Tratamiento no farmacológico de la hipertensión arterial em atención primaria: Uma revisión integradora

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16644

Palabras clave:

Hipertensión; Educación para la salud; Atención primaria.

Resumen

Objetivo: Este estudio tiene como objetivo evaluar las formas de tratamiento no farmacológico en pacientes con hipertensión arterial en atención primaria, así como su efectividad. Método: se trata de una Revisión de Literatura Integrativa que se utilizó como recurso metodológico, levantamiento bibliográfico en las siguientes plataformas: Lilacs, Medline, CVSP, Scielo y también la plataforma Google Academic, agregando los estudios científicos cubiertos entre los años 2015 a 2020 Este relevamiento bibliográfico utilizará los siguientes descriptores: hipertensión, tratamientos no farmacológicos y atención primaria. Resultados y Discusión: Con base en los estudios utilizados en esta investigación, se encontró que los tratamientos no farmacológicos son de valiosa importancia para el tratamiento de la Hipertensión Arterial Sistémica, incluida la prevención de enfermedades en pacientes con factores de riesgo y comorbilidades. Conclusión: es posible comprender que los tratamientos no farmacológicos tienen efectos positivos, más precisamente de seguimiento continuo, teniendo en cuenta el contexto social y las dificultades personales de cada indivíduo.

Citas

Brasil. (2013). Departamento de Informática do SUS. Hiperdia – Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos. Ministério da Saúde. http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?hiperdia/cnv/hdMA.def

Canadá (2020). Hypertension Highlights (Guideline). Hypertension Canada. https://hypertension.ca/wp-content/uploads/2018/07/Hypertension-Guidelines-English-2018-Web.pdf

Consolim-Colombo, F. M., & Saraiva, J. F. K., & Izar, M. C. O. (2019). Tratado de Cardiologia: SOCESP. editora Manole.

Dantas, R. C. O., & Roncalli, A. G. (2019). Protocolo para indivíduos hipertensos assistidos na Atenção Básica em Saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 24(1), 295-306.

Favaro, D. T. L. et al. (2016). Impact of educational group strategy to improve clinical and glycemic parameters in individuals with diabetes and hypertension. Investigación y Educación en Enfermería, 34(2), 314-321.

Fiório, C. E. et al. (2020). Prevalência de hipertensão arterial em adultos no município de São Paulo e fatores associados. Revista Brasileira de Epidemiologia, 23.

Freitas, M. M. A. et al. (2018). Intervenções não-farmacológicas associadas à prevalência e incidência da hipertensão arterial: uma revisão integrativa. Fisioterapia Brasil, 19 (2), 265-271.

Gewehr, D. M. et al. (2018). Adesão ao tratamento farmacológico da hipertensão arterial na Atenção Primária à Saúde. Saúde em Debate, 42(116), 179-190.

Jardim, P. C. B. V. (2018). A SBC e a Hipertensão Arterial: É Hora de Ação. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 111(3), 343-344.

Kim, J. K. et al. (2020). Effectiveness of a comprehensive blood pressure control program in primary health care in Peru. Revista Panam Salud Publica, 44(18), 1-8.

Kuhmmer, R. et al. (2016). Effectiveness of multidisciplinary intervention on blood pressure control in primary health care: a randomized clinical trial. BMC health services research, 16 (1), 1-13.

Laboissière, P. (2019). Hipertensão afeta um em cada quatro brasileiros adultos. Agência Brasil. https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2019-04/hipertensao-afeta-um-em-cada-quatro-brasileiros-adultos.

Macete, K. G. & Borges, G. F. (2020). Não Adesão ao Tratamento não Medicamentoso da Hipertensão Arterial Sistêmica. Saúde em Foco, 7(1), 128-154.

Machado, J. C. et al. (2016). Análise de três estratégias de educação em saúde para portadores de hipertensão arterial. Ciência & Saúde Coletiva, 21(2), 611-620.ver o ano.

Malachias, M. V. B. et al. (2016). 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 107(3), 1-103.

Malachias, M. V. B. et al. (2017). 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Revista Brasileira de Hipertensão, 24(1),1-91.

Malta, D. C. et al. (2018). Prevalência da hipertensão arterial segundo diferentes critérios diagnósticos, Pesquisa Nacional de Saúde. Revista Brasileira de Epidemiologia, 28 (1).

Massing, L. T. & Portella, M. R. (2015). Fatores determinantes da adesão de hipertensos a conduta dietoterápica. Revista de Atenção à Saúde, 13(43), 37-45.

Oliveira, B. L. C. A. et al. (2020). A influência da Estratégia Saúde da Família no uso de serviços de saúde por adultos hipertensos no Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia, 23.

Oliveira, G. M. M. et al. (2017). 2017: Diretrizes em Hipertensão Arterial para Cuidados Primários nos Países de Língua Portuguesa. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 109(5), 389-396.

Organização Pan-Americana da Saúde (2020). Doenças cardiovasculares. https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=52 53:doencas-cardiovasculares&Itemid=1096.

Pelazza, B. B. et al. (2020). Ações específicas para o controle da pressão de pulso em hipertensos e diabéticos. Revista Nursing, 23(261), 3594-3599.

Rocha, M. L., & Borges, J. W., & Martins, M. F. S. (2017). Adesão ao tratamento da hipertensão arterial entre usuários da estratégia saúde da família em um município do Piauí. Revista de APS, 20(1), 6-20.

Santiago, E. R. C. et al. (2019). Prevalência e Fatores Associados à Hipertensão Arterial Sistêmica em Adultos do Sertão de Pernambuco, Brasil. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 113(4), 687-695.

Scholze, A. S. et al. (2019). Hipertensão Arterial Sistêmica: a Perspectiva dos Docentes no Ensino Médico. Revista Brasileira de Educação Médica, 43(4), 82-91.

Toledo, M. T. T et al. (2017). Aconselhamento sobre modos saudáveis de vida na Atenção Primária à Saúde. O Mundo da Saúde, 41(1), 87-97.

Publicado

29/06/2021

Cómo citar

COSTA, A. J. R. .; GHIDETTI, C. A. .; MACEDO, R. F. .; GODOY, J. S. R. .; TEIXEIRA, C. A. B. Tratamiento no farmacológico de la hipertensión arterial em atención primaria: Uma revisión integradora. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 7, p. e46110716644, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i7.16644. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/16644. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud