Impactos del climaterio en las mujeres del suroeste de Bahia, Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16563

Palabras clave:

Mujeres; Climatérico; Calidad de vida.

Resumen

Las mujeres a lo largo de los años se enfrentan a varios cambios fisiológicos, relacionados con las diferentes etapas de su vida, como la menarquia, el embarazo o la última menstruación. El climaterio es un proceso de transición de la fase reproductiva a la no reproductiva, un evento espontáneo, que según la Organización Mundial de la Salud (OMS), ocurre entre los 40 y 65 años de edad para la mujer e involucra varios aspectos, como: endocrino, funcional, emocional y sociocultural. Este estudio tiene como objetivo analizar los principales impactos del climaterio en la calidad de vida de las mujeres que viven en un municipio del suroeste de Bahía. Se trata de un estudio de abordaje cuantitativo descriptivo que se caracteriza por ser transversal. La población estudiada fue un grupo de 42 mujeres de entre 40 y 65 años. Se utilizó como instrumento de recolección de datos un cuestionario semiestructurado dividido en dos partes, la primera enfocada a la identificación del perfil socioeconómico y la segunda compuesta por preguntas de abordaje clínico sobre el climaterio. Los resultados son indispensables para la inestabilidad del estado de ánimo y como el sueño cambia como los principales factores que interfieren en la calidad de vida. El perfil de las mujeres entrevistadas muestra un cambio social en relación a estudios previos, ya que estos son independencia económica, cuidado del cuerpo y acceso a la educación. Sin embargo, aún existe una negligencia con respecto a los cuidados que se deben desarrollar durante este período.

Citas

Assunção, D. F. et al. (2017). Qualidade de vida de mulheres climatéricas. Revista da Sociedade Brasileira de Clínica Médica, 15(2), 80-83.

Brasil (2008). Manual de Atenção à Mulher no Climatério/Menopausa. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_atencao_mulher_climaterio.pdf.

Brasil (2012). Conselho Nacional de Saúde. Resolução Nº 466, de 12 de dezembro de 2012. https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf.

Brasil (2016a). Conselho Nacional de Saúde. Resolução Nº 510, de 07 de abril de 2016. http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf.

Brasil (2016b). Política e Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_programa_nacional_plantas_medicinais_fitoterapicos.pdf.

Campos, J. C. S., Soares, A. M. B., de Medeiros Cabral, A. L., & Faustino, C. G. (2013). Uma nova mulher: o climatério e suas alterações fisiopsicoemocionais. In III congresso internacional de envelhecimento humano. Campina grande.

Dias, P. A. R. et al. (2021). Terapia hormonal no climatério como fator de risco para o desenvolvimento de câncer de mama e seus impactos na qualidade de vida. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 13(4), e7015-e7015.

Diez, A. C. D. S. B. et al. (2010). Atuação do enfermeiro diante da importância da assistência à saúde da mulher no climatério. Revista mineira de enfermagem, 14(2), 166-174.

Febrasgo (2010). Manual de Orientação Climatério Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia. http://www.itarget.com.br/newclients/sggo.com.br/2008/extra/download/manualCLIMATERIO.

Figueiredo, A. V. et al. (2020). Climatério: perspectivas de mulheres profissionais da saúde do hospital universitário Nova Esperança, João Pessoa-PB. Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança, 18(2), 61-72.

Filho, E. A. D., & Costa, A. M. D. (2008). Avaliação da qualidade de vida de mulheres no climatério atendidas em hospital-escola na cidade do Recife, Brasil. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 30(3), 113-120.

Ibge (2021). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. https://educa.ibge.gov.br/jovens/conheca-o-brasil/populacao/18320-quantidade-de-homens-e-mulheres.html.

Lomônaco, C., Tomaz, R. A. F., & de Oliveira Ramos, M. T. (2015). O impacto da menopausa nas relações e nos papéis sociais estabelecidos na família e no trabalho. Reprodução & Climatério, 30(2), 58-66.

Luiz, L. N. D. S., & Morais, F. C. D. (2018). Integralidade na assistência à saúde da mulher no climatério.

Miranda, J. S., Ferreira, M. D. L. D. S. M., & Corrente, J. E. (2014). Qualidade de vida em mulheres no climatério atendidas na Atenção Primária. Revista Brasileira de Enfermagem, 67(5), 803-809.

Moraes, T. O. S., & Schneid, J. L. (2015). Qualidade de vida no climatério: revisão sistemática da literatura. AMAZÔNIA: SCIENCE & HEALTH, 3(3), 34-a.

Pereira, A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica.

Petry, K., & Roman Júnior, W. A. (2012). Viabilidade de implantação de fitoterápicos e plantas medicinais no Sistema Único de Saúde (SUS) do município de Três Passos/RS. Rev Bras Farm, 93(1), 60-7.

Rocha, B. M.A., Pereira, M. D. S. V., & Carneiro, J. Q. (2018). Terapias complementares: fitoterapia como opção terapêutica no climatério e menopausa. Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança, 16(1), 16-25.

Silva, A. S. et al. (2019). O cuidado farmacêutico em mulheres climatéricas e menopáusicas que fazem tratamento farmacológico: uma revisão. VI congresso nacional de envelhecimento humano.

Tavares, A. N. S. et al. (2018). Perfil das mulheres no climatério residentes em uma comunidade quilombola. Revista de Enfermagem UFPE on line, 12(12), 3352-3359.

Publicado

19/06/2021

Cómo citar

MOTA, L. J. .; MATOS, G. V. .; AMORIM, A. T. Impactos del climaterio en las mujeres del suroeste de Bahia, Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 7, p. e22710716563, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i7.16563. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/16563. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud