Prácticas educativas y formación para la Atención Primaria: El Médico como educador Sanitario
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16369Palabras clave:
Atención Primaria de Salud; Educación en Salud; Educación superior.Resumen
Objetivo: analizar las prácticas educativas realizadas en la Atención Primaria por los estudiantes de Medicina de las universidades públicas y privadas del municipio de Maceió, en el nivel de planificación y ejecución. Métodos: un estudio empírico con un enfoque cualitativo. Fueron entrevistados discentes del curso de Medicina, de universidades públicas y privadas, insertados en los cenários de prática de la Atención Primaria en el año de 2019 y 2020. Se utilizó el método de la Entrevista Aberta con preguntas norteadoras. Resultados: Se entrevistaron 38 alumnos con una edad media de 24,81 ± 4,91 siendo el 60,5% mujeres, del total el 21% pertenecía al décimo periodo del curso, el 23,7% tenía estudios previos completos o incompletos, siendo el 73,7% alumnos de Institución privada. Fue posible identificar las siguientes categorías "Acciones educativas desarrolladas", "Recursos educativos"; "Integración, enseñanza, servicio y comunidad"; "Trabajo en equipo"; "Prevención de la salud"; "Autocuidado"; "Beneficios de las acciones educativas"; "Dificultades de las acciones educativas"; "Sugerencias de acciones educativas". A partir del análisis de las categorías, se destacaron tres ejes temáticos: "Experiencia práctica", "Atención sanitaria" y "Acciones educativas". Consideraciones finales: A través del análisis del discurso, este estudio comprendió la percepción de los estudiantes de medicina sobre las prácticas educativas impartidas en la Atención Primaria, mostrando que la educación en salud proporcionó una aproximación a la realidad de la comunidad, la creación de un vínculo con los usuarios y el equipo de salud, la valoración del trabajo en equipo y el reconocimiento del papel del médico en este escenario.
Citas
Adler, M. S., & Gallian, D. M. C. (2014). Formação médica e serviço único de saúde: propostas e práticas descritas na literatura especializada. Revista Brasileira de Educação Médica, 38(3), 388–396. https://doi.org/10.1590/s0100-55022014000300014
Araújo, E. P. S., Cruz, P. J. S. C, Alencar, I. C., Carneiro, D. G. B. (2015). Educação Popular no Processo de Integração Ensino Serviço e Comunidade: Reflexões com Base em Experiências na Extensão. Revista de Aps. 18(4), 447-455.
Ayres, S. R. C. M. (2009). Cuidado: trabalho e interação nas práticas de saúde. Rio de Janeiro: Abrasco.
Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.
Barreto, A. C. O., Rebouças, C. B. de A., Aguiar, M. I. F. de, Barbosa, R. B., Rocha, S. R., Cordeiro, L. M., Melo, K. M. de, & Freitas, R. W. J. F. de. (2019). Perception of the Primary Care multiprofessional team on health education. Revista Brasileira de Enfermagem, 72, 266–273. https://doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0702
Bomfim, A. M. A. (2017). Relações interpessoais no desenvolvimento da integração ensino –serviços de saúde. Universidade Federal de São Paulo.
Bosi, M.L.M, Mercado, F.J. (2004). Pesquisa qualitativa de serviços de saúde. Petrópolis: Vozes.
Brandão, E. R. M., Rocha, S. V., & Silva, S. S. da. (2013). Práticas de integração ensino-serviço-comunidade: Reorientando a formação médica. Revista Brasileira de Educação Médica, 37(4), 573–577. https://doi.org/10.1590/s0100-55022013000400013
Brasil, P. R. D. C., & Santos, A. M. DOS. (2018). Desafios às ações educativas das Equipes de Saúde Bucal na Atenção Primária à Saúde: táticas, saberes e técnicas. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 28(4), 1-23. https://doi.org/10.1590/s0103-73312018280414
Brasil. (2015). Portaria nº 1130, de 05 de agosto de 2015. Institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União. Brasília, DF, 06 ago. 2015. 149 (Seção 1), 37-39.
Brasil. (2017). Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União. 183. ed. Brasília, DF, 22 set. 2017. Seção 1, 68-76.
Cabral, D. A. C., Silva, M. C. P. da, Campos, F. M. S., Medeiros, J. P. do V., Batista, P. dos S., Cabral, L. G. C., Hamoy, M., & Mello, V. J. de. (2021). Educação em saúde para pacientes diabéticos em vulnerabilidade socioeconômica no norte do Brasil. Research, Society and Development, 10(1), e10910111598. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11598
Cavalcante, T. M., Melo, B. T. de, Batista, R. S. de L., Jordão, D. A., Beserra, K. S., Andrade, L. S. G. de, Lima Junior, R. C. C. de, & Bomfim, A. M. A. (2018). Uma Experiência de Integração Ensino, Serviço e Comunidade de Alunos do Curso de Graduação em Medicina na Atenção Básica no Município de Maceió. Revista Ciência Plural, 3(3), 69-80.
Coriolano-Marinus, M. W. de L., de Queiroga, B. A. M., Ruiz-Moreno, L., & de Lima, L. S. (2014). Comunicação nas práticas em saúde: Revisão integrativa da literatura. Saude e Sociedade, 23(4), 1356–1369. https://doi.org/10.1590/S0104-12902014000400019
Couto, V. B. M., Santos, C. M. B., Sampaio, B. P., Almeida, I. S. de, Medeiros, S. C., Santos, N. G. S., Menezes, T. A. M., Santos, D. C., Coelho, F. L. P., Correia, G. S., & Guzman, J. L. D. (2018). Vivenciando a Rede: Caminhos para a Formação do Médico no Contexto do SUS. Revista Brasileira de Educação Médica, 42(2), 5–14. https://doi.org/10.1590/1981-52712015v42n2rb2016107
Dias, G. A. R., & Lopes, M. M. B. (2013). Educação e saúde no cotidiano de enfermeiras da atenção primária. Revista de Enfermagem Da UFSM, 3(3). https://doi.org/10.5902/217976927846
Falkenberg, M. B., Mendes, T. de P. L., de Moraes, E. P., & de Souza, E. M. (2014). Educação em saúde e educação na saúde: Conceitos e implicações para a saúde coletiva. Ciencia e Saude Coletiva, 19(3), 847–852. https://doi.org/10.1590/1413-81232014193.01572013
Feuerwerker, L. C. M. (2014). Micropolítica e a formação de profissionais de saúde. In Micropolítica e saúde: produção do cuidado, gestão e formação (1st ed.). Editora Rede Unida. www.redeunida.org.br
Freire, P. (2011). Pedagogia do oprimido. (50 ed.). Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Gonçalves, J. V., Silva, R. F. da, & Gonçalves, R. de C. (2018). Cuidado à Saúde e a Formação do Profissional Médico. Revista Brasileira de Educação Médica, 42(3), 9–15. https://doi.org/10.1590/1981-52712015v42n3rb20180029r1
Mendes, T. de M. C., Ferreira, T. L. dos S., Carvalho, Y. de M., Silva, L. G. da, Souza, C. M. C. de L., & Andrade, F. B. de. (2020). Contributions and Challenges of Teaching-Service-Community Integration. Texto & Contexto - Enfermagem, 29. https://doi.org/10.1590/1980-265x-tce-2018-0333
Minayo, M. C. S. (2011). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade (30 ed.). Petrópolis: Vozes.
Miranda, G. M. D., Mendes, A. da C. G., & Silva, A. L. A. da. (2016). Desafios das políticas públicas no cenário de transição demográfica e mudanças sociais no Brasil. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 21(61). https://doi.org/10.1590/1807-57622016.0136
Moraes, M. C. L. de, & Rodrigues, D. K. de B. (2021). Roda de conversa no CECCO: uma experiência. Research, Society and Development, 10(3), e36810313510. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13510
Nutbeam, D. (2018). Health education and health promotion revisited. Health Education Journal, 78(6), 705–709. https://doi.org/10.1177/0017896918770215
Ribeiro, K. S. Q. S. (2013). Fisioterapia e educação popular em saúde: mudança epistemológica e reorientação da prática. In J. P. Bispo Júnior (Ed.), Fisioterapia e Saúde Coletiva: Reflexões, fundamentos e desafios. (1st ed., pp. 98–127). São Paulo: Hucitec Editora.
Santos, F. F. dos, Miranda, C. Z. de, Pertile, K. C., Barbosa, M. S., Caldeira, A. P., & Costa, S. de M. (2020). Desempenhos na Área de Competência Educação em Saúde: Autoavaliação de Estudantes de Medicina. Revista Brasileira de Educação Médica, 44(3). https://doi.org/10.1590/1981-5271v44.3-20190291
Soares, A. N., Souza, V. de, Santos, F. B. O., Carneiro, A. C. L. L., & Gazzinelli, M. F. (2017). Dispositivo Educação em Saúde: Reflexões sobre Práticas Educativas na Atenção Primária e Formação em Enfermagem. Texto & Contexto - Enfermagem, 26(3). https://doi.org/10.1590/0104-07072017000260016
Torres, H. de C., Pace, A. E., Chaves, F. F., Velasquez-Melendez, G., & Reis, I. A. (2018). Evaluation of the effects of a diabetes educational program: A randomized clinical trial. Revista de Saude Publica, 52. https://doi.org/10.11606/S1518-8787.2018052007132
Vasconcelos, M., Grillo, M.J.C., Soares, S.M., (2009). Práticas Pedagógicas em Atenção Básica à Saúde. Tecnologias para abordagem ao indivíduo, família e comunidade. [NESCON/UFMG - Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família]. Belo Horizonte: Nescon/UFMG, 73p.
Vendruscolo, C., Prado, M. L. do, & Kleba, M. E. (2014). Formação de recursos humanos em saúde no Brasil: uma revisão integrativa. Educação Em Revista, 30(1). https://doi.org/10.1590/S0102-46982014000100009
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Vivianne de Lima Biana-Assis; Marinília Cristina Barbosa Fernandes; Jaqueline Teixeira Silva Valença; Divaldo Pereira Lyra Junior
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.