Conocimiento de la Enfermera Obstetra em el cuidado del recién nacido em Centros Normales de Nacimiento

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16434

Palabras clave:

Recién nacido; Enfermería obstétrica; Salas de partos; Servicios de salud materno-infantil.

Resumen

Objetivo: Analizar el conocimiento de las enfermeras sobre la atención inmediata e inmediata al recién nacido en los Centros de Parto Normal (CNP) de la ciudad de Manaus-AM. Metodología: Se trata de un estudio cualitativo, descriptivo, exploratorio, realizado con 11 enfermeras que laboraron en el Centro Intrahospitalario de Parto Normal, ubicado en la Zona Este de la ciudad de Manaus-Am, de julio a septiembre de 2017. Se utilizó como un instrumento de recolección de datos, un guión de entrevista semiestructurado dividido en dos etapas. En la primera etapa, la información relacionada con las variables sexo, edad, tiempo desde egreso y desempeño. En la 2ª etapa se realizaron preguntas abiertas, orientadas al conocimiento de las enfermeras sobre la atención inmediata e inmediata que se brinda al recién nacido. El análisis estadístico descriptivo se realizó a través de RStudio con los datos de la primera etapa y el análisis temático referido a las preguntas abiertas en la segunda etapa. Resultados: Los discursos revelaron la percepción de las enfermeras sobre el cuidado del RN durante el parto y el parto, las rutinas y prácticas de atención, y la importancia de la formación orientada a las acciones de atención inmediata e inmediata al recién nacido a ser realizadas con mayor frecuencia por las enfermeras del CPN para que las situaciones de riesgo se minimicen en esta fase. Consideraciones finales: Este estudio permitió analizar los conocimientos de las enfermeras obstétricas relacionadas con el cuidado de enfermería del recién nacido en el Centro de Parto Normal, provocando una reflexión sobre la visión de esta profesional sobre la asistencia en el parto y el parto.

Biografía del autor/a

Naiara Lima Pereira, Universidade Federal do Amazonas

Enfermeira pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Especialista em Enfermagem Obstétrica pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Mestre em Saúde Pública pela Fundação Oswaldo Cruz/Instituto Leônidas e Maria Deane (FIOCRUZ/ILMD). Servidora Pública da Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas (SES-AM), no cargo de enfermeira assistencial.

Orácio Carvalho Ribeiro Junior, Universidade do Estado do Pará

Enfermeiro pela Universidade do Estado do Pará (UEPA). Especialista em Enfermagem Obstétrica pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Mestre em Saúde Pública pela Fundação Oswaldo Cruz/Instituto Leônidas e Maria Deane (FIOCRUZ/ILMD). Professor Efetivo e Coordenador Adjunto do Curso de Enfermagem da Universidade do Estado do Pará (UEPA), Campus IX, Altamira.

Kaio Vinícius Paiva Albarado, Universidade Federal do Oeste do Pará

Enfermeiro pela Universidade do Estado do Pará (UEPA). Especialista em Saúde Publica. Mestrando do Programa de Pós graduação em Sociedade, Ambiente e Qualidade de Vida pela Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA).

Semírames Cartonilho de Souza Ramos, Universidade Federal da Paraíba

Graduação em Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Especialista em Enfermagem Obstétrica pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Mestra em Saúde Pública pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Doutora em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia pela Universidade Estadual de São Paulo (UNESP). Docente do Curso de Bacharelado em Enfermagem da Universidade Federal da Paraíba (UFPB).

Tatiane Silva de Araújo, Universidade Federal do Amazonas

Enfermeira Obstetra pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM). 

Tayane Moura Martins, Universidade Federal do Pará

Enfermeira. Mestra em Promoção da Saúde pela Universidade Luterana do Brasil (ULBRA). Professora efetiva do curso de medicina da Universidade Federal do Amazonas, Campus de Altamira.

Citas

Andrade, L. O. de., Felix, E. Da S. P., Souza, F. S., Gomes, L. O. S., & Boery, R. N. S. De O. (2017). Práticas dos profissionais de enfermagem diante do parto humanizado. Revista de Enfermagem da UFPE on line. 11(6), 2576-2585. https://: 10.5205/reuol.9799-86079-1-RV.1106sup201712.

Almeida, E. A. De., & Martins Filho, J. (2004). O contato precoce mãe-filho e sua contribuição para o sucesso do aleitamento materno. Revista de Ciências Médicas. 13(4), 381-388. http://seer.sis.puc-campinas.edu.br/seer/index.php/cienciasmedicas/article/viewFile/1214/1189.

Almeida, M.F.B De., & Guinsburg, R. (2013). Reanimação Neonatal em Sala de Parto: Documento Científico do Programa de Reanimação Neonatal da Sociedade Brasileira de Pediatria. Sociedade Brasileira de Pediatria. www.sbp.com.br.

Boccolini, C. S., Carvalho, M. L. De., Oliveira, M. I. C. De., & Vasconcellos, A. G. G. .(2011).Fatores associados à amamentação na primeira hora de vida. Revista de Saúde Pública. 45 (1), 69-78. https://doi.org/10.1590/S0034-89102010005000051.

Brasil. Ministério da Saúde. Datasus. (2012a). http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/idb2012/c0104b.htm.

Brasil. Ministério da Saúde. (2012b). Secretaria de Atenção à Saúde. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_saude_recem_nascido_profissionais_v1.pdf

Brasil, Ministério da Saúde Portaria Nº 371/2014. (2014b). http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2014/prt0371_07_05_2014.html.

Brasil. Ministério da Saúde. (2014a). Atenção à saúde do recém-nascido. Guia para os profissionais da saúde. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_saude_recem_nascido_v1.pdf.

Campos, P. M., Gouveia, H. G., Strada, J. K. R., & Moraes, B. A. (2020). Contato pele a pele e aleitamento materno de recém-nascidos em um hospital universitário. Revista Gaúcha de Enfermagem. 41(esp), 1-10. https://doi.org/10.1590/1983- 1447.2020.20190154.

Farias, R. V., Souza, Z. C. S. Do N., & Morais, A. C. (2020). Prática de cuidados imediatos ao recém-nascido: uma revisão integrativa de literatura. Revista Eletrônica Acervo Saúde. 56. 1-10. https://doi.org/10.25248/reas.e3983.2020.

Gil, A. C. (2008). Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. Atlas.

Lansky, S., Friche, A. A. De L., Silva, A. A. M. Da., Campos, D., Bittencourt, S. D. De A., Carvalho, M. L. De., Frias, P. G. De., Cavalcante, R. S., & Cunha, A. J. L. A. Da. (2014). Pesquisa Nascer no Brasil: perfil da mortalidade neonatal e avaliação da assistência à gestante e ao recém-nascido. Cadernos de Saúde Pública .30 (1), 192-207. https://doi.org/10.1590/0102-311X00133213.

Lins, J. W. C J. Da S. (2017). Implantação do protocolo de boas práticas na assistência ao recém-nascido na sala de parto. [Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Federal de Minas Gerais].

Luz, A. De M., Messias, A. L. B., Ribeiro, E. S., Lima, L. F., Fernandes, C. O., & Kawakame, P. M. G. (2020). Qualidade de vida dos profissionais de saúde atuantes no centro obstétrico. Perspectivas Experimentais e Clínicas, Inovações Biomédicas e Educação em Saúde. 6(2),1-9. https://trilhasdahistoria.ufms.br/index.php/pecibes/article/view/12244.

Matos, T. A., Souza, M. S. De., Santos, E. K. A. Dos., Velho, M. B., Seibert, E. R. C., & Martins, N. M. (2010). Contato precoce pele a pele entre mãe e filho: significado para mães e contribuições para a enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem. 63 (6), 998-1004. https://doi.org/10.1590/S0034-71672010000600020.

Minayo, M. C. De S. (2010). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. Hucitec.

Müller, E. B. (2012). Cuidados ao recém-nascido no centro obstétrico: uma proposta de enfermeiras com base nas boas práticas. [Dissertação de Mestrado Profissional em Gestão do Cuidado em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina].

Navarro, C.R.P (2016). O que diz a literatura sobre o clampeamento tardio do cordão umbilical no recém-nascido a termo: argumentos para implementação de boas práticas. [Trabalho de Conclusão de Curso da Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul].

Oliveira, F. De C. C., Assis, K. F., Martins, M. C., Prado, M. R. M. C. Do., Ribeiro, A. Q., Sant’Ana, L. F. Da R., Priore, S. E., & Franceschini, S. Do C. C. (2014). Tempo de clampeamento e fatores associados à reserva de ferro de neonatos a termo. Revista de Saúde Pública. 48(1), 10-18. https:// 10.1590/S0034-8910.2014048004928.

Passos, E. (2012). De Anjos a Mulheres: ideologias e valores na formação de enfermeiras. EDUFBA.

Pereira, M. U. L., Lamy Filho, F., Anunciação, P. S. Da., Lamy, Z. C., Gonçalves, L. L. M. G., & Madeira, H. G. R. (2017). Óbitos neonatais no município de São Luís: causas básicas e fatores associados ao óbito neonatal precoce neonatal. Revista de Pesquisa em Saúde.18 (1), 18-23. http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahuufma/article/view/7874.

Peppe, M.V (2017). A assistência puerperal prestada pelas enfermeiras obstetras e/ou obstetrizes que realizam o parto domiciliar planejado no estado de São Paulo. [Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo].

Pinheiro, J. M. F., Tinoco, L. Dos S., Rocha, A. S Da S., Rodrigues, M.P., Lyra, C De O., & Ferreira, M, A, F. (2016). Atenção à criança no período neonatal: avaliação do pacto de redução da mortalidade neonatal no Rio Grande do Norte, Brasil. Ciência &. saúde coletiva, 21 (1), 243-252. https://doi.org/10.1590/1413-81232015211.09912014.

Sampaio, Á. R. R., Bousquat, A., & Barros, C. (2016). Contato pele a pele ao nascer: um desafio para a promoção do aleitamento materno. Epidemiologia e Serviços de Saúde. 25(2), 281-290. https://doi.org/10.5123/S1679-49742016000200007.

Sarli, Y. De O. Di. (2018). Associação entre o tempo de clampeamento do cordão umbilical e icterícia neonatal precoce em recém nascidos a termo. [Dissertação de Mestrado, Universidade Santo Amaro].

Tanus, A. T., & Carneiro, P. A (2018). O cuidado ao recém-nascido: conhecimento do enfermeiro no âmbito hospitalar. http://repositorio.unis.edu.br/bitstream/prefix/311/1/Amanda.pdf.

Zavaleta, N., & Robilliard, L.A. (2017). Efecto de la anemia en el desarrollo infantil: consecuencias a largo plazo. Revista Peruana de Medicina Experimental y Salud Publica. 34(4), 716-722. https:// 10.17843/rpmesp.2017.344.3251.

Publicado

17/06/2021

Cómo citar

PEREIRA, N. L. .; RIBEIRO JUNIOR, O. C. .; ALBARADO, K. V. P. .; RAMOS, S. C. de S. .; ARAÚJO, T. S. de .; MARTINS, T. M. . Conocimiento de la Enfermera Obstetra em el cuidado del recién nacido em Centros Normales de Nacimiento . Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 7, p. e14110716434, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i7.16434. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/16434. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud