Manejo de pacientes hipertensos en atención farmacéutica clínica: Reporte de un caso
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.16939Palabras clave:
Enfermedad cardiovascular; Cuidado farmacéutico; Educación para la salud.Resumen
Los servicios farmacéuticos consisten en el seguimiento farmacoterapéutico en la identificación y resolución de problemas relacionados con medicamentos (PRM) a través de intervenciones. El seguimiento de los pacientes hipertensos es fundamental, ya que la hipertensión se considera uno de los principales factores de riesgo que contribuyen a la mortalidad por enfermedades cardiovasculares. En este informe se discuten los factores de riesgo cardiovascular en pacientes hipertensos y las intervenciones farmacológicas y no farmacológicas realizadas para resolver los presentes PRM. Se trata de un estudio descriptivo, del tipo relato de caso de un paciente en consulta farmacéutica de la Farmacia Universitaria de la Universidad Federal de Bahía, de octubre de 2019 a abril de 2020 (CEP nº 2.578.262). Los cuestionarios e intervenciones se basaron en el documento "Atención Farmacéutica en Atención Primaria: cuaderno 2", del Ministerio de Salud. Caso clínico: Paciente de sexo femenino, 72 años, diagnosticada de hipertensión desde hace años, presenta comorbilidades como dislipidemia, además a estilizar un estilo de vida sedentario que, mutuamente, se configuran como importantes factores de riesgo cardiovascular. Practicó la automedicación y tuvo varios PRM de adherencia. De las intervenciones farmacéuticas realizadas, estas incluyeron: educación para la salud sobre el uso racional de medicamentos (URM), ajustes para corregir los PRM, fomento de la alimentación saludable y la práctica de ejercicio físico. Ante la elaboración de planes de intervención farmacéutica, adoptando terapias farmacológicas y no farmacológicas, se logró reducir los niveles de presión arterial, URM y mejorar la calidad de vida del paciente.
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