El Programa Más Educación como Política Educativa Integral: Una revisión de la literatura

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17093

Palabras clave:

Educación a tiempo completo y a tiempo completo; Calidad de la educación; Gestión escolar; Escuela primaria.

Resumen

Este artículo es el resultado parcial de una tesis de maestría que integra la investigación desarrollada en el PPGE-UFOPA, tema de la política de inducción de la Educación Integral, implementada a través del Programa Más Educación (Pme). La investigación tuvo como objetivo realizar una revisión de la literatura sobre el tema, abordando el tema Educación Integral, Educación a Tiempo Completo y el Programa Más Educación como una política nacional en el contexto de la Educación Integral. Aborda todo el proceso de construcción de la Política, considerando las normas, el contexto socioeconómico y político vigente en Brasil en ese momento, como las condiciones de pobreza y exclusión social y la realización del Programa en las escuelas que presentaban bajos ingresos en el IDEB. La información sirvió de base para el análisis e interpretación de las contradicciones existentes durante la implementación del Programa Más Educación en el contexto escolar y, a partir de esto, para fomentar discusiones sobre la educación integral como una posibilidad para mejorar la calidad de la educación en el contexto brasileño, con especificidades en el contexto de la Amazonía brasileña. La investigación, además de contribuir al marco teórico existente, permite al lector reflexionar sobre cómo se implementó la PYME en escuelas que no siempre ofrecían condiciones físicas y pedagógicas para la ejecución de las actividades propuestas. Adicionalmente, el estudio nos permitió inferir sobre la necesidad de una política educativa integral más consistente, como elemento fundamental para mejorar la calidad de la educación básica.

Citas

Aguiar, M. S. (2016). Educação em Tempo Integral: Estudo da Trajetória do Programa Mais Educação (PME) nas escolas Estaduais de Santarém – PA no período de 2009 a 2015. http://www.ufopa.edu.br/ppge/images/dissertacoes/turma_2015/maria_sousa_aguir.pdf.

Albuquerque, P. M. de N. F. (2017). Programas Mais Educação. Um estudo da implementação na escola Estadual Tertulino Ayres no Município de Mossoró-RN.

Angela, Â. (2010). Educação Cidadã: Educação Integral: fundamentos e práticas. Editora e Livraria Instituto Paulo Freire. http://acervo.paulofreire.org:8080/xmlui/bitstream/handle/7891/3077/FPF_PTPF_12_075.pdf.

Bento, M. A. da S., et al (2013). A educação na Região Norte: Apontamentos Iniciais. file:///D:/Users/CLIENTE/Downloads/1302-5584-1-PB.pdf.

Brasil. ECA. (2017). Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei Federal número 8.069, de 13 de junho de 1990. Versão Atualizada. <https://www.chegadetrabalhoinfantil.org.br/wpcontent/uploads/2017/06/LivroECA_2017_v05_INTERNET.pdf>.

Brasil. LDB. (2017). Lei de diretrizes e bases da educação nacional. – Brasília: Senado Federal, Coordenação de Edições Técnicas. <https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/529732/lei_de_diretrizes_e_bases_1ed.pdf>.

Brasil. (2015). Plano Nacional de Educação PNE 2014 – 2024. Linha de Base. Diretoria de Estudos Educacionais DIRED. Brasília. .

Brasil. (2015). Decreto n 7.083, de 27 de janeiro de 2010. (2010). Dispõe sobre o Programa Mais Educação. Decreto n 7.083, de 27 de janeiro de 2010. Brasília. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/decreto/d7083.htm.

Brasil. (2015). Lei nº 10.172, de 9 de janeiro de 2001. (2001). Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Plano Nacional de Educação. Lei nº 10. 172, de 9 de janeiro de 2001, Brasília. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10172.htm.

Cavaliere, A. M. V. (2009). Escolas de tempo integral versus alunos em tempo integral. Em Aberto, Brasília, v22,n80,p.51-63, abril. http://congressoconhecer.com/inicio/arquivo/Texto_-_Ana_Maria_Cavaliere.pdf.

Cavaliere, A. M. (2014). Escola pública de tempo integral no Brasil: Filantropia ou Política de Estado?. Educ. Soc.,Campinas,v.35, nº.129,p.1205-1222. <https://www.scielo.br/pdf/es/v35n129/0101-7330-es-35-129-01205.pdf>.

Coelho, L. M. C. da C. (2009). História (s) da educação integral. http://emaberto.inep.gov.br/index.php/emaberto/article/viewFile/2222/2189.

Corrêa, S. R. M., & Hage, S. A. M. (2011). Amazônia: a urgência e necessidade da construção de políticas e práticas educacionais inter/multiculturais. file:///D:/Users/CLIENTE/Downloads/1336-3802-1-PB.pdf.

Dias. É., & Pinto, F. C. F. Educação e Sociedade. (2019). Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/ensaio/v27n104/1809-4465-ensaio-27-104-0449.pdf.

Gadotti, M. (1995). Educação Integral no Brasil: inovações em processo. Ed, L.

Gil, A. C. (2002). Como Elaborar Projetos de Pesquisa, (4a ed.), Atlas.

Godoy, E. V., & Santos, V. de M. (1995). Um olhar sobre a Cultura. Educação em Revista. 30. http://www.scielo.br/pdf/edur/v30n3/v30n3a02.pdf.

Guerreiro, Janaina Aparecida. (2016). O Conceito de Qualidade no Programa Mais Educação. File:///d:/users/cliente/downloads/guerreirojanaina aparecida_tcc.pdf.

Leite, S. F., & Guerreiro, J. A. (2016). O Conceito de Educação Integral, Educação em Tempo Integral: desafios para o Plano Nacional de Educação. In.: Costa, S. A. da; Colares, M. L. I. S. (org.) Educação Integral: concepções e práticas a luz dos condicionantes singulares e universais, - Curitiba: CRV.

Lima, R. V. A. (2015). O Programa Mais Educação: Uma análise sobre o habitus do professor coordenador dentro da prática.

Lombardi, J. C. Educação e Ensino em Marx e Engels. (2010). file:///C:/Users/gazin/Downloads/9581-26714-1-PB.pdf.

Mól, S. C. (2015). Programa Mais Educação: Mais de Qual Educação?

Moll, J. (2018). Educação Integral, uma nova forma de viver a vida. Centro de Referências em Educação Integral. https://educacaointegral.org.br/reportagens/jaqueline-moll-educacao-integral-e-uma-nova-forma-de-viver-a-vida/.

Pereira, M. P. T, & Vale, F. (2013). Educação Integral e Integrada – Novos Tempos, Espaços e Oportunidades Educativas. http://www2.unifap.br/marcospaulo/files/2013/05/EDUCA%C3%87%C3%83OINTEGRAL-E-INTEGRADA-%E2%80%93-NOVOS-TEMPOS-ESPA%C3%87OS-E-OPORTUNIDADES-EDUCATIVAS.pdf.

Silva, A. G. A. da. (2017). Políticas de ensino integral na América Latina. Revista Educação em Questão, Natal, 55(46), 84-105.

Siqueira, A. O. dos S. (2016). O Programa Mais Educação: Concepções e Desafios para a Gestão Escolar. http://www.ufopa.edu.br/ppge/images/dissertacoes/turma_2015/adriana_oliveira_dos_santos_siqueira.pdf.

Soares, A. J., et al (2017). Desafios e Dificuldades na Implementação do Programa Mais Educação: percepção dos atores dasescolas, http://www.scielo.br/article_plus.php?pid=S217562362017000301059&tlng=pt&lng=en.

Silveira, C. L. A. da & Ferron, A. (2012). Reflexões sobre a avaliação externa no Contexto de Uma Rede Municipal de Ensino: elemento para pontuar a qualidade na Educação. I X ANPEDSUL. http://www.ucs.br/etc/conferencias/index.php/anpedsul/9anpedsul/paper/viewFile/1544/983.

Souza, M. de F. M. de, et al (2016). O Cenário da Educação do Campo no Estado do Pará e a Política Nacional de Educação em Tempo Integral: uma realidade complexa. In.: Costa, S. A. da; Colares, M. L. I. S. (org.) Educação Integral: concepções e práticas a luz dos condicionantes singulares e universais, - Curitiba: CRV.

Souza, R. R. de & Colares, A. A. (2016). Interface na Formação Continuada de Professores para a Escola de Tempo Integral. In.: Costa, Sinara Almeida da; Colares, Maria Lília I.S. (org.) Educação Integral: concepções e práticas a luz dos condicionantes singulares e universais, CRV.

Vieria, E. B. (2019). Qualidade e Equidade da Educação e Crescimento Econômico na Amazônia Brasileira.https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/25 156/2/QualidadeEquidadeEduca%c3%a7%c3%a3o.pdf.

Publicado

15/07/2021

Cómo citar

ARAÚJO, D. P. de .; QUARESMA, E. S. A. . El Programa Más Educación como Política Educativa Integral: Una revisión de la literatura. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 8, p. e43710817093, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i8.17093. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/17093. Acesso em: 5 oct. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales