Seguimiento psicoterapéutico durante el COVID-19 pandémico en enfermeras en diagnóstico residencial de síndrome de Burnout: Un enfoque neurofisiológico y farmacoterapêutico

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16724

Palabras clave:

Burnout, Enfermero; Farmacoterapia; Neurofisiología; Psicoterapia.; Burnout; COVID-19; Enfermero; Farmacoterapia; Psicoterapia.

Resumen

A fines de 2019, en la ciudad de Wuhan, surgió el primer caso de COVID-19, luego de lo cual, los casos aumentaron y llegaron a otros países, dando lugar a la pandemia actual. La neurofisiología del miedo se define por una reacción en cadena, con la participación de varias regiones anatómicas del cerebro, responsables de diferentes funciones, que caracterizan el comportamiento de algo desconocido. El síndrome de Burnout es un trastorno psíquico, depresivo, que se desarrolla hasta en un 74% de los enfermeros, debido al agotamiento extremo en el trabajo. Objetivo: Investigar, describir e identificar los factores de riesgo que contribuyen al desarrollo del síndrome de Burnout en enfermeras que laboran en urgencias. Abordar el enfrentamiento neurofisiológico del miedo ante la pandemia COVID-19. Describe la importancia psicoterapéutica y farmacoterapéutica. Método: Se trata de una revisión bibliográfica cualitativa y descriptiva. Los estudios se realizaron en los meses de abril y mayo de 2021. Extrayendo artículos en buscadores como: Lilacs (Literatura Latinoamericana y Caribeña en Ciencias de la Salud), Scielo (Biblioteca Electrónica Científica en línea), Pebmed y Google Scholar. Se utilizaron 33 artículos científicos y 4 libros. a través de los descriptores: Enfermera; Farmacoterapia; Neurofisiología y Psicoterapia. Resultados: Se encontraron numerosos factores de riesgo, asociados al comportamiento y carácter del estado de ánimo depresivo, que predispone a los profesionales de enfermería a riesgos al desarrollar el síndrome de Burnout. Conclusión: muchos factores de riesgo podrían reducirse. El acompañamiento psicoterapéutico, asociado a la farmacoterapia, es fundamental. El uso de antidepresivos proporciona estabilización del estado de ánimo deprimido, lo que favorece el resultado clínico ante el diagnóstico de síndrome de Burnout.

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Publicado

23/06/2021

Cómo citar

SILVA, I. G. da .; MANTOVANELLI, L. S. .; TERASSAKA, J. T. . Seguimiento psicoterapéutico durante el COVID-19 pandémico en enfermeras en diagnóstico residencial de síndrome de Burnout: Un enfoque neurofisiológico y farmacoterapêutico. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 7, p. e31410716724, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i7.16724. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/16724. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud