Perfil sociodemográfico y clínico del paciente con enfermedad crónica atendido en un servicio de urgências
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16263Palabras clave:
Perfil de salud; Enfermedad crónica; ; Servicios médicos de urgência.Resumen
Objetivo: Identificar las características sociodemográficas y clínicas de los usuarios con Enfermedades Crónicas No Transmisibles (ENT) atendidos en un servicio de urgencias hospitalario. Metodología: se trata de una investigación cuantitativa transversal, realizada sobre la historia clínica electrónica de 364 pacientes diagnosticados en al menos uno de los cuatro principales grupos de ENT, según la Clasificación Internacional de Enfermedades (CIE-10), en un servicio de urgência en hospital público de alta complejidad ubicado en el noroeste del Estado de São Paulo. Se utilizó estadística descriptiva para el análisis de datos. Resultados: Predominó el sexo masculino (53,3%), casados (56,0%), con educación primaria incompleta (49,2%), con una edad promedio de 62,7 años. El diagnóstico más prevalente (77,7%) fue Enfermedades Cardiovasculares (ECV). Las comorbilidades asociadas más frecuentes entre los participantes del estudio fueron la hipertensión arterial sistémica (HAS) (31,9%), seguida del tabaquismo (22,3%), la dislipidemia (19,2%) y el alcoholismo (16,5%). De los participantes del estudio, el 80,4% tuvo complicaciones relacionadas con su diagnóstico principal, siendo la principal complicación un acidente cerebrovascular previo (18,4%). La medicación más utilizada para el tratamiento entre los participantes fue la clase de antihipertensivos. Además, se encontraron grandes errores en las historias clinicas de los usuarios, lo que resultó en un subregistro. Conclusión: Conocer el perfil de los usuarios que acuden a los servicios de urgencias hospitalarias se torna fundamental teniendo en cuenta que muchas veces se trata del agravamiento de las ENT, lo que podría minimizarse si hubiera un seguimiento más efectivo del usuario en Atención Primaria de Salud (APS), reduciendo las hospitalizaciones no planificadas, así como el gasto y el hacinamiento de los servicios públicos.
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