Eventos hidroclimáticos extremos y percepción de la dinámica sociocultural por ribereños de la Amazonía

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17222

Palabras clave:

Mapas mentales; Grupos focales; Percepción climática en la Amazonía; Comunidades de la Amazonía.

Resumen

El presente trabajo tubo como objetivo verificar la percepción de miembros de comunidades ribereñas de la Reserva Sustentable del Río Negro, Amazonas, sobre los cambios en la dinámica paisajística generada por eventos hidroclimáticos extremos. Se realizaron talleres de mapas mentales en cuatro comunidades de la reserva las cuales fueron: Tiririca, Santo Antonio y Marajá, en el municipio de Novo Airão y Terra Preta en el municipio de Iranduba. Participaron 50 miembros comunitários divididos en grupos focales de hombres y mujeres. Ambos grupos fueron orientados a elaborar un mapa mental en el cual se ilustren dos momentos: Un gran período de estiaje y un gran período de avenida en el Río Negro. Se observó la diferencia en la percepción entre los géneros sobre estos eventos extremos. Finalmente, cada grupo expuso detalladamente los mapas realizados a todos los participantes y organizadores del taller. Entre las respuestas destacan dos grupos principales en la percepción de los ribereños: Elementos naturales y culturales del paisaje. Entre los elementos naturales destacan la dinámica de las aguas y el calor, entre los culturales las escaleras y la Iglesia.  De todos los elementos citados, el calor obtuvo mayor destaque, tanto en los grupos de hombres como en los de mujeres en todas las comunidades trabajadas. Los mapas y las narrativas apuntan diferencias sutiles en las percepciones entre los grupos, los cuales, sienten mayores impactos negativos en los estiajes extremos. Los miembros comunitários perciben los cambios en relación a eventos fluviales y pluviales, y del aumento de la temperatura por medio del calor.

Citas

Amazonas. (2002). Documento preliminar sobre a Área de Proteção Ambiental da Margem Direita do Rio Negro Setor Paduari-Solimões. Manaus: IPAAM.

Amazonas. (2008). Lei n. º 3355, de 30 de dezembro de 2008. Dispõe sobre a criação da Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Rio Negro. Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas. https://sapl.al.am.leg.br/media/sapl/public/normajuridica/2008/7810/7810_texto_integral.pdf#:~:text =O%20Poder%20Executivo%20e%20a,Art.

Andrade, H. (2001). La cartografía social para la planeación participativa: experiencias de planeación con grupos étnicos en Colombia. Caracas: Centro Latinoamericano de Administración para el Desarrollo. http://uvirtual.unet.edu.ve/mod/resource/view.php?id=45146.

Assmann, J. Comunicative and cultural memory. In: Erll, A.; Nunning, A. (Ed.). (2008). Cultural memory studies: an international and interdisciplinar, handbook. Berlin; New York: De Gruyter. p. 109 - 118. Tradução: Méri Frotscher. http://revista.historiaoral.org.br/index.php?journal=rho&page=article&op=view&pa th%5B%5D=642&path%5B%5D=pdf.

Baldin, N., & Munhoz, E. M. B. (2011). Educação ambiental comunitária: uma experiência com a técnica de pesquisa snowball (bola de neve). Revista eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, 27: 46-60. https://periodicos.furg.br/remea/article/view/3193/1855.

Biernacki, P., & Waldorf, D. (1981). Snowball Sampling: Problems and techniques of Chain Referral Sampling. Sociological Methods & Research, vol. N.º 2, November. p. 141-163. https://journals.sagepub.com/doi/10.1177/004912418101000205.

Bourdieu, P. (1989). O Poder Simbólico. Tradução de Fernando Tomaz. Rio de janeiro: Bertrand Brasil.

Brasil. (2000). Lei n.º 9.985, de 18 de julho de 2000. Institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Presidência da República. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9985.htm.

Carlos, A. F. A. (2001). Espaço-tempo na metrópole: fragmentação da vida cotidiana: Contexto.

Curi, M. V., Litre, G., Ibiapina, I., & Andrade, A. J. P. (2016). Mudanças Climáticas e Percepção Ambiental: Contribuições da Antropologia do Clima. In: Bursztyn M, Rodrigues Filho S (Org.). O Clima em Transe: vulnerabilidade e adaptação da agricultura familiar, Garamond, Rio de Janeiro, p. 35-52.

Denzin, N. K., & Lincoln, Y. S. (2006). O Planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens: Artmed.

Eliade, M. (1992). O Sagrado e o Profano. Tradução Rogério Fernandes: Martins Fontes.

Evaristo, G. V., Cordeiro, J., Alvarenga, C. A., Oporto, L. T., Quintão, P. L., Calazans, G. M., & Cordeiro, J. L. (2016). Basic sanitation and environmental perception: a study in Candidópolis community in Itabira, Minas Gerais. Research, Society and Development, [S. l.], 4(1), 45-61. 10.17648/rsd-v4i1.28.

Fraxe. T. J. P. (2004). Cultura Cabocla-Ribeirinha: mitos, lendas e transculturalidade. (2ª .ed.): Annablume.

Funbio. (2013). Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Rio Negro. http://www.funbio.org.br/wp-content/uploads/2014/03/TdR2013.0527.00015-6-RDS-Rio-Negro-1.pdf

Gomes, K. B. P., & Martins, R. C. C. (2020). Education and sustainability in the rural environment: a case study on the perception of family farmers. Research, Society and Development, 9(7): 1-26, e507974429.

Iconoclasistas. (2011). Reflexiones cartográficas II. http://iconoclasistas.com.ar/2011/05/19/reflexiones-cartograficas-ii/.

Inpe. (2021). Monitoramento dos Focos Ativos por Estado: Comparação do total de focos ativos detectados pelo satélite de referência em cada mês, no período de 1998 até 03/05/2021. https://queimadas.dgi.inpe.br/queimadas/portal-static/estatisticas_estados/.

Maconatto, D. A. B., et al. (2013). Saindo da trincheira do desenvolvimento sustentável: uma nova perspectiva para a análise e a decisão em sustentabilidade. Revista de Administração Mackenzie, São Paulo, 14(1), Janeiro/Fevereiro.

Marengo J. A., Nobre C. A., Tomasella J., Cardoso M. F., & Oyama M. D. (2008). Hydro-Climatic and Ecological Behaviour of the Drought of Amazonia in 2005. Philosophical Transactions of The Royal Society, 363:1773-1778.

Martins, A. (2012). Conflitos ambientais em unidades de conservação: dilemas da gestão territorial no Brasil. Revista Bibliográfica de Geografía y Ciencias Sociales, Barcelona, 17(989), 1-11.

Minayo, M. C. S. (2011). Pesquisa social: Teoria, método e criatividade: Vozes.

Morin, E. (2005). Ciência com Consciência. (8ª ed.): Bertrand Brasil.

Morin, E. (2007). Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro. (12ª ed.): Cortez; Brasília: UNESCO.

Morin, E. (2015). O método II: a vida da vida. (5ª ed.): Sulina.

Nobre, A. D. (2014). O futuro climático da Amazônia: relatório de avaliação científica. São José dos Campos, SP: ARA: CCST-INPE: INPA.

Nogueira, A. R. B. (1994). Mapa Mental: recurso didático no ensino de geografia no 1º grau. Dissertação de Mestrado. DEGEO-USP. São Paulo. 208p.

Nogueira, V., Nogueira, R., Cândido, G., Souza, V., & Silva, S. (2012). Efeitos das alterações climáticas e antrópicas na saúde do idoso. Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano, 8(1), 6 ago.

Pereira, H. S., & Silva, S. C. P. da. (2018). Os impactos dos eventos hidrológicos extremos e a governança ambiental: estudo sobre a assiduidade dos alunos no distrito de Terra Nova, Careiro da Várzea/Am. Revista Terceira Margem Amazônia, 2(9).

Salati, E., Marques, J., & Molion, L. C. B. (1978). Origem e distribuição das chuvas na Amazônia. Interciência, 3 (4): 200-206

Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Amazonas (SEMA). (2016). Plano de gestão da Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Rio Negro. 348 p.

Silva, G. T. (2008). Percepções sócio-espaciais e de turismo em Paricatuba-Iranduba-Amazonas. Dissertação (Mestrado em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia) –– Universidade Federal do Amazonas. https://docplayer.com.br/16973865-Percepcoes-socio-espaciaise-de-turismo-em-paricatuba-iranduba-amazonas-glaubecia-teixeira-da-silva.html.

Santos, B. S. (1991). Uma cartografia simbólica das representações sociais: prolegômenos a uma concepção pós-moderna do direito. Espaço & Debates: Revista de Estudos Regionais e Urbanos, São Paulo, ano 11, n.33, p.63-79.

Souza, P. M. B., Corrêa, M. P., Torres, R. R., & Silva, L. F. (2020). Influência das mudanças climáticas sobre as condições de trabalho no final do século XXI. Ambiente & Sociedade. V. 23.

Souza, P. M. B., et al. (2020). Influências das mudanças climáticas sobre as condições de trabalho no final do século XXI. Ambiente & Sociedade, São Paulo. 23, p.1-20. 2020;23: e00113.

Tocantins, L. (2000). O rio comanda a vida: uma interpretação da Amazônia. (9.ª edição): Editora Valer/Edições Governo do Estado.

Valente, A. C. M. M. (2011). Nominalização em português: uma análise morfossemântica do afixo –ura. Palimpsesto. Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ, 10(13), 1-17, jun. 2011. ISSN 1809-3507. https://www.epublicacoes.uerj.br/index.php/palimpsesto/article/view/35362/25006.

Vélez Torre, I., Ganona, S. R., & Corredor, D. V. (2012). Cartografía social como metodología participativa y colaborativa de investigación en el territorio afrodescendiente de la cuenca alta del río Cauca. Cuad. geogr. rev. colomb. geogr. 21(2), 59 - 73. ISSN electrónico 2256-5442. ISSN impreso 0121-215X. https://revistas.unal.edu.co/index.php/rcg/article/view/25774/36770.

Westphal, M. F., Bógus, C. M., & Faria, M. M. (1996). Grupos focais: experiências precursoras em programas educativos em saúde no Brasil. Bol. Oficina Sanit. Panam. 120(6), 472-81. http://hist.library.paho.org/Spanish/BOL/v120n6p472.pdf.

Publicado

11/07/2021

Cómo citar

VASCONCELOS, M. A. de; GUIMARÃES, D. F. da S.; PEREIRA, H. dos S.; LACERDA JÚNIOR, J. C.; LOPES, M. . Eventos hidroclimáticos extremos y percepción de la dinámica sociocultural por ribereños de la Amazonía. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 8, p. e22610817222, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i8.17222. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/17222. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas