos. A la vista de los resultados, se observa que la detección de adulterantes se convierte así en un tema de gran importancia para asegurar la protección del consumidor frente a prácticas fraudulentas. Así, se concluye que los resultados de este trabajo revelaron fraude en algunas muestras y resalta la importancia de adoptar medidas de control y fiscalización para la prevención de pérdidas económicas y riesgos para la salud de los consumidores.

Biografía del autor/a

Daniela de Araújo Vilar, Centro Universitário UNIFACISA

DEPARTAMENTO DE FARMACIA 

AREA : FARMACOLOGIA/ FARMACOGNOSIA/ FITOTERAPIA

Citas

Almeida, J. M., Alves, T. C. O., Carmo, A. S., & Martins, P. C. (2017). Avaliação da rotulagem em alimentos caseiros comercializados sem rótulos em mercado público de João Pessoa–PB. Revista Brasileira de Agrotecnologia, 7(2), 01-07.

Alonso, J. (2016). Tratado de Fitofármacos e Nutracêuticos [Tradução Luciano Prado da Silva, Maria Edith Barbagelata et al]. São Paulo: Ac Farmacêutica.

Bansal, S., Singh, A., Mangal, M., Mangal, A. K., & Kumar, S. (2017). Food adulteration: Sources, health risks, and detection methods. Critical reviews in food science and nutrition, 57(6), 1174-1189.

Barreto, A., Cruz-Tirado, J. P., Siche, R., & Quevedo, R. (2018). Determination of starch content in adulterated fresh cheese using hyperspectral imaging. Food Bioscience, 21, 14-19.

Braghini, F., Souza, F., Gonçalves, R. A., Oliveira, A. J., & Gonçalves, J. E. (2015). Avaliação da qualidade de plantas medicinais comercializadas na cidade de Maringá–PR. Enciclopédia Biosfera, 11(21).

Brasil (1978). Comissão Nacional de Normas e Padrões para Alimentos. Resolução - CNNPA nº 12, de 24 de julho de 1978.Aprova as normas técnicas especiais. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília. http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/e57b7380474588a39266d 63fbc4c6735/RESOLUCAO_12_1978.pdf?MOD=AJPERE

Brasil (2003). Decreto n˚ 4.680, de 24 de Abril de 2003. Regulamenta o direito à informação, assegurado pela Lei n˚ 8.078,de 11 de Setembro de 1990, quanto aos alimentos e ingredientes alimentares destinados ao consumo humano ou animal que contenham ou sejam produzidos a partir de organismos geneticamente modificados, sem prejuízo do cumprimento das demais normas aplicáveis. Diário Oficial da União República Federativa do Brasil, Brasília.

Retirado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2003/d4680.htm

Brasil (2002). Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Aprova o Regulamento técnico sobre rotulagem de alimentos embalados. Resolução nº 259, 20 de setembro de 2002. Aprova o regulamento 38 técnico para rotulagem de alimentos embalados. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília. http://www.anvisa.gov.br

Brasil (2009). Ministério da Saúde. Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse do SUS – RENISUS. http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2014/maio/07/renisus.pdf

Brito, R. J. D. (2020). Utilização de imagens hiperespectrais para controle de qualidade de amostras de Curcuma Longa.

Calixto, J. B. (2019). O papel dos produtos naturais na descoberta de medicamentos modernos. Anais da Academia Brasileira de Ciências, 91, 1–7.

Cérou, M (2018). 51% de fraudes détectées dans les épices. Process Alimentaire. http://www.processalimentaire.com/Qualite/51-de-fraudes-detecteesdans-les-epices-34361

Cubero-Leon, E., Peñalver, R., & Maquet, A (2014). Review on metabolomics for food authentication. Food Research International, 60, 95-107.

De Moraes, André Luiz Santos. et al (2018). Teor de sódio em alimentos consumidos pela população do estado da Paraíba. Revista de Ciências da Saúde 16, 51-57. https://revista.facene.com.br/index.php/revistane/article/view/20/32

Dhanya, K., & Sasikumar, B. (2010). Molecular marker based adulteration detection in traded food and agricultural commodities of plant origin with special reference to spices. Current Trends in Biotechnology & Pharmacy, 4(1).

Ferreira, Priscylla Paulina (2014). Extração, caracterização e aplicação de fécula de açafrão (Curcuma longa L.) no desenvolvimento de biscoito. 2014, 51 f. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos), Escola de Agronomia da Universidade Federal de Goiás, Goiânia, Goiás, Brasil

Food safety helpline (2018). FSSAI Issues Guidance Note on Safe Ground Spices. https://foodsafetyhelpline.com/safe-ground-spices/

Galvin-King, P., Haughey, S. A., Elliott, C. T (2018). Fraude de ervas e especiarias, os drivers, desafios e detecção. Food Control, 88, 85-97.

Gil, A. Como elaborar projetos de pesquisa. (5a ed.), Atlas.

Global food safety initiative (GFSI) (2018). Tackling Food Fraud Through Food Safety Management System. https://mygfsi.com/wp-content/uploads/2019/09/Food-Fraud-GFSI-Technical-Document.pdf

GMA Science & Education Foundation (GMA-SEF) (20018). Food and Consumer Product Fraud: Prevention and Mitigation. https://consumerbrandsassociation.org/newsblog/?fwp_news_types=blog&fwp__posts_per_page=undefined>.

Instituto Adolfo Lutz – IAL (2008). Normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz: métodos químicos e físicos para análise de alimentos. (5a ed.) p.1020.

International Featured Standards (IFS) (2018). Development. Standards Product Fraud. https://www.ifscertification.com/index.php/en/blog/ifs-development-blog

Jonhson, Renée (2014). Food Fraud and economically motivated adulteration of food and food ingredients. Congressional Research Service, Washington. https://fas.org/sgp/crs/misc/R43358.pdf

Lucas, Ricardo Rodrigues. et al (2016). Fitoterápicos aplicados à obesidade. DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde, 11, 473-492.

Moore, Jeffrey C., SPINK, John, LIPP, Markus (2012). Development and application of a database of food ingredient fraud and economically motivated adulteration from 1980 to 2010. Journal of Food Science, 77, 118-126. https://onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1111/j.1750-3841.2012.02657.x

Moretes, D. N., Geron, V. L. M. G. (2019). Os benefícios medicinais da Curcuma longa L. (açafrão da terra). Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambiente, 10, 106-114. http://www.faema.edu.br/revistas/index.php/Revista-FAEMA/article/view/767/767

Muniz, R. M., Carvalho Caminha et al (2013) Plantas Medicinais Da Renisus De Atuação Central. Infarma-Ciências Farmacêuticas, 24, 75-80. http://www.revistas.cff.org.br/?journal=infarma&page=article&op=view&path%5B%5D=361&path%5B%5D=350

Pauli-Yamada, L. F. et al (2020). Estudo microscópico de páprica (Capsicum annuum L.): detecção de fraudes e matérias estranhas. Vigilância Sanitária em Debate: Sociedade, Ciência & Tecnologia. São Paulo, 8, 1-6.

Pedrete, T. de A. et al (2018). Caracterização proteômica e avaliação de toxicidade de plantas hipoglicemiantes: estudo dos extratos protéicos de Bauhínias e Chrysobalanus icaco 141 f. Tese (Doutorado em Saúde Pública e Meio Ambiente) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro.

Rodrigues, M. L. et al (2020). Pesquisa de matérias estranhas e adulterações em cúrcuma e noz-moscada comercializadas no estado de São Paulo. 7° Simpósio de Segurança Alimentar. http://schenautomacao.com.br/ssa7/envio/files/trabalho3_328.pdf

Sahoo, A. et al (2016). Resequencing of Curcuma longa L. cv. Kedaram through transcriptome profiling reveals various novel transcripts. Genomics data, 9, 160-161.

Silva Neto, I. F., et al (2020). Análise bromatológica do teor sódio no condimento em pó açafrão (Curcuma longa L.). Alimentos: Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente, 1, 173-183.

Silvis, I. C. J. et al (2017). Assessment of food fraud vulnerability in the spices chain: An explorative study. Food Control, 81, 80-87.

Sol, M. et al (2015). Deteção de fraudes alimentares em carne - análise de ADN. Riscos e Alimentos, 9, 8-10

SOUSA, Ana Isabel Ferreira da Costa. Desenvolvimento de marcadores de ADN para autenticação de pimentas (Piper nigrum L.). 2017. Dissertação (Mestrado em Controlo de Qualidade na Especialidade Água e Alimentos), Universidade do Porto, Porto, Portugal.

Souza, Amanda de Moura. et al (2017). Redução do teor de sódio em alimentos processados: estamos no caminho certo? Cad. Saúde Pública, 33, eCA010117.

Spink, John, Moyer, Douglas C (2011). Defining the public health threat of food fraud. Journal of food science, 76, R157-R163. https://onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1111/j.1750-3841.2011.02417.x

Van Asselt, E. D., Banach, J. L., Van Der Fels-Klerx, H. J (2018). Prioritization of chemical hazards in spices and herbs for European monitoring programs. Food Control, 83, 7-17.

Van Ruth, S. M., Huisman, W., & Luning, P. A (2017). “Food fraud vulnerability and its key factors”. Trends in Food Science & Technology, 67, 70–75.

Publicado

15/06/2021

Cómo citar

MÉLO , M. C. de S. .; RODRIGUES, P. de L. .; SILVA, V. C. de M. .; VILAR, M. S. de A. .; VILAR, D. de A. . Análisis de adulteración del polvo de Curcuma longa L. vendido en Campina Grande – PB y Pocinhos-PB. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 7, p. e11010716233, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i7.16233. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/16233. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud