Vigilancia de la Calidad del Agua para Consumo Humano (VIGIAGUA) y fluorización de la Red Pública de Abastecimento: Monitoreo em un município de la Región Sur de Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16531Palabras clave:
Fluoruración; Control de la Calidad del Agua; Abastecimiento de Agua; Salud Bucal; Caries dental.Resumen
La fluoración del suministro público de agua se considera uno de los métodos sistémicos más eficaces para prevenir la caries, con una cobertura poblacional y una buena relación coste-beneficio. Para que se produzca el máximo beneficio de la adición de flúor en el suministro de agua, es necesario que el suministro sea constante y la concentración esté dentro del rango considerado seguro e ideal, lo que se hace a través del control externo. El objetivo de este estudio fue describir y analizar la acción del Programa Nacional de Vigilancia Sanitaria Ambiental relacionada con la Calidad del Agua para Consumo Humano (VIGIAGUA), en relación con el control de la concentración de flúor presente en el suministro público de agua en el municipio de Piraquara, Brasil, en 2018. Los datos fueron extraídos del Sistema de Información de Vigilancia de la Calidad del Agua Potable (SISAGUA), clasificados de acuerdo con tres criterios I (Brasil, 1975), II (Ramires et al., 2006) y III (Cecol/USP, 2011) y analizados utilizando el SPSS (versión 20.0, IBM, EUA). Se encontraron 44 análisis, con una media anual de 0,622 mg F/L y una desviación estándar de 0,250. Para los criterios I y II las muestras se clasificaron como subfluoradas y para el criterio III presentó un beneficio máximo y un riesgo mínimo. El municipio no cumplió con la Directriz Nacional del Plan de Muestreo para el Monitoreo de la Calidad del Agua para Consumo Humano y no presentó niveles continuos de fluoruro, indicando la necesidad de adaptación. El fortalecimiento del control externo es necesario para que no se fortalezca el discurso antifluorización, poniendo en riesgo los avances logrados con esta medida.
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