Aplicación de pruebas rápidas para identificar infecciones de transmisión sexual en un municipio baiano: Informe de experiencia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17128

Palabras clave:

Enfermedades de Transmisión Sexual; Pruebas serológicas; Educación en salud.

Resumen

Para reducir las tasas de transmisión y la prevalencia de infecciones de transmisión sexual (ITS), la aplicación de pruebas rápidas se convierte en una herramienta invaluable para rastrear e identificar estas. Así, el objetivo de este trabajo es describir la experiencia de aplicar pruebas rápidas para (ISTs) en una actividad de extensión desarrollada por estudiantes de Farmacia, acompañados de un profesional calificado, en una plaza pública de la ciudad de Irecê - Bahia.Se trata de un estudio descriptivo del tipo de relato de experiencia. Para la acción, se realizaron 50 pruebas de reactivos para VIH, Sífilis, Hepatitis B y C en individuos adultos. En este proceso, se preguntó a los participantes sobre su conocimiento sobre las pruebas y se analizó otra información sobre las ITS y las respuestas y posturas durante las pruebas. La mayoría de los pacientes desconocían la existencia de las pruebas rápidas, así como su gratuidad en el Sistema Único de Saúde (SUS), también existía un sentimiento de miedo y resistencia por parte de algunos a la prueba. Además, también se puntuaron las declaraciones prejuiciosas sobre las ITS, especialmente en cuanto a la forma de transmisión. A cada participante se le instruyó sobre cómo prevenirlo, la importancia de realizar pruebas diagnósticas y adónde acudir en caso de estar expuesto a alguna situación de riesgo. La actividad de extensión permitió observar que una de las ocupaciones del profesional farmacéutico: transmitir conocimientos a la población en forma de educación continua y obtener resultados positivos medibles.

Citas

Antunes, L., Camargo, B. V., & Bousfield, A. B. S. (2014). Representaciones sociales y estereotipos sobre sida y personas que viven con VIH/Sida. Psicologia: teoria e prática, 16(3), 43-57.

Araújo Rocha, Y., & Silva, M. A. (2014). Conhecimento sobre HIV/AIDS e práticas sexuais de estudantes de graduação em enfermagem. Revista EVS-Revista de Ciências Ambientais e Saúde, 41(2), 275-289.

Borawski, E. A., Tufts, K. A., Trapl, E. S., Hayman, L. L., Yoder, L. D., & Lovegreen, L. D. (2015). Effectiveness of health education teachers and school nurses teaching sexually transmitted infections/human immunodeficiency virus prevention knowledge and skills in high school. Journal of School Health, 85(3), 189-196.

Brasil, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) Portaria nº 29, de 17 de dezembro de 2013. Aprova O Manual Técnico Para O Diagnóstico da Infecção Pelo Hiv em Adultos e Crianças e Dá Outras Providências. Brasília, DF, 2013.

Brasil, Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN-SUS). Indicadores de Morbidade. Ministério da Saúde, Brasília, 2019.

Brasil. Ministério da Saúde. Diretrizes dos Centros de Testagem e Aconselhamento – CTA: Manual/Coordenação Nacional de DST e Aids. Brasília, DF, 1999

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/AIDS e das Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) de Risco à Infecção pelo HIV / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais. – Brasília: Ministério da Saúde, 2018.

Del Romero, J., García-Pérez, J. N., & Espasa-Soley, M. (2019). Prevention and treatment of sexually transmitted infections in high-risk individuals, including patients with HIV infection. Enfermedades infecciosas y microbiologia clinica (English ed.), 37(2), 117-126.

Dewi, Y. I., Amir, Y., & Nauli, F. A. (2019). HIV/AIDS health education toward enhancing knowledge and HIV prevention efforts in household wife. Enfermeria clinica, 29, 1-4.

Duarte, M. T. C., Parada, C. M. G. D. L., & Souza, L. D. R. D. (2014). Vulnerability of women living with HIV/aids. Revista latino-americana de enfermagem, 22(1), 68-75.

Gomes, N. P., Santos, M. R. C., de Santana, M. T. B. M., Paiva Filho, I. M., Timerman, S., & Junior, J. B. M. X. M. (2016). Projeto viva coração: relato de experiência. Revista Baiana de Enfermagem‏, 30(4).‎

Gonçalves, E. H., Bandeira, L. M., & Garrafa, V. (2011). Ética e desconstrução do preconceito: doença e poluição no imaginário social sobre o HIV/Aids.

In-iw, S., Braverman, P. K., Bates, J. R., & Biro, F. M. (2015). The impact of health education counseling on rate of recurrent sexually transmitted infections in adolescents. Journal of pediatric and adolescent gynecology, 28(6), 481-485.

Johnson, B. K. (2013). Sexually transmitted infections and older adults. Journal of Gerontological Nursing, 39(11), 53-60.

Kaestner, R., Schiman, C., & Ward, J. (2020). Education and health over the life cycle. Economics of Education Review, 76, 101982.

Kingston, M., French, P., Higgins, S., McQuillan, O., Sukthankar, A., Stott, C., & Syphilis guidelines revision group 2015. (2016). UK national guidelines on the management of syphilis 2015. International journal of STD & AIDS, 27(6), 421-446.

Lasagabaster, M. A., & Guerra, L. O. (2019). Sífilis. Enfermedades Infecciosas y Microbiología Clínica, 37(6), 398-404.

Lermen, H. S., Mora, C., Neves, A. L. M. D., & Azize, R. L. (2019). Aids em cartazes: representações sobre sexualidade e prevenção da Aids nas campanhas de 1º de dezembro no Brasil (2013-2017). Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 24, e180626.

Maliska, I. C. A., de Souza Padilha, M. I. C., Vieira, M., & Bastiani, J. (2009). Percepções e significados do diagnóstico e convívio com o HIV/aids. Revista Gaúcha de Enfermagem, 30(1), 85.

Matovu, S. N., La Cour, K., & Hemmingsson, H. (2012). Narratives of Ugandan women adhering to HIV/AIDS medication. Occupational therapy international, 19(4), 176-184.

Melo, W. (2019). Ações itinerantes do Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) em ambiente universitário. Revista Pesquisas e Práticas Psicossociais, 14(1), 1-10.

Otero-Guerra, L., Fernández-Blázquez, A., & Vazquez, F. (2017). Diagnóstico rápido de las infecciones de transmisión sexual. Enfermedades Infecciosas y Microbiología Clínica, 35(7), 444-450.

Pawlotsky, J. M., Negro, F., Aghemo, A., Berenguer, M., Dalgard, O., Dusheiko, G. & Wedemeyer, H. (2018). EASL recommendations on treatment of hepatitis C 2018. Journal of hepatology, 69(2), 461-511.

Petrova, D., & Garcia-Retamero, R. (2015). Effective evidence-based programs for preventing sexually-transmitted infections: a meta-analysis. Current HIV research, 13(5), 432-438.

Ramos, L. Q. (2016). Da cara da morte para a cara viva da AIDS: a transição expressa nas campanhas do Dia Mundial de Luta contra a AIDS (1989-2014) (Doctoral dissertation).

Sales, W. B., Caveião, C., Visentin, A., Mocelin, D., Costa, P. M. D., & Simm, E. B. (2016). Comportamento sexual de risco e conhecimento sobre IST/SIDA em universitários da saúde. Revista de enfermagem referência, (10), 19-27.

Santos, V. P., Coelho, M. T. Á. D., Macário, E. L., & Oliveira, T. C. D. S. (2017). Existe relação entre o conhecimento de estudantes a respeito das formas de contágio do HIV/AIDS e suas respostas sobre a proximidade com soropositivos?. Ciência & Saúde Coletiva, 22, 2745-2752.

Silva, A. F. C. D., & Cueto, M. (2018). HIV/Aids, os estigmas e a história. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, 25(2), 311-314.

Swain, M. G., Lai, M. Y., Shiffman, M. L, Cooksley, W. G. E., Zeuzem, S., Dieterich, D. T. & Connell, E. V. (2010). Uma resposta virológica sustentada é durável em pacientes com hepatite C crônica tratados com peginterferon alfa-2a e ribavirina. Gastroenterology , 139 (5), 1593-1601

Tsai, J. C., Lin, Y. H., Lu, P. L., Shen, N. J., Yang, C. J., Lee, N. Y., & Ko, W. C. (2014). Comparison of serological response to doxycycline versus benzathine penicillin G in the treatment of early syphilis in HIV-infected patients: a multi-center observational study. PLoS One, 9(10), e109813.

Varnier, T. R., & Gomes, I. M. (2017). Among actions and speeches: the reception of users having linked the informations of an education in health program of the public health network at the city Vitória-ES. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 39(3), 219-225.

Wagenlehner, F. M., Brockmeyer, N. H., Discher, T., Friese, K., & Wichelhaus, T. A. (2016). The presentation, diagnosis, and treatment of sexually transmitted infections. Deutsches Ärzteblatt International, 113(1-2), 11.

Xu, D., Huang, L., Gao, J., Li, J., Wang, X., & Wang, K. (2018). Effects of an education program on toileting behaviors and bladder symptoms in overactive bladder patients with Type 2 diabetes: A randomized clinical trial. International Journal of Nursing Studies, 87, 131-139.

Publicado

11/07/2021

Cómo citar

FREITAS, I. da S.; FERREIRA, E. M. de S. .; MENDES, J. R.; LOPES , T. R. .; NASCIMENTO , N. M. do; NUNES , V. C. S. .; ALMEIDA, M. C. de .; SILVA , M. T. A. .; CAVALCANTE , E. A. B.; ANDRADE, J. E. T. de . Aplicación de pruebas rápidas para identificar infecciones de transmisión sexual en un municipio baiano: Informe de experiencia. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 8, p. e21210817128, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i8.17128. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/17128. Acesso em: 5 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud