O O protagonismo feminino no parto domiciliar: Relatos de experiências

relatos de experiencias

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16684

Palabras clave:

Humanización; Nacimiento en casa; Protagonismo; Enfermería; Nacimiento.

Resumen

Este trabajo tiene como objetivo conocer la experiencia de las mujeres que han dado a luz en casa, en los municipios de São Luís, São José de Ribamar, Raposa y Paço do lumiar, en el estado de Maranhão. Se trata de una investigación exploratoria, descriptiva, con enfoque cualitativo, con la participación de 9 mujeres, y las entrevistas se realizaron en los meses de septiembre y octubre de 2017. Para el análisis de datos se utilizó la técnica de análisis de contenido de Bardin. De los resultados surgieron tres categorías temáticas. 1- Motivadores para la experiencia del parto en casa; 2- Visiones sobre el parto en casa; 3- Emersión de sentimientos con la experiencia del parto en casa. Las entrevistas mostraron que el deseo de autonomía, respeto, protagonismo, altos ingresos familiares y nivel educativo, fueron puntos decisivos para vivir el parto en casa, así como el apoyo de las consultas prenatales. Con esto, se pudo concluir que el parto domiciliario se configura actualmente como un enfrentamiento a lo que ofrecen los sistemas de salud, públicos o privados, surgiendo de una necesidad de experimentar visceralmente la fisiología del cuerpo femenino. El protagonismo de esta nueva opción para dar a luz, evidenció el deseo de sentirse activa en sus partos.

Biografía del autor/a

Danielle Carvalho Rocha, Universidade estadual do Maranhão

Universidade estadual do Maranhão

Kaio Germano Sousa da Silva, Centro Universitário de Ciências e Tecnologia do Maranhão

Centro Universitário de Ciências e Tecnologia do Maranhão

Luana Pereira Ibiapina Coêlho, Faculdade de Venda Nova do Imigrante

Faculdade de Venda Nova do Imigrante 

Milka Borges da Silva, Universidade Estadual do Maranhão

Universidade Estadual do Maranhão

Polyana Cabral da Silva, Universidade Estadual do Maranhão

Universidade Estadual do Maranhã

Mickaelle Bezerra Calaça, Universidade Estadual do Maranhão

Universidade Estadual do Maranhão

Luzivania de Jesus Oliveira, Faculdade Laboro

Faculdade Laboro

Sostenise Maciel de Azevedo, Universidade Estadual do Maranhão

Universidade Estadual do Maranhão

Ana Carolina Feitosa Chaves, Universidade Estadual do Maranhão

Universidade Estadual do Maranhão

Jesica Cristina Lira dos Santos, Universidade Estadual do Maranhão

Universidade Estadual do Maranhão

Eduardo Brito da Silva, Centro Universitário de Ciências e Tecnologia do Maranhão

Centro Universitário de Ciências e Tecnologia do Maranhão

Pedro Henrique Medeiros de Andrade, Centro Universitário de Ciências e Tecnologia do Maranhão

Centro Universitário de Ciências e Tecnologia do Maranhão

Maria Isabelly Reis Teixeira, Universidade federal do Piauí

Universidade federal do Piauí

Pedro Vitor Mendes Santos, Universidade Estadual do Maranhão

Universidade Estadual do Maranhão

Ana Carolina Rodrigues da Silva, Universidade federal do Piauí

Universidade federal do Piauí

Wenderson Costa da Silva, Universidade federal do Maranhão

Universidade Federal do Maranhão

Citas

Albuquerque, E. M. (2009). Avaliação da técnica de amostragem “respondent-driven sampling” na estimação de prevalências de doenças transmissíveis em populações organizadas em redes complexas (Dissertação de Mestrado). Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio

Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. Edições 70 Ltda.

Brasil. (2016). Ministério lança protocolo com diretrizes para parto cesariana. Brasília: Autor. Recuperado de https://www.unasus.gov.br/noticia/ministerio-lanca-protocolo-com-diretrizes-para-parto-cesariana.

Brasil. (2017). Diretrizes nacionais de assistência ao parto normal: versão resumida. Autor. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_assistencia_parto_normal.pdf.

Castro, M. R. (2014). Ressignificando-se como mulher na experiência do parto: experiência de participantes de movimentos sociais pela humanização do parto (Tese de doutorado). Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.

Colacioppo, P. M., Koiffman, M. D., Riesco, M. L. G., Schneck, C. A., & Osava, R. H. (2010). Parto domiciliar planejado: resultados maternos e neonatais. Revista de Enfermagem Referência, 3(2), 81-90.

Crizóstomo, C.D., Nery, I.S., & Luz, M.H.B. (2007). A vivência de mulheres no parto domiciliar e hospitalar. Escola Anna Nery, 11(1), 98-104.

Feyer, I. S. S., Monticelli, M., Boehs, A. E., & Santos, E. K. A. (2013b). Rituais de cuidado realizados pelas famílias na preparação para a vivência do parto domiciliar planejado. Rev Bras Enferm., 66(6), 879-886.

Feyer, I. S. S., Monticelli, M., & Knobel, R. (2013a). Perfil de casais que optam pelo parto domiciliar assistido por enfermeiras obstétricas. Escola Anna Nery, 17(2), 298-305.

Frank, T. C., & Pelloso, S. M. (2013). A percepção dos profissionais sobre a assistência ao parto domiciliar planejado. Revista Gaúcha de Enfermagem, (34), 1, 22-29.

Koettker, J. G., Bruggemann, O. M., Dufloth, R. M., Knobel, R., & Monticelli, M. (2012). Resultado de partos domiciliares atendidos por enfermeiras de 2005 a 2009 em Florianópolis, SC. Revista de Saúde Pública, 46(4), 747-750.

Kruno, R. B., Silva, T. O., & Trindade, P. T. O. (2017). A vivência de mulheres no parto domiciliar planejado. Revista Saúde UFSM, 43(1), 22-30.

Matão, M. E. L., Miranda, D. B., Costa, B. P., & Borges, T. P. (2016). A visão médica do parto domiciliar: factível ou utópico? Revista. Enfermagem. Cent. Oeste, 6(2), 2147-2155.

Medeiros, R. M. K., Santos, I. M. M., & Silva, L. R. (2008). A escolha pelo parto domiciliar: história de vida das mulheres que vivenciaram esta experiência. Esc. Anna Nery, 12(4), 765-772.

Organização Mundial da Saúde. (2015). Declaração da OMS sobre taxas de cesáreas. Genebra: Autor. http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/161442/3/WHO_RHR_15.02_por.pdf.

Sanfelice, C. F. O., & Shimo, A. K. K. (2014). Parto domiciliar: avanço ou retrocesso? Revista Gaúcha de Enfermagem, 35(1), 157-160.

Sanfelice, C. F. O., & Shimo, A. K. K. (2015). Parto domiciliar: compreendendo os motivos dessa escolha. Texto Contexto Enfermagem, 24(3), 875-882.

Souza, R. M., Soares, L. S., & Quitete, J. B. (2014). Parto natural domiciliar: um poder da natureza feminina e um desafio para a enfermagem obstétrica. Revista de pesquisa Cuidado é fundamental online, 6(1), 118-131.

Vinuto, J. (2014). Amostragem em bola de neve na pesquisa qualitativa: um debate aberto. Temáticas, 22(44), 203-220.

Publicado

02/07/2021

Cómo citar

ROCHA, D. C. .; SILVA, K. G. S. da; COÊLHO, L. P. I. .; SILVA, M. B. da; SILVA, P. C. da; CALAÇA, M. B.; OLIVEIRA, L. de J. .; AZEVEDO, S. M. de; CHAVES, A. C. F. .; SANTOS, J. C. L. dos; SILVA, E. B. da; ANDRADE, P. H. M. de; TEIXEIRA, M. I. R. .; SANTOS, P. V. M. .; SILVA, A. C. R. da; SILVA, W. C. da. O O protagonismo feminino no parto domiciliar: Relatos de experiências : relatos de experiencias. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 7, p. e53710716684, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i7.16684. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/16684. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud