Intención empresarial y formación académica: un estudio con académicos de administracion en una institución pública
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i1.1736Palabras clave:
Perfil empreendedor; Formación académica; Intención emprendedora.Resumen
Este estudio tiene como objetivo investigar la influencia de la educación académica en la intención empresarial de los estudiantes de Administración de Empresas en la Universidad Estatal de Paraíba, en el Campus Patos-PB. Caracterizándo se como una investigación de enfoque cualitativo, participativo y descriptivo, la presente investigación tuvo su recolección de datos realizada por un protocolo de entrevista semiestructurada con 21 (veintiún) estudiantes del curso. El análisis de los resultados se basó en la encuesta de cuatro categorías, que se puede considerar que estos estudiantes tienen características empresariales, pero incluso teniendo este perfil, algunos prefieren no seguir en esta área, otros son empresarios y otros tienen la voluntad. En cuanto a la influencia de la formación académica en relación con la intención emprendedora, la investigación mostró un resultado positivo, porque el curso influye en la intención emprendedora, pero para aquellos que tienen el espíritu emprendedor y la preparación que el curso ofrece para emprender. no obtuvo un resultado relevante, ya que dejaba algo que desear en el sentido de relacionar la teoría con la práctica.
Citas
Alves, L. A. X. (2006). Segmentação de mercado como estratégia de marketing: caso gvt. Centro Universitário de Brasília. Brasília/DF, 2006.
Baggio, A. F., & Baggio, D. K. (2014). Empreendedorismo; Conceitos e Definições. Rev. De Empreendedorismo Inovação e tecnologia, 1(1): 25-38. IMED.
Chiavenato, I. (2008). Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 2.ed. rev. e atualizada. - São Paulo: Saraiva.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (2014), Câmara da Educação Superior, Resolução N 01 de 02 de fevereiro de 2004.
Custódio, T. P. (2011). A importância do empreendedorismo como estratégia de negócio fênix locações e eventos Guaiçara-SP. Lins – SP.
Dolabela, F. (1999). Oficina do Empreendedor. 6. ed. São Paulo: Cultura.
Dolabela, F. (2003). Pedagogia Empreendedora. 1. ed. São Paulo: Editora de Cultura.
Dolabela, F. (2008). Oficina do empreendedor. Rio de Janeiro: Sextante.
Dornelas, J. C. A (2001). Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Campos.
Dornelas, J. C. A (2005). Empreendedorismo. Rio de Janeiro: Elsevier.
Degen, R. J. (2009). O Empreendedor: Empreender como opção de carreira. São Paulo: Pearson Prentice-Hall.
MEC - Ministério da Educação (2018). Disponível em: < http://emec.mec.gov.br/> Acesso em: 1 jun. 2018.
Filion, L. J. (1991). O planejamento do seu sistema de aprendizado empresarial: identifique uma visão e avalie o seu sistema de relações. Revista de Administração de Empresas, FGV, São Paulo, julho/setembro.
Filion, L. J (1999). Empreendedorismo: empreendedores e proprietários-gerentes de pequenos negócios. Revista de Administração, São Paulo, v. 34, n. 2, pp. 05-28, Abr./Jun.
Filion, L. J (2000). O empreendedorismo como tema de estudos superiores. In: Instituto EuvaldoLodi. Empreendedorismo: ciência, técnica e arte. Brasília: CNI. IEL Nacional.
Gil, A. C. (2002). Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4ª edição. São Paulo - SP: Editora Atlas
Filardi, F., Delarissa Barros, F., Fischmann., & A. Américo (2014). Do homo empreendedor ao empreendedor contemporâneo: evolução das características empreendedoras de 1848 a 2014. Revista Ibero Americana de Estratégia, vol. 13, núm. 3, julio-septiembre. Universidade Nove de Julho São Paulo, Brasil.
Freitas, H. (2000). Análise de dados qualitativos: aplicações e as tendências mundiais em Sistemas de Informação. São Paulo/SP: Revista de Administração da USP, RAUSP, v. 35, nr. 4, Out-Dez. pp.84-102
Global Entrepreneurship Monitor (2011). Empreendedorismo no Brasil. Disponível em: <http://gestaoportal.sebrae.com.br/customizado/estudosepesquisas/temasestrategicos/empreendedorismo/Livro%20GEM%20Brasil%202011.pdf>. Acesso em: 14 set. 2018.
Goldenberg, M. (2004). A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. 8a ed. Rio de Janeiro: Record.
Hisrich, R, D. (2009). Empreendedorismo. Porto Alegre: Brookman.
INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (1996). Sinopse Estatística da Educação Superior 1996. Brasília: Inep. Disponível em: <http://portal.inep.gov.br/basica-censo-escolar-sinopse-sinopse>. Acesso em: 14 set. 2018.
Isaia, S. M., & Maciel, A. M. R. (2011). Comunidades de práticas pedagógicas universitárias em ação: construindo a aprendizagem docente. Imagens da Educação, v. 1, n. 1, p. 37-47.
Júnior, J. B. C., Araújo, P. C., Wolf, S. M., & Ribeiro, T. V. A. (2006). Empreendedorismo e educação empreendedora: confrontação entre a teoria e prática. Revista de Ciências da Administração – v.8, n.15, jan/jun 2006.
Lakatos, E. M., & Marconi, M. A. (2003). Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas.
Lopes, P. C. (2006). A formação do administrador no ensino de graduação: uma reflexão. Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v. 27, n.2, p. 187-201, jul./dez. 2006.
Menezes, L. C. M. (2013). Gestão de Projetos. 2ed. São Paulo: Atlas.
Mueller, J., Zapkau, F.B. & Schwens, C. (2014). Impact of prior entrepreneurial exposure on entrepreneurial intention - cross-cultural evidence. Journal of Enterprising Culture, 22(3): 251–282.
Neto, A. A. (2013). Empreendedorismo e desenvolvimento de novos negócios. In: ALMEIDA, A.; SOUSA, C.P.; ANDREASSI, T. Rio de Janeiro: FGV.
Noel, T (1988). Effects of entrepreneurial education on intent to open a business: Anexploratory study. Journal of Entrepreneurship Education, v. 5, p. 3-13.
Oliveira, S. (2010). Geração Y: o nascimento de uma nova geração de líderes, São Paulo: Integrare.
Ribas, R. (2012). A motivação empreendedora e as teorias clássicas da Motivação.
Santos, G. T. (2013). Aprendizagem Experiencial: um estudo com acadêmicos dos cursos de administração do Estado da Paraíba. Dissertação de mestrado. Programa de pós-graduação em Administração. Universidade Federal da Paraíba. João Pessoa.
Schumpeter, J. A. (1984). Capitalism, socialismanddemocracy. New York: Harper.
SEBRAE - Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (2007). Disciplina de empreendedorismo. São Paulo: Manual do aluno.
Severino, A. J. (2010). Metodologia do Trabalho Científico. 23ª ed. Revista e atualizada. Cortez Editora. São Paulo.
Shane, S., & Venkataraman, S. (2000). The promiseofentrepreneurship as a fieldofresearch, Academyof Management. The Academyof Management Review.
Silva, E. L., & Menezes, E. M. (2005). Metodologia da Pesquisa e Elaboração de Dissertação. 4ª ed. Revisada e atualizada. Florianópolis.
Veinstein, S. B. G. (1994). La elección vocacional ocupacional: Estrategias – técnicas. 2ª ed. Buenos Aires: Mary.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.