Análisis bibliométrico de publicaciones enegep sobre educación en Ingeniería de Producción entre 2016 y 2020

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.16570

Palabras clave:

Bibliometría; Educación en Ingeniería de Producción; ENEGEP; Educación superior.

Resumen

La investigación sobre la docencia en determinadas áreas profesionales es importante para comprender la dinámica del aprendizaje, revelando así la importancia de la Educación en Ingeniería de Producción y su impacto en los cursos de educación superior. Además, aunque este tema no es tan representativo en el área, es de gran valor para la formación de Ingenieros de Producción. Así, este estudio tuvo como objetivo analizar los temas y metodologías presentados en los artículos presentados al Encuentro Nacional de Ingeniería de Producción - ENEGEP. Para cumplir con los objetivos se realizó una revisión bibliográfica y bibliométrica de los anales del evento para los años 2016 a 2020, considerando el área de Educación en Ingeniería de Producción y sus subáreas. Las búsquedas dieron como resultado 214 trabajos, entre los que se identificaron como áreas principales el Estudio de la Docencia en Ingeniería de Producción y el Estudio del Desarrollo y Aplicación de la Investigación en Ingeniería de Producción. En cuanto a los métodos de investigación utilizados, prevaleció el Teórico / Conceptual. Así, se obtuvieron y analizaron 214 trabajos para identificar las principales áreas abordadas en el período: Estudio de la Educación en Ingeniería de Producción y Estudio del Desarrollo y Aplicación de la Investigación en Ingeniería de Producción.

Citas

Abbott, M., & Doucouliagos, C. (2003). The efficiency of australian universities: a data envelopment analysis. Economics of Education Review, 22, 89-97.

Abepro. Associação Brasileira de Engenharia de Produção. A profissão. http://portal.abepro.org.br/a-profissao/.

Abepro. Associação Brasileira de Engenharia de Produção. Cursos de graduação. http://www.abepro.org.br/interna.asp?p=952&m=673&ss=1&c=399.

Ayob, A., Osman, S. A., Osmar, M. Z., Jamaluddin, N., Kofli, N. T., & Johar, S. (2013). Industrial training as gateway to engineering career: experience sharing. Procedia-social and behavioral sciences, 102, 48-54.

Azevedo, D. L., & Rosa, L. C. (2003, setembro). A Engenharia de Produção no agronegócio brasileiro como fator de excelência na capacitação de recursos humanos. Revista Produção, Florianópolis, 3(3). https://producaoonline.org.br/rpo/article/view/565/610

Borges, M. N., & Almeida N. (2013). Perspectivas para engenharia nacional, desafios e oportunidades. Revista de Ensino de Engenharia, 32(3).

Diesel, A., Baldez, A. L. S., & Martins, S. N. (2017). Os princípios das metodologias ativas de ensino: uma abordagem teórica. Revista Thema, 14(1), 268-288. https://doi.org/10.15536/thema.14.2017.268-288.404

Inep. (2021). Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Resumo técnico do Censo da Educação Superior 2019 [recurso eletrônico]. – Brasília, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. ISBN 978-65-5801-023-4. https://download.inep.gov.br/publicacoes/institucionais/estatisticas_e_indicadores/resumo_tecnico_censo_da_educacao_superior_2019.pdf.

Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Senado.

Bittencourt, H. R., Viali, L., & Beltrame, E. (2010). A Engenharia de Produção no Brasil: um panorama dos cursos de graduação e pós-graduação. Revista de Ensino de Engenharia, 29(1), 11-19.

Coelho, D. B., Videira, R. A. (2017). O desenvolvimento de competências por meio da extensão universitária: o caso da Global Jr. ESPM-SP na formação do diplomata corporativo. Meridiano 47 Journal of Global Studies.

Coelho, G. C. (2014). O papel pedagógico da Extensão Universitária. Revista Em Extensão, 13(2), 11-24. ttps://doi.org/10.14393/REE-v13n22014_art01

Silva, W. (2014). Metodologias Ativas de Aprendizagem: relato de experiência com aprendizagem baseada em projetos. https://docplayer.com.br/26945441-Metodologias-ativas-de-aprendizagem-relato-de-experiencia-com-aprendizagem-baseada-em-projetos.html.

Faé, C. S., & Ribeiro, J. L. D. (2005). Um retrato da engenharia de produção no Brasil. Revista Gestão Industrial, 1(3), 24-33.

Gualhano, M. A., Salles, S. A. F., & Hora, H. R. M. (2018). Mineração de dados das fichas da Avaliação Quadrienal da Capes dos Programas da area Interdisciplinar: Engenharia, Tecnologia e Gestao. Revista Meta: Avaliação, 10(29), 417.

Kikot, T., Fernandes, S., & Costa, G. (2015). Potencial da aprendizagem baseada-em-jogos: Um caso de estudo na Universidade do Algarve. RISTI - Revista Ibérica de Sistemas e Tecnologias de Informação, (16), 17-19. https://dx.doi.org/10.17013/risti.16.17-29

Kipper, D. (2014). Perfil do engenheiro de produção do vale do Taquari. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia de Produção) - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas. Centro Universitário Univates, Lajeado.

Luiz, N. M., Costa, A. F., & Costa, H. G. (2010). Influência da graduação em Engenharia de Produção no perfil dos seus egressos: percepções discentes. Revista Avaliação, 15(1), 101-120.

Melo, J.B.O, Oliveira, M. E. Neto, Souza, V.D., Correia, V.L.N.S., & Melo, V.C.G.C. (2016, setembro). Educação em Engenharia de Produção. Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia - COBENGE, XLIV. http://www.abenge.org.br/cobenge/legado/arquivos/3/anais/anais/158460.pdf

Oliveira, V. F., Almeida, N. N., Carvalho, D. M., & Pereira, F. A. A. (2013). Um estudo sobre a expansão da formação em engenharia no Brasil. Revista de Ensino de Engenharia, 32(3). http://revista.educacao.ws/revista/index.php/abenge/article/view/235/161

Puhl, M. J., & Dresch, O. I. (2016). O princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e o conhecimento. Revista Di@logus, 5(1), 37-55.

Rojter, J. (2010). The allocation to the study of humanities and social sciences at Australian engineering education. Joint International IGIP-SEF.

Rosa, L. R., Rocha, L. G., Amaral, A.C.B.B., Lopes, J. F., & Xavier, I. C. (2019). Educação em Engenharia de Produção: Uma análise de trabalhos apresentados. Encontro Nacional de Engenharia de Produção: Os desafios da engenharia de produção para uma gestão inovadora da logística e operações. Santos, SP, Brasil. Recuperado em: http://www.abepro.org.br/biblioteca/TN_STO_299_1688_37936.pdf

Roza, M. C., Machado, D. G., & Quintana, A. C. (2011). Análise bibliométrica da produção sobre contabilidade pública. Revista Contexto, 11(20), 59-72.

Silva, E. D. (2015). Aprendizagem baseada em jogos: Uma análise da motivação do desempenho e da evasão de alunos em um curso de Engenharia de Produção. 2015. 1 v. Dissertação (Mestrado) - Curso de Engenharia de Produção, Centro Universitário Tupy, Unisociesc, Joinville.

Scholten, K., Blok, C., & Haar, R. J. (2018). How flexibility accommodates demand variability in a service chain: insights from exploratory interviews in the refugee supply chain. THE PALGRAVE HANDBOOK OF HUMANITARIAN LOGISTICS AND SUPPLY CHAIN MANAGEMENT. Palgrave Macmillian, London, 359-393.

Sturm, C. H., Schrippe, P., Medeiros, F. S. B., Koschek, J. F., & Weise, A. D. (2015). Mapeamento e análise de desempenho da graduação e da pós-graduação em engenharia de produção no Brasil. Gestão & Produção, São Carlos, 22(1), 149-163. https://doi.org/10.1590/0104-530X956-13

Vasconcelos, M.E.S.S., Santos, R.A., & Hora, H.R.M. (2019). Eficiência dos programas de pós-graduação: estudo evolutivo da área de Engenharias III. Estudos em Avaliação Educacional, 30(75), 878-909. https://doi.org/10.18222/eae.v30i75.6094

Wazlawick, R. S. (2010). Reflections about Research in Computer Science regarding the Classification of Sciences and the Scientific Method. Revista de Sistemas de Informação da FSMA, 6, 3-10.

Publicado

04/07/2021

Cómo citar

LIMA, G. S.; RIBEIRO, R. E. M. Análisis bibliométrico de publicaciones enegep sobre educación en Ingeniería de Producción entre 2016 y 2020. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 8, p. e2510816570, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i8.16570. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/16570. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ingenierías