Perfil epidemiológico de accidentes por animales venenosos em Bahía de 2010 a 2019

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17113

Palabras clave:

Animales Venenosos; Mordedura de Serpiente; Venenos de Escorpio; Venenos de Araña; Epidemiología.

Resumen

Introducción: Los accidentes causados ​​por animales venenosos son considerados un problema de salud pública en Brasil. Actualmente, hay cerca de 37 mil accidentes con imbornales, 26 mil accidentes con serpientes y 20 mil con arañas en el país. Los datos relacionados con estas lesiones se comunican en el sistema de notificación de información sanitaria. Sin embargo, faltan datos en la literatura sobre accidentes ocurridos en el Nordeste, especialmente en Bahía. Objetivo: Describir los aspectos epidemiológicos de los accidentes con animales venenosos en el estado de Bahía entre 2010 y 2019, reportados en SINAN. Metodología: Se trata de un estudio observacional descriptivo. Los datos sobre accidentes con animales venenosos en Bahía entre 2010 y 2019 fueron recolectados del SINAN. Resultados: Entre 2010 y 2019 se registraron en el SINAN 173,334 casos de accidentes con animales venenosos ocurridos en Bahía. Desyes, 70,66% fueron causadas por escorpiones, 15,07% por serpientes, 3,58% por arañas y 5,32% por alondras y abejas. En el 2,69% de los casos, no se especificó a los agentes infractores. Consideraciones Finales: El presente estudio identificó que el perfil epidemiológico de los accidentes por animales venenosos afecta a más adultos jóvenes de 20 a 39 años, grupo etario económicamente activo y machos, en su mayoría, evolucionados para curar tras un accidente con el animal.

Citas

Brasil. Ministério da Saúde. (2009). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de Vigilância Epidemiológica.

Brasil. Ministério da Saúde. (2014). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Acidentes por Animais Peçonhentos. In:Guia de vigilância em Saúde. 1st ed.

Brasil. Ministério da Saúde. (2021). Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde: volume único.

Cardoso, J. L. C. (1993). Acidentes por animais peçonhentos na Coordenação de Zoonoses e Animais Peçonhentos–comentários e sugestões. Brasília: Ministério da Saúde.

Centro Antiveneno da Bahia (CIAVE). (2020). Controle de Acidentes por Animais Peçonhentos. http://www.saude.ba.gov.br/ciave/index.php?option=com_contente&view=article&id=349&Itemid=23.

da Silva, P. L. N., de Andrade Costa, A., Damasceno, R. F., de Oliveira Neta, A. I., Ferreira, I. R., & Fonseca, A. D. G. (2017). Perfil epidemiológico dos acidentes por animais peçonhentos notificados no Estado de Minas Gerais durante o período de 2010-2015. Revista Sustinere, 5(2), 199-217.

DATASUS. (2021). População residente - Bahia. http://tabnet.datasus.gov.br/vgi/tabcgi.exe?ibge/cnv/popba.def.

dos Santos, J. M., da Silva Croesy, G., & Marinho, L. F. B. (2012). Perfil epidemiológico dos acidentes escorpiônicos em crianças, no estado da Bahia, de 2007 a 2010. Revista Enfermagem Contemporânea, 1(1).

Estrela, C. (2018). Metodologia Científica: Ciência, Ensino, Pesquisa. Editora Artes Médicas.

Evangelista, G. F., & Azevedo, C. S. D. (2016). Arachnidism, scorpionism and ophidism in Ouro Preto Municipality, Minas Gerais State, Brazil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 49(6), 786-789.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2013). Projeção da População do Brasil e Unidade da Federação por Sexo e Idade para o período de 2000-2030. http://www.ibge.gov.br/estadosat/temas.php?sigla=ba&tema=projecao2013.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2021). Estimativas populacionais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros em 01.07.2019. http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/população/estimativa2019/estimativa_dou.shtm.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2021). Estimativas populacionais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros em 01.07.2018. http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/população/estimativa2018/estimativa_dou.shtm.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2021). Estimativas populacionais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros em 01.07.2017. http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/população/estimativa2017/estimativa_dou.shtm.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2021). Estimativas populacionais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros em 01.07.2016. http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/população/estimativa2016/estimativa_dou.shtm.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2021). Estimativas populacionais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros em 01.07.2015. http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/população/estimativa2015/estimativa_dou.shtm.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2021). Estimativas populacionais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros em 01.07.2014. http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/população/estimativa2014/estimativa_dou.shtm.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2021). Estimativas populacionais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros em 01.07.2013. http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/população/estimativa2013/estimativa_dou.shtm.

Mise, Y. F., Lira-da-Silva, R. M., & Carvalho, F. M. (2007). Envenenamento por serpentes do gênero Bothrops no Estado da Bahia: aspectos epidemiológicos e clínicos. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 40(5), 569-573.

Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (SESAB). (2020). Portal de Vigilancia da Saúde. http://www3.saude.ba.gov.br/cgi/tabcgi.exe?tabnet/sinan/animp.def.

Vieira, E. M., Perdona, G. D. C. S., Almeida, A. M. D., Nakano, A. M. S., Santos, M. A. D., Daltoso, D., & Ferrante, F. G. D. (2009). Conhecimento e atitudes dos profissionais de saúde em relação à violência de gênero. Revista Brasileira de Epidemiologia, 12(4), 566-577.

Publicado

14/07/2021

Cómo citar

BOMFIM, . V. V. B. da S. .; SANTANA, R. L. .; GUIMARÃES, C. D. Perfil epidemiológico de accidentes por animales venenosos em Bahía de 2010 a 2019. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 8, p. e38710817113, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i8.17113. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/17113. Acesso em: 26 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud