El puerperio de las mujeres quilombolas: la luz del cuidado transcultural de Madeleine Leininger
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16877Palabras clave:
Grupo de ascendencia continental africana; Período posparto; Atención integral de salud; Enfermería.Resumen
Objetivo: Analizar los factores que influyen en el cuidado de las mujeres quilombolas en el puerperio. Método: Este es un estudio cualitativo, basado en la etnoenfermería y el marco teórico de la Teoría de la diversidad y la universalidad de la atención de Madeleine Leininger, con el objetivo de describir el cuidado de las mujeres quilombolas en el período posparto, haciendo hincapié en la atención cultural. y religiosos en la comunidad. Resultados: Las mujeres quilombolas utilizan el conocimiento cultural, empírico y religioso para brindar atención médica. Cuando usan las plantas, saben para qué lo usan, porque especifican qué tipo de planta es, así como su indicación, es lo que se observa en el discurso de uno de los entrevistados a continuación, también hace uso de oraciones, curas y baños. sol para ayudar en el proceso de recuperación. Conclusión: Los estudios sobre diferentes tipos de atención y medicina natural, junto con los factores que los abarcan, permiten una mejor visión de la circunspección de la identidad cultural y los conocimientos empíricos atribuidos a los diferentes públicos atendidos por los profesionales de la salud.
Citas
Barbosa, K. A., Souza, L. F., Silva, F. G., Vitorino, L. C., Bessa, L. A., Menino, G. C. O., & Bretas, M. L. B. (2020). Etnobotânica Quilombola: um estudo de caso em uma comunidade de descendentes de escravos do centro do bioma Cerrado. Research, Society and development, 9(8):e332985797. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5797/4865
Bonfim, J. O., Prado, I. F., Sorte, E. T. B., Couto, P. L. S., França, N. M., Gomes, A. M. T. (2018). Práticas de cuidado de parteiras e mulheres quilombolas à luz da antropologia interpretativa. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 31(3):1-11. https://periodicos.unifor.br/RBPS/article/view/7081/pdf
Brasil. Conselho Nacional de Saúde. (2012) Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Dispõe sobre diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF. http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf
Brasil. Conselho Nacional de Saúde (2016). Resolução nº 510, de 07 de abril de 2016. Dispõe sobre as normas aplicáveis a pesquisas em Ciências Humanas e Sociais. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF. http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf
Brasil. Ministério da Saúde. (2006). Política nacional de plantas medicinais e fitoterápicos. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Assistência Farmacêutica. Brasília, DF: Ministério da Saúde. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_fitoterapicos.pdf
Brasil. Ministério da Saúde. (2013). Política Nacional de Saúde Integral da População Negra: uma política do SUS. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, Departamento de Apoio à Gestão Participativa. 2. ed. Brasília, DF: Editora do Ministério da Saúde. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_integral_populacao.pdf
Brotto, L. D. A., Marinho, N. D. B., Miranda, I. P., Lima, E. F. A., Leite, F. M. C., & Primo, C. C. (2015). Uso de galactogogos no manejo da amamentação: revisão integrativa da literatura. Revista de pesquisa cuidado é fundamental, 7(1):2169-2180. https://www.redalyc.org/pdf/5057/505750945040.pdf
Bruning, M. C. R., Mosegui, G. B. G., & Vianna, C. M. M. (2012). A utilização da fitoterapia e de plantas medicinais em unidades básicas de saúde nos municípios de Cascavel e Foz do Iguaçu – Paraná: a visão dos profissionais de saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 17(10):2675-2685. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232012001000017&lng=en
Carneiro, V. P. P., Guny, M. P., Otênio, J. K., Menetrier, J. V., Medeiros, K. A., Bonkoski, V. R., Gasparotto Junior, A., Estevan, D. A., Castro, T. E., Lourenço, E. L. B., Velasquez, L. G., & Jacomassi E. (2020). Perfil do uso de plantas medicinais por moradores da área rural de um Município do Estado do Paraná. Research, Society and Development, 9(10):e5099108710. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8710
Freitas-Júnior, R. A. O., Santos, C. A. D., Lisboa, L. L., Freitas, A. K. M. S. O., Garcia, V. L., & Azevedo, G. D. (2019). Incorporando a Competência Cultural para Atenção à Saúde Materna em População Quilombola na Educação das Profissões da Saúde. Revista Brasileira de Educação Médica, 42(2):99-109. https://www.scielo.br/pdf/rbem/v42n2/0100-5502-rbem-42-02-0100.pdf
Gomes, T. B., & Bandeira F. P. S. F. (2012). Uso e diversidade de plantas medicinais em uma comunidade quilombola no Raso da Catarina, Bahia. Acta Botanica Brasilica, 26(4):796-809. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-33062012000400009&lng=en
Greinert, B. R. M., Carvalho, E. R., Capel, H., Marques, A. G., & Milani, R. G. (2018). A relação mãe-bebê no contexto da depressão pós-parto:estudo qualitativo. Saúde e Pesquisa, 1(1):81-88. https://periodicos.unicesumar.edu.br/index.php/saudpesq/article/view/5919/3168
Junges, J. R., Barbiani, R., Ávila, S. N., Fernandes, R. B. P., & Lima, M. S. (2011). Saberes populares e cientificismo na estratégia saúde da família: complementares ou excludentes?. Ciência & Saúde Coletiva, 16(11):4327-4335. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232011001200005&lng=en.
Lucena, T. S. (2019). Práticas de cuidado de puérperas quilombolas à luz da teoria transcultural (Dissertação de pós-graduação). Universidade Federal de Alagoas - UFAL, Maceió, AL, Brasil. http://www.repositorio.ufal.br/handle/riufal/4998
Muniz, J. C., & Silva, L. E. (2016). “Mais que isso eu não posso falá”: notas sobre benzeduras e parteiragens Caiçara em Guaraqueçaba/PR. Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, 12(23):31-43. http://www.seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/33704
Oliveira, A. T. S. A., Moreira, C. T., Machado, C. A., Vasconcelos-Neto, J. A., & Machado, M. F. A. S. (2006) Crendices e práticas populares: influência na assistência de enfermagem prestada à criança no programa saúde da família. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 19(10):11-18https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=40819104
Santos, A. N. S., & Nascimento, E. R. (2019). Proposições de cuidado cultural à enfermagem frente a aspectos da saúde reprodutiva de mulheres quilombolas. Revista Baiana de Enfermagem, 33:e33375. https://cienciasmedicasbiologicas.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/33375/20404
Schek, G., Ianiski, F. R., Rzigoski, D., Vontroba, A., & Mix, P. R. (2020). Cuidados de uma comunidade remanescente de quilombolas à luz da teoria
transcultural de Madeleine Leininger. Revista saúde, 14(3-4):71-78. http://revistas.ung.br/index.php/saude/article/view/4327/3200
Siqueira, S. M. C., Jesus, V. S., & Camargo, C. L. (2016). Itinerário terapêutico em situações de urgência e emergência pediátrica em uma comunidade quilombola. Ciência & Saúde Coletiva, 21(1):179-189. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232016000100179&lng=pt.
Siqueira, S. M. C., Jesus, V. S., Santos, L. F. N., Muniz, J. P. O., Santos, E. N. B., & Camargo, C. L. (2018). Percepções de urgência e emergência pediátrica entre quilombolas: uma abordagem à luz de Leininger. Revista Enfermagem UERJ, 26(1):e21492. http://docs.bvsalud.org/biblioref/2018/11/948421/percepcoes-de-urgencia.pdf
Sousa, I. J. O., Araújo, S., Negreiros, P. S., França, A. R. S., Rosa, G. S., Negreiros, F. S., & Gonçalves, R. L. G (2017). A diversidade da flora brasileira no desenvolvimento de recursos de saúde. Revista uningá review, 31(1):35-39. http://revista.uninga.br/index.php/uningareviews/article/view/2048/1640
Vieira, S. N., Vidigal, B. A. A., Sousa, A. M., Reis, L. N., Teixeira, E., & Vasconcelos, M. N. G. (2019). Violência obstétrica: convergências e divergências entre acadêmicos de enfermagem e medicina. Enfermagem em Foco, 10(6):21-27. http://revista.cofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/2068/646
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Tâmara Silva de Lucena; Jovânia Marques de Oliveira e Silva; Katiane da Silva Mendonça; Barbara Vitória dos Santos Torres; Vinicius Luiz Farias Oliveira Leandro; Ana Carolyna da Silva Rocha; Laís Valéria da Silva Bispo ; Rita de Cássia de Cerqueira Santos ; Eli Borges de Freitas Silva ; Sueli Terezinha Cruz Rodrigues ; Renata Fernandes do Nascimento Rosa; Joabson dos Santos Lima; Islla Pimentel de Souza ; Juliana Alves da Silva ; Aysla Kalliny dos Reis

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.