Farina de caracol africana (Achatina fulica Bowdich, 1822) como posible fuente de proteína en la nutrición animal

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17201

Palabras clave:

Nutrición; alimento proteico; Impacto ambiental.

Resumen

El caracol gigante africano Achatina fulica fue introducido en Brasil en los años 80, como alimento humano, para reemplazar al caracol francés, sin ni siquiera un estudio de mercado. Con la falla, los animales fueron liberados al medio ambiente sin preocuparse por el impacto que causaría. Es una especie prolífica, que pone de 200 a 400 huevos en cada postura, cuatro a seis veces al año. El impacto ambiental que provoca la especie es depredar plantas, competir por espacio con otras especies y actuar como vector de dos gusanos transmisores de enfermedades. Con esta información, El objetivo de este trabajo fue elaborar una harina de caracol, caracterizando la composición química y los parámetros microbiológicos para ser utilizada como fuente de proteínas en la nutrición animal. La harina de caracol tiene poco rendimiento (7,42%), pero alto valor nutricional. Los análisis microbiológicos de la harina de carne de caracol indican que los procesos tecnológicos adoptados en este trabajo (dieta de agua, sacrificio, manipulación, envasado) parecen viables para obtener harina de carne en relación a la calidad sanitaria. Con base en estos resultados, la carne del Caracol-Gigante-Africano tiene potencial como materia prima en el uso de alimentos para animales.

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Publicado

05/07/2021

Cómo citar

FERREIRA, C. S. M.; AMARAL, R. A. B.; VENEZA, I. B.; RIBEIRO, S. da C. A. Farina de caracol africana (Achatina fulica Bowdich, 1822) como posible fuente de proteína en la nutrición animal. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 8, p. e7510817201, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i8.17201. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/17201. Acesso em: 27 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas