Violencia obstétrica: nvisibilidad y afrontamiento psicológico
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16868Palabras clave:
Embarazo; Psicología; Salud pública; Violencia.Resumen
Se entiende por violencia obstétrica todo acto realizado por profesionales de la salud que vulnere los derechos reproductivos y sexuales de la mujer en el proceso embarazo-puerperal. El objetivo del estudio descriptivo-exploratorio con enfoque cualitativo y cuantitativo fue identificar el reconocimiento de 24 usuarios de la red pública como mujeres embarazadas, madres y madres de niños hasta dos años sobre el tema, asociado al trabajo de 8 psicólogos en los contextos asistencial y sanitario del municipio de Birigui / SP. Resultó que el 96% de las mujeres no reconocieron la violencia que sufrieron, sin embargo, denunciaron prácticas abusivas y cuidados deshumanizados. Seis psicólogos entrevistados no atendieron a víctimas de violencia obstétrica. Se concluye la indispensabilidad de la mirada psicológica en la investigación y en el enfrentamiento de la violencia promoviendo el empoderamiento femenino y la preservación de la subjetividad de la mujer.
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