La salud sexual femenina en los tiempos de empoderamiento de las mujeres
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16415Palabras clave:
Derechos humanos; Disfunción sexual; Sexualidad.Resumen
El concepto de sexualidad ha cambiado a lo largo de los años. Es uno de los indicadores de calidad de vida, parte integral de la salud y el bienestar general, no restringiéndose únicamente al objetivo reproductivo, fortalece las relaciones afectivas entre las personas. La sexualidad femenina ha cambiado por lo que hoy hablamos más sobre temas impensables antes. Sin embargo, todavía existen lagunas en el conocimiento que deben estudiarse para romper paradigmas y deshacer conceptos erróneos. El presente estudio realizó una revisión integradora de la literatura sobre salud sexual femenina. Los estudios originales se obtuvieron de las bases de datos PubMed y SciELO utilizando los descriptores: disfunción sexual, salud sexual femenina, salud de la mujer, en portugués e inglés. El tema es extremadamente amplio y abarca cuestiones físicas, anatómicas, sociales, biológicas, psicoemocionales y varios factores externos. La vida sexual de las mujeres tiene un impacto directo en su calidad de vida y por ser compleja e individualizada carece de la acción conjunta de las distintas áreas del conocimiento y la salud.
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