Caracterización físico-química y sensorial del yogur de kiwi helado enriquecido con prebióticos
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17031Palabras clave:
Aceptabilidad; Helado; Bacterias intestinales beneficiosas.Resumen
El yogur helado llama la atención al aprovechar los nutrientes del yogur y del helado refrescante, además de estar enriquecido con frutas que garantizan el sabor, vitaminas y actividad antioxidante, así como la adición de prebióticos, permitiendo una mayor funcionalidad y los respectivos beneficios para la salud. Por tanto, el objetivo de este trabajo fue elaborar yogur helado con sabor a kiwi enriquecido con fructooligosacárido. Para ello, se desarrolló la formulación estándar (sin prebiótico) F1 y F2 con la adición de 5 y 10% de prebiótico, respectivamente. Según los análisis físico-químicos, los parámetros de pH, humedad, cenizas y proteínas fueron los que sufrieron diferencias significativas. Los lípidos, a pesar de no estar influenciados por la cantidad de prebiótico, estaban dentro de la legislación. En el análisis sensorial, las muestras obtuvieron una media superior a 7 para todos los atributos sensoriales, correspondiente a “Me gustó moderadamente” en la escala hedónica, demostrando que la adición del fructooligosacárido no influyó negativamente en las características del producto, siendo un sabroso y alternativa viable de la funcionalidad de los fructooligosacridos.
Citas
Abis (2018). Associação Brasileira das Indústrias de Sorvetes. http://www.abis.com.br/.
Abreu, E., Preci, D., Zeni, J., Steffens, C. & Steffens, J. (2018). Desenvolvimento de Frozen Yogurt de iogurte em pó de leite de ovelha. Revista Ceres, 65 (1), 7-15.
Al-sherajia, S. H., Ismaila, A., Manap, M. Y., Mustafac, S., Yusofa, M. R. & Hassan, F. A. (2013). Prebiotics as functional foods: A review. Journal of Functional Foods, 5(1), 1542-1553.
Alves, L. L., Richards, N. S. P. S., Becker, L. V., Andrade, D. F., Milani. L. I. G., Rezer, A. P. S. & Scipion, G. C. (2009). Aceitação sensorial e caracterização de frozen yogurt de leite de cabra com adição de cultura probiótica e prebiótico. Ciência Rural, 39(9), 2596-2600.
An, R. & Jiang, N. (2017). Frozen yogurt and ice cream were less healthy than yogurt, and adding toppings reduced their nutrition value: evidence from 1999-2014 National Health and Nutrition. Nutrition Research, 42(1), 64-70.
Aoac (2010). Association of Official Analytical Chemists: Official Methods of Analysis, USA, 18a ed., 3a Revisão, Washington, 1094p.
Araújo, A. L. (2011). Elaboração e aceitação de frozen yogurt sabor frutos do cerrado. (Trabalho de conclusão de curso de Bacharelado em Química Industrial) - Universidade Estadual de Goiás, Anápolis, GO, Brasil.
Balthazar, C. F., Silva, H. L. A., Celeguini, R. M. S., Santos, R., Pastore, G. M., Conte Junior, C. A., Freitas, M. Q., Nogueira, L. C., Silva, M. C. & Cruz, A. G. (2015). Effect of galactooligosaccharide addition on the physical, optical, and sensory acceptance of vanilla ice cream, Journal of Dairy Science, 98(7), 4266-4272.
Brasil (2000). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Consulta pública n° 28, de 01 de junho de 2000. Regulamento Técnico para Fixação de Identidade e Qualidade de Gelados Comestíveis, Preparados, Pós para o Preparo e Bases para Gelados Comestíveis.
Brasil (2008). Agência nacional de Vigilância Sanitária. Lista de alegações de propriedade funcional aprovadas.
Castro, E. A. (2014). Elaboração de frozen de bebida láctea fermentada probiótica sabor cajá-umbu. (Dissertação de Mestrado em Tecnologia de Alimentos) - Instituto federal de educação ciência e tecnologia do Ceará, CE, Brasil.
Chen, L. & Karboune, S. (2019). Prebiotics and health: properties, functionalities, production, and overcoming limitations with second-generation levan-type fructooligosaccharides. Encyclopedia of Food Chemistry, 3, 271-279.
Costa, M. F., Pimentel, T. C., Guimaraes, J. T., Balthazarc, C. F., Rocha, R. S., Cavalcanti, R. N., Esmerino, E. A., Freitas, M. Q., Raices, S. L., Silva, M. C. & Cruz, A. G. (2019). Impact Of Prebiotics On The Rheological Characteristics And Volatile Compounds Of Greek Yogurt. Lwt, 105, 371-376.
Dalla, C. F. F. (2008). Desenvolvimento de frozen yogurt com propriedades funcionais. (Dissertação de Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos), Universidade Federal de Santa Maria, RS, Brasil.
Dutcosky, S. D. (2013). Análise sensorial de alimentos. 4ª ed. Curitiba-PR: Editora Universitária Champagnat.
Fernandes, R. C. S., Pitombo, V. C., Morais, N. A. R., Salvador, A. C. A., Rezende, L. S., Matias, A. C. G., Furquim, N. R. & Pereira, I. R. O. (2017). Desenvolvimento e avaliação sensorial de sorvete de iogurte (frozen) funcional com biomassa de banana verde e frutas vermelhas. Revista Uningá Review, 30(2), 17-22.
Finamac (2019). The Finest Automated Machines. https://www.finamac.com/br/noticias/2012/04/frozen-yogurt-a-sobremesa-que-conquistou-o-brasil.
Folch, J., Lees, M. & Stanley, G. H. S. (1957). A simple method for the isolation and purification of total lipides from animal tissues. Journal of Biological Chemistry, 226, 497–509.
Goff, H. D. (2011). Ice cream and frozen desserts: product types. In: Encyclopedia of dairy sciences, 2º ed. Academic Press, London, U K, 2(1), 893-912.
Gomes, A. P. E., Silva, K. E., Radeke, S. M. & Oshiro, A. M. (2012). Caracterização física e química de kiwi in natura e polpa provenientes da comercialização de Dourados – MS. Revista de Ciências Exatas e da Terra, 1(1), 1-8.
Instituto Adolfo Lutz. (2008). Métodos físico-químicos para análise de alimentos. 4°ed.,1° ed, Digital, São Paulo, 1020.
Ishwarya, S. P. & Prabhasankar, P. (2013). Fructooligosaccharide – Retention during baking and its influence on biscuit quality. Food Bioscience, 4(1), 68–80.
Isik, U., Boyacioglu, D., Capanoglu, E. & Erdil, D. N. (2011). Frozen yogurt with added inulin and isomalt. Journal of Dairy Science. 94(1), 1647–1656.
Juliano, R. S., Augusto, M. M., Zamelli, C. A., Fear, A. C., Pinheiro, A. C. & Sarkis, S. S. J. (2014). Desenvolvimento de sobremesa láctea tipo frozen yogurt com características funcionais. In: Congresso brasileiro de Engenharia Química, 20. Florianópolis- SC.
Mapa (2005). Ministério da Agricultura, Pecuaria e Abastecimento. Manual de Métodos de Análises de Bebidas e Vinagres - Açucares redutores (Método 14). Instrução Normativa Nº 24, de 08 de setembro de 2005.
Monteiro, R. C. R., Veloso, C. R., Neres, L. S., Lourenço Júnior, J. B., Pacheco, E. A., Abe Sato, S. T., Santos, M. A. S. Nahum, B. S. & Ribeiro, I. A. (2015). Desenvolvimento e avaliação da qualidade de sorvete de iogurte simbiótico, de leite de búfala enriquecido com polpa de açaí (Euterpe oleracea). Nucleus, 12(2), 1-8.
Multon, J. L. (2007). Le sucre, les sucres, les edulcorants et les glucides de charges dans les IAA. In: Silva, A. S. S., Haas, P., Sartori, N. T., Anton, A.A. & Francisco, A. Frutooligossacarideos: Fibras Alimentares Ativas. B.CEPPA, Curitiba, 25(2), 295-304.
Nogueira, L. M. S., Figueiredo, P. S., Candido, C. J., Miyagusku, L., Campos, R. P., Hiane, P. A., Guimarães, R. C. A. & Aréco, A. E. T. (2018). Caracterização e aceitação sensorial de frozen yogurt formulado com polpa de laranjinha de pacu (Pouteira glomerata (Miq.) Radlk) e culturas probióticas. Ambiência, 12(1), 174-185.
Passos, L. & Park, Y. K. (2003). Frutooligossacarídeos: implicações na saúde humana e utilização em alimentos. Ciência Rural, 33(2), 385-390.
Pereira, G. G., Rafael, L. M., Gajo, A. A., Ramos, T. M., Pinto, S. M., Abreu, L. R & Resende, J. V. (2012). Influência do pH nas características físico-químicas e sensoriais de frozen yogurt de morango. Semina: Ciências Agrárias, 33(2), 675-686.
Ribeiro, M. C. O. (2012) Caracterização do Pediococcus acidilactici b14 quanto às propriedades probióticas e sua associação com Lactobacillus acidophilus atcc 4356 com aplicação em sobremesa com soja aerada potencialmente simbiótica. (Tese em Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia), Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Brasil.
Sandes, F. S. A., Pinto, D. M., Cavenaghi, D. F. L. C. & Duarte, J. M. A. (2015). Elaboração de frozen de noni associado com outras frutas antioxidantes. Revista Eletrônica do Univag, 12, 1-12.
Silva, M. I., Sousa, F. C., Martins, J. N. & Ribeiro, M. C. M. (2016). Avaliação da qualidade físico-química de kiwi (Actinidia deliciosa A. chevalier cultivar ‘hayward’) minimamente processado. I Congresso Internacional da Ciências Agrárias, COINTER.
Soquetta, M. B. (2015). Caracterização físico-química, microbiológica e compostos bioativos de farinhas de cascas e bagaço de kiwi (Actinidia deliciosa) e sua aplicação em patê. (Dissertação em Ciência e Tecnologia de Alimentos), Universidade Federal de Santa Maria.
Souza, R. L., Feitosa, B. F., Oliveira, E. N. A. & Oliveira, S. N. (2017). Elaboração e caracterização de frozen yoghurt sabor tamarindo. Revista Brasileira de Agrotecnologia, 7(1), 22-25.
Statsoft, Inc. (2004). Statistica (data analysis software system), version 7.
Zacarchenco, P. B., Gallina, D. A., Van Dender, A. G. F. & Moreno, I. (2019). Prebióticos em produtos lácteos. Anuário Leite e Derivados, 36-44. http://www.ital.sp.gov.br/tecnolat/arquivos/artigos/PrebioticosProdutosLacteosRevistaLeiteDerivados.pdf.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Natiéli Piovesan; Mirla Fontes de Araújo Borges; Joyce Moura de Queiroz; Rosane Liége Alves de Souza; Emanuel Neto Alves de Oliveira; Gleison Silva Oliveira; Adalva Lopes Machado; Pâmara Virna Carlos de Oliveira; Palloma Vitória Carlos de Oliveira
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.