Parámetros estructurales de un área de macro-drenaje en Belém, Estado de Pará

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16673

Palabras clave:

Macrodrenaje, Fitosociología, Área Urbana, Llanura, Preservación.; Macrodrenaje; Fitosociología; Área urbana; Bosque Inundado; Preservación.

Resumen

La estructura de una comunidad vegetal es importante para comprender el ecosistema forestal y garantizar su uso sostenible. El objetivo de este trabajo fue caracterizar la composición vegetal del Parque Ecológico de Belém y las pérdidas inherentes a estas tipologías por alteraciones antrópicas. El área de estudio está ubicada en Belém, con una superficie de 44,06 ha. Los parámetros calculados fueron el índice de valor de importancia, la regeneración natural, la categoría de tamaño, la posición sociológica y el valor de importancia extendida. En las áreas de los márgenes del canal y adyacentes a él, hubo un equilibrio en los valores de VIF para las familias más importantes Clusiaceae, Arecaceae y Fabaceae. Es importante destacar, en los alrededores, las familias Arecaceae, Fabaceae, Clusiaceae y Caesalpiniaceae. Caraipa grandiflora y Mauritia carana mostraron valores más altos de IVIr% en las áreas evaluadas. Las especies que ganaron importancia fueron aquellas que apuntaban a valores más altos de posición sociológica y regeneración natural, y las que perdieron, aun teniendo representantes en los estratos intermedios y superiores, no presentaron regeneración natural.

Citas

Albuquerque, N. R. & Molinari, D. C. (2020). Caracterização da Cobertura Vegetal no Alto Curso da Bacia do Igarapé do Mindu-Manaus (AM). Revista Brasileira de Geografia Física, 13 (01), 406-422.

Almeida S. S. & Amaral D. D., Silva A. S. L. (2004). Análise florística e estrutura de florestas de Várzea no estuário amazônico. Acta Amazonica, 34 (4): 513-524.

Alencar, L. D. & Cardoso, J. C. (2015). Paisagismo funcional: o uso de projetos que integram mais que ornamentação. Revista Ciência, Tecnologia & Ambiente, 01 (01), 1 – 7.

Barbosa, P. H. D., Costa, A. C. L., Cunha, A. C. & Silva Junior, J. A. (2015). Variabilidade de elementos meteorológicos e de conforto térmico em diferentes ambientes na Amazônia brasileira. Revista Brasileira de Climatologia, 17, 98-118.

Campos, R. B. F. & Castro, J. M. (2017). Áreas Verdes: Espaçõs Urbanos Negligenciados Impactando a Saúde. Saúde & Transformação Social, 08 (01), 106 – 116.

Carim M. J. V., Wittman, F. K., Piedade M. T. F., Guimarães J.R. S. & Tostes L. C. L. (2017). Composition, diversity, and structure of tidal “Várzea” and “Igapá” floodplain forest in eastern Amazonia, Brazil. Brazilian Journal of Botany. 40 (1), 115-124.

Carvalho, J. O. P. (1982) de. Análise estrutural da regeneração natural em floresta tropical densa na Região do Tapajós no Estado do Pará. Curitiba. Tese de Mestrado. UFPR.

Jardim M. A. G., Santos G. C., Medeiros T. D. S. & Francez D. C. (2007). Diversidade e estrutura de palmeiras em floresta de várzea do estuário amazônico. Amazônia: Ciência & Desenvolvimento, 2 (4), 67-84.

Conama, Resolução N. 357, de 17 de março de 2005 Publicada no DOU nº 053. de 18/03/2005, 58-63.

Condit, R. et al. (1996). Species-area and species individual relationships for tropical trees: a comparison of three 50-ha plots. Journal of Ecology, London, 84, 549-562.

Cronquist, H. (1981). Na integrated system of classification of flowering plants. New York: Columbia University Press.

Degrande, E. J. S., Firmino, G. V. & Torres, M. A. N. (2020). Dinâmica fluvial e caracterização limnológica do córrego do cedro, Presidente Prudente – São Paulo/Brasil. Revista Brasileira de Geografia Física, 13 (04), 1851-1869.

Dias, N., Francelino, D. & Almeida, L. (2020). Análise da cobertura vegetal como indicador de qualidade de vida no município de barbacena–mg. enciclopédia biosfera, 17 (32).

Dias, S. F. et.al. (1991). Zoneamento Ecológico - Econômico do Estado do Pará. Belém. IDESP.

Dryflor. (2016). "Plant diversity patterns in neotropical dry forests and their conservation implications". Science, 353, 6306, 1383-1387.

EMBRAPA. (2018). Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Centro Nacional de Pesquisa de Solos: Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília.

Finol, V.H. (1971). Nuevos parametros a considerarse en el análises estruturais de las Selvas Virgens Tropicales. Rev. For. Venezolana, Mérida, 14 (21), 29 -42.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Conjunto de mapas, arquivos vetoriais e documentos que identificam e classificam a vegetação brasileira, atual e pretérita, baseado em um sistema fisionômico-ambiental adaptado à classificação universal proposta pela UNESCO (2017).

Lamprecht, H. (1964). Ensayo sobre la estrutura floristica de la parte sur-oriental del bosque universitário " El Caimital" Estado Barinas. Rev. For.Venezolana, Mérida, 7, 1011, 77 – 119.

Matteucci, SD. & Colma, A. (1982). Metodologia para el estudo de la vegetation. Washington, the General Secretariat of the Organization of Américan States, 168 p.

Mendes, F. S., Jardim, F. C., Carvalho, J. O. P., Souza, D. V., Araújo, C. B., Oliveira, M. G. & Leal, E. S. (2013). Dinâmica da estrutura da vegetação do sub-bosque sob influência da exploração em uma floresta de terra firme no município de Moju – PA. Ciência Florestal, Santa Maria, 23 (2), 377-389, abr.-jun.

Mori, G. B. (2019). Estrutura funcional das comunidades arbóreas de florestas alagáveis na Amazônia Central. Manaus:[s.l], 2019.116 f.Tese (Doutorado -Programa de Pós Graduação em Ecologia) --Coordenação do Programa de Pós-Graduação, INPA.

Moura, M. R. F., Martins, N. N. J. L. N. & Almeida, Y. Y. G. (2020). A macrodrenagem urbana sob a ótica do tripé da sustentabilidade: uma análise dos canais do Recife-PE. Periódico Eletrônico Fórum Ambiental da Alta Paulista, 16, (2).

Muniz, F. H., Cesar, O. & Monteiro, R. (1994). Aspectos florísticos quantitativos e comparativos da vegetação arbórea da Reserva Florestal do Sacavém, São Luís, Maranhão (Brasil). Acta Amazonica, 24 (3-4), 189-217.

Oliveira, A. A. (1997). Diversidade, estrutura e dinâmica do componente arbóreo de uma floresta de terra firme de Manaus, Amazonas. tese de Doutorado em Botânica. Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, São Paulo. 155p.

Sene, T. S., Santos, C. S., Scheffer, S. M., Moura, R. R. & Costa, L. C. (2020). Política urbana da cidade de Ponta Grossa/PR: a ordenação do solo urbano e a sua relação com os recursos hídricos. Serviço Social em Revista, 23 (1), 160-177.

Steege, H ter, et al. (2013). Hyperdominance in the Amazonian tree flora. Science 342, 1243092.

Tonini, H. & Baldoni, A. B. (2019). Estrutura e regeneração de Bertholletia excelsa Bonpl. em castanhais nativos da Amazônia. Ciênc. Florest., Santa Maria, 29 (2), 607-621, June.

Publicado

26/06/2021

Cómo citar

GALVÃO, J. R.; PINHEIRO, V. J. F. .; OLIVEIRA, L. de A. .; SANTANA, M. A. de C. .; MUSSIO, Y. P. Parámetros estructurales de un área de macro-drenaje en Belém, Estado de Pará. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 7, p. e38210716673, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i7.16673. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/16673. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas