Malformaciones congénitas en nacidos vivos y factores de riesgo materno-fetal en una maternidad de referencia en el estado de Tocantins. Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16679

Palabras clave:

Anomalías congénitas; Salud pública; Políticas sanitarias.

Resumen

El objetivo de este estudio fue caracterizar la incidencia y el perfil de los recién nacidos (RNs) con malformaciones congénitas (MFC), así como los riesgos maternos asociados. La investigación se llevó a cabo por llenar el Formulario de Malformaciones y Control 10.4 del Manual Operativo del Estudio Colaborativo Latinoamericano de Malformaciones Congénitas, con base en los registros del hospital y referencia de maternidad Doña Regina de Siqueira Campos, en la ciudad de Palmas, Tocantins, en el período del 1 de mayo al 31 de diciembre de 2016. Se analizaron 204 registros binomiales de nacimiento (102 controles y 102 casos). Se identificó una incidencia del 8,7% con mayor prevalencia de RNs masculinos con MFC en el sistema osteomuscular, prematuros y con bajo peso al nacer. Las diferencias significativas mostraron una asociación con la circunferencia de la cabeza abajo de la puntuación Z ≤ -2 (p<0,001). En cuanto a los riesgos maternos, solamente las madres de 15 a 25 años (p< 0.01) tuvieron asociación con RN con MFC. El estudio muestra una alta incidencia de MFC y contribuye a la dirección de la vigilancia en salud en la toma de decisiones y en la planificación de políticas de salud en el área de Salud de la Mujer y el Niño.

Biografía del autor/a

Luciana Fernandes Maia Marin, Universidade Luterana do Brasil

Programa de Pós-graduação em Biologia Celular e Molecular Aplicada a Saúde (PPG BioSaúde), Universidade Luterana do Brasil - ULBRA, Canoas, Rio Grande do Sul.

Flavia Tasmin Techera Antunes, Universidade Luterana do Brasil

Programa de Pós-graduação em Biologia Celular e Molecular Aplicada a Saúde (PPG BioSaúde), Universidade Luterana do Brasil - ULBRA, Canoas, Rio Grande do Sul.

Ivana Grivicich, Universidade Luterana do Brasil

Programa de Pós-graduação em Biologia Celular e Molecular Aplicada a Saúde (PPG BioSaúde), Universidade Luterana do Brasil - ULBRA, Canoas, Rio Grande do Sul.

Melissa Camassola, Universidade Luterana do Brasil

Programa de Pós-graduação em Biologia Celular e Molecular Aplicada a Saúde (PPG BioSaúde), Universidade Luterana do Brasil - ULBRA, Canoas, Rio Grande do Sul.

Citas

Almeida, L. F, Araújo Júnior, E., Crott, G. C., Okito, M. M., Berezowski, A. T., Duarte, G. & Marcolin, A. C. (2016). Epidemiological risk factors and perinatal outcomes of congenital anomalies. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 38(7), 348-55.

Blanco-Muñoz, J., Lacasaña, M. & Borja-Aburto, V. H. (2006). Maternal miscarriage history and Risk of anencephaly. Paediatric and Perinatal Epidemiology. 20(3), 210-8.

Brasil, Ministério da Saúde. (2021). Secretaria de Vigilância em Saúde, Boletim Epidemiológico nº06. Anomalias congênitas no Brasil, 2010 a 2019: análise de um grupo prioritário para a vigilância ao nascimento. https://www.gov.br/saude/pt-br/media/pdf/2021/marco/3/boletim_epidemiologico_svs_6_anomalias.pdf

Brito, V. R. S., Sousa, F. S., Gadelha, F. H., Souto, Q. R., Rego, F. R. A. & França, X. S. I. (2010) Congenital malformations and maternal risk factors in Campina Grande – Paraíba. Revista Rene, 11(2), 27-36.

Costa, C. M. S, da Gama, S. G. N. & Leal, M. C. (2006). Congenital malformations in Rio de Janeiro, Brazil: prevalence and associated factors. Cadernos de Saúde Pública, 22(11), 2423-31.

Costa, T. S., Silva, M. S. O., Souza, A. E. S., Carvalho, A. C. S., Paiva, C. E. A., Santos, K. T. & Nascimento, F. C. (2021). Perfil epidemiológico das malformações congênitas do sistema nervoso central no estado do Pará, Brasil. Brazilian Journal of Health Review, 4(1), 2765-2776.

De Stefani, R. R., Bockmann, B. S., Baldissera, G. S., Scherer, M. H., Ludtke, M., Signor, N. D., Behr, R. V., Lambert, A. P. F., Friedrich, D. C. & Severino, M. T. S. (2018). Malformações congênitas: principais etiologias conhecidas, impacto populacional e necessidade de monitoramento. Acta Medica,

Diniz, S. A. N. (2013). Mortalidade infantil e associação com malformação congênita: análise de uma década. Universidade Estadual do Ceará.

Fantin, C., Santos, M. L., Carvalho, L. B., Gomes, N. M., Souza., L. N. & Sousa, G. B. (2017). Estudo das anomalias cromossômicas ocorridas em uma maternidade nos anos de 2010 a 2014. Cogitare Enfermagem, 22(1), e48599.

Fin, L. G., Pereira, K. R. L., Montenegro, R. A., Fernandes, R. L., Ferreira, A. I. C., Nakashima, F., Lins, C. D. M., Martins, A. C. S., Sequeira, B. J., Costa, W. C. & Ribeiro, L. B. (2020). Diagnóstico citogenético e malformações congênitas: uma análise em Roraima. Health and Dversity, 4, 38-40.

Fontoura, F. C. & Cardoso, M. V. L. M. L. (2014). Associação das malformações congênitas com variáveis neonatais e maternas em unidades neonatais numa cidade do Nordeste brasileiro. Texto & Contexto - Enfermagem, 23(4), 907-914.

Gonçalves, M. K. S., Cardoso, M. D., Lima, R. A. F., Oliveira, C. M., & Bonfim, C. V. (2021). Prevalence and factors associated with congenital malformations in live births. Acta Paulista de Enfermagem, 34, eAPE00852.

https://ebooks.pucrs.br/edipucrs/acessolivre/periodicos/acta-medica/assets/edicoes/2018-1/arquivos/pdf/14.pdf

IBGE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico. (2010). Resultados gerais da amostra.

Luz, G. S., Karam, S. M. & Dumith, S. C. (2019). Anomalias congênitas no estado do Rio Grande do Sul: análise de série temporal. Revista Brasileira de Epidemiologia, 22 e190040.

Martins, A. C. P, Alves, J. M., Rocha, J. F. D., Mendes, D. C., Caldeira, A. P. & Vieira, M. A. (2019). Perfil epidemiológico dos recém-nascidos com anomalias congênitas em microrregiões do norte do estado de minas gerais, Brasil. Temas em Saúde, 19(5), 279-98

Nunes, M. D. (2010). Perfil epidemiológico das malformações congênitas em recém-nascidos no estado do Tocantins no período de 2004 a 2008. Universidade de Brasília.

OPAS/OMS: Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial de Saúde. (2016). OPAS/OMS insta países das Américas a reforçar vigilância de microcefalia e outras anomalias congênitas. <http://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5012:opasoms-insta-paises-das-americas-a-reforcar-a-vigilancia-dos-defeitos-de-nascimento-incluindo-microcefalia&Itemid=816>

OPAS/OMS: Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial de Saúde. (2019). Registros de defeitos congênitos estão em expansão na América Latina. https://www.paho.org/pt/noticias/9-8-2019-registros-defeitos-congenitos-estao-em-expansao-na-america-latina

Pereira, A. L. A., de Souza, M. A. B. & Santos J. C. (2018). Tendência temporal das malformações congênitas do sistema nervoso nos últimos quatro anos no Brasil. Revista Pesquisa em Fisioterapia, 8(1), 16-23.

Ramos, A. P., Oliveira. M. N. D. & Cardoso, J. P. (2008). Prevalence of congenital malformation in newborns of the public hospital. Revista Saude.Com, 4(1), 27-42.

Ribeiro, B. F. R. (2018). Avaliação dos recém-nascidos com anomalia do sistema nervoso central em maternidade de referência no acre no período de 2016-2017. Universidade Federal do Acre.

Rocha, J. C. (2012). Prevalência de malformações congênitas detectadas ao nascer em Porto Velho, Rondônia, no período de 1997 a 2007. Universidade Brasília, Brasília.

Sampaio, A. L. S. R. (2018). Perfil clínico e socioeconômico das gestantes que tiveram fetos com síndrome de anomalias congênitas do distrito federal-brasil-2007 a 2016. Universidade de Brasília.

Scopel, K. K. & Tamada, H. (2017). Caracterização epidemiológica das malformações congênitas em duas maternidades públicas no município de Porto Velho, Rondônia. Seminários do Programa de Iniciação Científica e do Programa de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, Resumos.

Sirtoli, D. B., Gama, P. F. & Mota, N. (2017). Sistema de informação sobre nascidos vivos (sinasc): uma fonte de dados sobre anomalias congênitas nos recém-nascidos do município de Gurupi-Tocantins. Revista Científica do ITPAC, 10(2), 12-23.

World Health Organization: WHO. (2020). Congenital anomalies. https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/congenital-anomalies

Yu, X., Nassar, N., Mastroiacovo, P., Canfield, M., Groisman, B., Bermejo-Sánchez, E., Ritvanen, A., Kiuru-Kuhlefelt, S., Benavides, A., Sipek, A., Pierini, A., Bianchi, F., Källén, K., Gatt, M., Morgan, M., Tucker, D., Canessa, M. A., Gajardo, R., Mutchinick, O. M., Szabova, E., … Agopian, A. J. (2019). Hypospadias Prevalence and Trends in International Birth Defect Surveillance Systems, 1980-2010. European urology, 76(4), 482–490.

Zu, B., You, G., Fu, Q. & Wang, J. (2017). Association between ABO Blood Group and Risk of Congenital Heart Disease: A 6-year large cohort study. Scientific Reports, 7, 42804.

Publicado

23/06/2021

Cómo citar

MARIN, L. F. M. .; ANTUNES, F. T. T. .; GRIVICICH, I.; CAMASSOLA, M. Malformaciones congénitas en nacidos vivos y factores de riesgo materno-fetal en una maternidad de referencia en el estado de Tocantins. Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 7, p. e31310716679, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i7.16679. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/16679. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud