Uso de especies nativas en la restauración de ecosistemas forestales alterados por la remoción de guijarros en el noreste de Pará

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.16937

Palabras clave:

Plantar; Recuperación; Áreas alteradas; Zonas degradadas; Minería.

Resumen

Las operaciones de extracción de guijarros en el municipio de Ourém comienzan con la deforestación, desmonte, excavación, carga, transporte y restauración de áreas minadas. El objetivo de este trabajo es recomendar el uso de especies forestales nativas preseleccionadas con características ecológicas para favorecer la rápida recuperación de un área ambiental degradada por la remoción de cantos rodados. El procedimiento de recogida de datos se planificó de acuerdo con los objetivos generales y específicos de la investigación, siendo la recogida de datos de fuentes primarias y secundarias. La carretera se utilizó como camino para cubrir una longitud de 3 km para realizar el diagnóstico forestal. La identificación del bosque se realizó mediante la observación de individuos adultos a ambos lados del camino. La lista de especies adquiridas en el área de la empresa minera puede ayudar en la recuperación de áreas alteradas por las actividades de extracción de cantos rodados en el municipio de Ourém - PA y otras áreas con características similares. La numerosa presencia de familias tolerantes al sol y especies pioneras demuestra la diversidad florística de este entorno y la calidad del sitio. Se registraron especies típicas de los bosques tropicales amazónicos como Bertholletia excelsa Humb. & Bonpl, Aniba rosaeodora Ducke y Vouacapoua americana Aubl., Demostrando que necesitamos revegetar ecosistemas degradados.

Citas

Abreu, G. (2020). Pará é o estado brasileiro que mais exporta produtos minerais. Secom- Secretaria de Comunicação do Estado do Pará. Atualizado em10/07/2020. https://agenciapara.com.br/noticia/20707/.

Ávila, F. (2006). Árvores da Amazônia. Empresa das Artes. 245 p.

Brienza Júnior, S., Vieira, I. C. G, & Yared, J. A. G. (1995). Considerações sobre recuperação de áreas alteradas por atividades agropecuária e florestal na Amazônia brasileira. Belém: EMBRAPA-CPATU, Documentos, 83. 27p.

Carvalho, J. E. U. De, Müller, C. H., & Nascimento, W. M. O. (1999). Métodos de Propagação do Bacurizeiro (Platonia insignis Mart.). Embrapa-CPATU, Comunicado Técnico, 11. 5p.

CNCFlora. (2012). Vouacapoua americana in Lista Vermelha da flora brasileira versão 2012.2 Centro Nacional de Conservação da Flora. http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Vouacapoua americana.

Embrapa Amazônia Oriental. 2004. Espécies arbóreas da Amazônia no. 6: Angelim-vermelho, Dinizia excelsa. Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA. 6p.

Fapespa. (2016). Estatística Municipal: Ourém. Governo Do Estado Do Pará, Diretoria De Estatística E De Tecnologia E Gestão Da Informação. http://www.parasustentavel.pa.gov.br/wp-content/uploads/2017/04/Ourém.pdf.

Faria, J. M. R., Davide, A. C.& Botelho, S. A. (1997). Comportamento de espécies florestais em área degradada, com duas adubações de plantio. Cerne, Lavras, 3, 25-77.

Ferraz, I. D. K., Filho, N. L., Imakawa, A. M., Varela, V. P. & Piñarodrigues, F. C. M. (2004). Características básicas para um agrupamento ecológico preliminar de espécies madeireiras da floresta de terra firme da Amazônia Central. Acta Amazonica. 34(4): 621-633.

Ferreira, G. C. & Hopkins, M. J. G. 2004. Manual de identificação botânica e anatômica – Angelim. Embrapa Amazônia Oriental. 101p.

Ferreira, G. C., Hopkins, M. J. G., & Secco. R. S. (2004ª). Contribuição ao conhecimento morfológico das espécies de leguminosae comercializadas no estado do Pará, como “angelim”. Acta Amazonica. 34(2) 219-232.

IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2017)| Brasil Pará Ourém. v4.6.2. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pa/ourem/panorama.

Maini, L.S. (1992). SustainabIe development of forests. Unasylva. 169, 3-8.

Mesquita, M. R., Ferraz, I. D. K., & Camargo, J. L. C. Angelim-vermelho. Dinizia excelsa Ducke. Fabaceae. (2009). Manual de sementes da Amazônia. Fascículo 8. 2009. 11 p. https://www.inpa.gov.br/sementes/manuais/fasciculo8_Dinizia_excelsa_WEB.pdf.

Moreira, P. R. (2004). Manejo do solo e recomposição da vegetação com vistas a recuperação de áreas degradadas pela extração de bauxita, Poços de Caldas, MG.155 f. Tese (Doutorado em Ciências Biológicas) - Universidade Estadual Paulista, Rio Claro.

Nappo, M. E. (2002). Dinâmica da regeneração natural de espécies arbóreas e arbustivas no sub-bosque de povoamentos de Mimosa scabrella Bentham, em área minerada, em Poços de Caldas-MG. 2002. 86 f. Tese (Doutorado em Ciências Florestais) - Universidade Federal de Viçosa.

Oliveira-Filho, A. T. (2012). TreeAtlan 2.0, Flora arbórea da América do Sul cisandina tropical e subtropical: Um banco de dados envolvendo biogeografia, diversidade e conservação. Universidade Federal de Minas Gerais. http://www.icb.ufmg.br/treeatlan.

Pinheiro, C. S. S. Extração de areia e seixo desenvolvimento ou degradação? O caso de Porto Grande/AP. Dissertação (MESTRADO). Universidade Federal do Pará. Belém – Pará. 134 p. 2016.

RADAMBRASIL. (1976). Folha SA.21 - Santarém. Rio Janeiro: Ministério das Minas e Energia, Departamento Nacional da Produção Mineral. 10. 310-414.

Rodrigues, R. R. & Gandolfi, S. (2004). Conceitos, tendências e ações para a recuperação de Florestas Ciliares. In Rodrigues, R.R. & Leitão Filho, H.F. Matas Ciliares: Conservação e Recuperação. EDUSP/FAPESP 235-247.

Salomão, R. Paiva, Santana, A. C., & Brienza Júnior, S. (2013). Seleção de espécies da floresta ombrófila densa e indicação da densidade de plantio na restauração florestal de áreas degradadas na Amazônia. Ciência Florestal, 23, 139-151.

Salomão, R. P., Brienza Júnior, S. & Santana, A. C. (2012). Análise da florística e estrutura de floresta primária visando a seleção de espécies-chave, através de análise multivariada, para a restauração de áreas mineradas em unidades de conservação. Revista Árvore, 36,. 989-1008. https://doi.org/10.1590/S0100-67622012000600001.

Santana, A. C., Santana, Á. L., Oliveira, C. M. & Costa, N. L. (2016). O Valor Econômico da Extração de Madeira em Tora na Ilha do Marajó, Pará. 22, Brazilian Journal of Theoretical and Applied Economics, Universidade de Passo Fundo. DOI: https://doi.org/10.5335/rtee.v22i47.6812.

SEMA-PA. Extração e Movimento de Toras de Madeira Nativa. Período de 1/1/2006 até 23/10/2011.

Silva, L. G. T., Silva, B. N. R. Da, Rocha, A. M. A. Da, & Sarmanho, S. M. N. (1998). Interação de fatores biofísicos e do uso da terra na dinâmica da paisagem do município de Ourém, Pará, em sistema de informação geográfica. Belém: Embrapa-CPATU. Documentos, 133. 33p.

Souza, C. R. De, Azevedo, C. P. De., Rossi, L. M. B., & Lima, R. M. B. De. (2008). Castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa Hurnb. & Bonpt).). Manaus: Embrapa Amazônia Ocidental. Documentos, 60. 22 p.

Souza, C. R. De, Lima, R. M. B. De, Azevedo, C. P. De, & Rossi, L. M. B. (2006). Andiroba (Carapa guianensis Aubl.). - Manaus: Embrapa Amazônia Ocidental. Documentos, 48, 21 p.

Souza, C. R. De, Lima, R. M. B. De, Azevedo, C. P. De, & Rossi, L. M. B. (2004). Taxi-branco (Sclerolobium paniculatum Vogel)-Manaus: Embrapa Amazônia Ocidental, Documentos, 34, 23 p.

Swaine, M. D. & Withmore, T. C. (1988). On the definition of ecological species groups in tropical rain forests. Vegetation, 75: 81-86.

Varty, N., & Guadagnin, D. L. (2011). Vouacapoua americana in IUCN Red List of Threatened Species..2, IUCN. IUCN. www.iucnredlist.org.

Publicado

26/07/2021

Cómo citar

SOUSA, E. J. B. de .; PINHEIRO, K. A. O. .; CARNEIRO, F. da S. .; PINHEIRO, G. L. .; SOUSA, J. do C. M. de .; AMORIM, M. B. .; FRAZÃO, A. da S. .; CASTRO , C. V. B. .; RIBEIRO, E. G. P. . Uso de especies nativas en la restauración de ecosistemas forestales alterados por la remoción de guijarros en el noreste de Pará. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 9, p. e32310916937, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i9.16937. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/16937. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas