Violencia ocupacional en enfermería

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.17246

Palabras clave:

Violencia ocupacional; Enfermería; Salud del trabajador.

Resumen

Objetivo: Describir la violencia laboral entre profesionales de enfermería. Metodología: Se trata de un estudio exploratorio y descriptivo, realizado a través de una revisión integradora de la literatura, utilizando el método de investigación bibliográfica, mediante búsquedas en bases de datos virtuales como el Sistema de Información de América Latina y el Caribe en Ciencias de la Salud (LILACS), Scientific Electronic Library Online ( SciELO), UFC Theses Bank, así como otras publicaciones periódicas publicadas en Revista Acervo Saúde y Revista Brasileira de Saúde, entre 2014 y 2021. Resultados: Los resultados encontrados. que los tipos de violencia más comunes en el trabajo son: agresión física, abuso verbal, acoso moral, acoso sexual y también discriminación racial. Los profesionales de enfermería ven la violencia laboral como un factor negativo y preocupante, ya que no incitan a la institución a denunciar y tomar medidas más estrictas. Dado que la violencia puede traer complicaciones a los aspectos generales del desarrollo del individuo. Conclusión: La violencia laboral que afecta a los profesionales de enfermería altera profundamente la integridad física, emocional, moral y social. Y esto no solo ocurre dentro de la institución, durante su horario laboral. Es un hecho que acompaña al trabajador en su vida diaria. Se pudo observar que la violencia física es la más común entre compañeros de trabajo, luego de la agresión verbal. Además, es evidente que las conductas para la prevención y el control de la violencia en el trabajo fueron objeto de estudio en miles de millones de producciones científicas investigadas.

Citas

Almeida, N. R. (2016). Violência no trabalho na equipe de enfermagem: prevalência e fatores associados nas emergências de referência para causas externas. (Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Medicina. Fortaleza, Brasil). Recuperado de http://www.repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/21577/1/2016_dis_nralmeida.pdf.

Amorim, M. C, Sillero, L. S, Pires, A. S., Gomes, H. F., Paula, G. S, Sampaio, C. E. P., Peres, E, M., Silva, P, C., Andrade, T., Perez Jr., E. F. Violência no trabalho na perspectiva de profissionais de enfermagem. Rev. Enferm. Atual In Derme, 95(34),e-021067.

Arcanjo, R. V. G., Chistovam, B. P., Braga, A. L. S., Silvino, Z. R. (2018). Gerenciamento dos riscos ocupacionais da enfermagem na atenção primária à saúde: estudo exploratório descritivo. Revista Online de Pesquisa, 10(2),351-357. doi:10.9789/2175-5361.2018.v10i231-357

Barreto, M. & Heloani, R. (2015). Violência, saúde e trabalho: a intolerância e o assédio moral nas relações laborais. Serviço Social e Sociedade, 123. https://doi.org/10.1590/0101-6628.036

Bordignon, M. & Monteiro, M. I. (2016). Violência no trabalho da enfermagem: um olhar às consequências. Revista Brasileira Enfermagem, 69(5). https://www.scielo.br/j/reben/a/VpGTh7yjX4bppdTkxScRc8p/?lang=pt.

Conselho Federal de Enfermagem. (2017). Resolução Cofen n° 0564/2017: Aprova o novo Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. Brasília, DF: Cofen.

Dal Pai, D., Lautert, L., Souza, S. B. C., Marziale, M. H. P., Tavares, J.P. (2015). Violência, burnout e transtornos psíquicos menores no trabalho hospitalar. Rev. Esc. Enferm. USP, 49(3). https://www.scielo.br/j/reeusp/a/LJtz8Ww9pqztDMTPH8tPtqG/?lang=pt.

Fernandes, A. P. F. C. & Passos, J.P. (2018). Delineamento da violência sofrida pela equipe de enfermagem na emergência. Rev. Enferm. UERJ, 26,e26877.

https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-969529.

Lucena, P. L. C., Costa, S. F. G., Batista, J. B. V., Araújo, E. L. M., Soares, C. C. D., Rolim, R. M. G. C. (2019). Testemunhas de assédio moral, na enfermagem: identificando características desse fenômeno, sentimentos e estratégias de enfrentamento. Rev. Min. Enfer., 23,e-1164. doi: 10.5935/1415-2762.20190012

Marconi, M. A. & Lakatos, E.M. (2017). Fundamentos de metodologia científica. (8a. ed.) São Paulo: Atlas.

Ministério do Trabalho. (2004). Política Nacional de Saúde do Trabalhador. Brasília, DF: Ministério do Trabalho.

OMS. (2002). Relatório mundial sobre violência e saúde. Genebra: World Health Organization. (WHO or in portuguese: OMS)

Pedro, D. R. C., Silva, G. K. T., Lopes, A. P. A. T., Oliveira, J. L. C., Tonini, N. S. (2017). Violência ocupacional na equipe de enfermagem: análise à luz do conhecimento produzido. Saúde Debate Online, 41(113). https://www.scielo.br/j/sdeb/a/CyzkBDpLYbjgfpxrYzQyXyD/abstract/?lang=pt.

Robazzi, M. L. C., Terra, F. S., Martins, J. T., Silva, A. L.O. (2020). Violência ocupacional antes e em tempos da pandemia da covid-19: ensaio teórico e reflexivo. Braz. J. Hea, 3(6). https://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/article/view/21872.

Rosa, L. G. F., Christovão, R. G., Furlin, M., Lasta, J. B. (2019). Percepções e ações dos enfermeiros em relação ao racismo institucional na saúde pública. Rev. Enferm. UFSM, 9(e-8). https://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/31131/pdf.

Scaramal, D. A., Haddad, M. C. F. L., Guaranhani, M. L., Nunes, E. F. P. A., Galdino, M. J. Q., Pissinati, P. S. C. (2017). Violência física ocupacional em serviços de urgência e emergência hospitalares: percepções de trabalhadores de enfermagem. Rev. Min. Enferm., 21. http://reme.org.br/artigo/detalhes/1160.

Silva, A. F., Costa, S. F. G., Batista, P. S. S., Zaccara, A. A. L., Costa, I. C. P., Duarte, M. C. S. (2015). Assédio moral: estudo com enfermeiros da estratégia saúde da família. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, 7(1),1820-1831. doi:10.9789/2175-5361.2015.v7i1.1820-1831

Tavares, D. S., Silva, A. B., Silva, A. B. M., Barbosa, C. C., Souza, G. S., Videira, D. R. L., Prestes, E. J. D., Mendonça, M. G. L., Figueiredo, S.N. (2021). Aspectos relacionados à violência ocupacional sofrida pelos profissionais de enfermagem. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 13(2), e5881. https://doi.org/10.25248/reas.e5881.2021

Trindade, L. L., Ribeiro, S. T., Zanatta, E. A., Vendurscolo, C., Dal Pai, D. (2019). Agressão verbal no trabalho da enfermagem na área hospitalar. Rev. Eletr. Enferm., 21. doi: https://doi.org/10.5216/ree.v21.54333

Tsukamoto, S. A. S., Galdino, M. J. Q., Robazzi, M. L. C. C., Ribeiro, R. P., Soares, M. H., Haddad, M. C. F. L., Martins, J. T. (2019). Violência ocupacional na equipe de enfermagem: prevalência e fatores associados. Acta Paul. Enferm., 32(4). https://www.scielo.br/j/ape/a/T6hqPLG7hR7SRQy4jNzM4vc/abstract/?lang=pt.

Publicado

30/06/2021

Cómo citar

MARTINS, B. S. .; PEREIRA, M. C. . Violencia ocupacional en enfermería . Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 7, p. e50910717246, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i7.17246. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/17246. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Revisiones