La importancia de los biofarmacéuticos en el tratamiento de enfermedades inmunológicas: Una revisión integradora de la literatura
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.16858Palabras clave:
Biotecnología; Farmacia; Enfermedades autoinmunes.Resumen
Los fármacos inmunobiológicos o biofarmacéuticos se definen como fármacos en los que el principio activo es de origen biológico, cuya acción se encuentra en puntos específicos, los cuales pueden ser utilizados en enfermedades reumáticas, neurológicas, gastroenterológicas, entre otras. En este sentido, el presente estudio tuvo como objetivo describir, con base en la literatura, la importancia de los biofarmacéuticos y sus aplicaciones en el tratamiento de enfermedades inmunológicas. Las búsquedas se realizaron en las bibliotecas BVS, SciELO y en la base de datos PUBMED. En el campo de la búsqueda de datos, se utilizaron los siguientes descriptores: “productos biológicos / productos biológicos” y “enfermedad autoinmune / enfermedades autoinmunes”. Los criterios de inclusión fueron literatura gratuita, disponible en inglés y portugués de 2011 a 2021, y exclusiones duplicadas y pagadas. Se seleccionaron 19 estudios, entre ellos se encontraron 3 enfermedades inmunológicas, a saber: artritis reumatoide, crohn y psoriasis y se identificaron 9 tipos de biofármacos, a saber: abatacept, adalimumab, Certolizumab pegol, Etanercept, Golimumab, Infliximab, Rituximab, Tocilizumab y Secukinumab. Los biofarmacéuticos son relativamente nuevos en el mercado y aún son desconocidos por muchos pacientes, por lo que es importante para un profesional de la salud que tenga conocimientos de fármacos tanto inmunobiológicos como sintéticos, porque el farmacéutico es el profesional que realiza la dispensación y administración de estos medicamentos. A través de esta investigación, queda claro que, a diferencia de muchos medicamentos sintéticos que tienen una estructura química que no se encuentra en el cuerpo humano, los medicamentos biológicos son estructuralmente similares a los compuestos humanos, lo que favorece un aumento en el potencial de curar estas enfermidades.
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