Tecnologías de cuidado no invasivas en parto normal: Percepción de puerperales

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17371

Palabras clave:

Tecnología; Nacimiento normal; Puerperio; Nacimiento humanizado.

Resumen

Esta investigación tuvo como objetivo describir el uso de tecnologías de atención no invasivas utilizadas por el equipo de salud en el parto vaginal e identificar los beneficios reportados por las mujeres en el posparto después de utilizar dichas tecnologías. Estudio descriptivo, con enfoque cuantitativo y desarrollado a través de investigación de campo. La recogida de datos se realizó entre los meses de agosto y septiembre de 2020, mediante un formulario de Microsoft, distribuido a los posibles participantes a través de las redes sociales. En el estudio participaron un total de 213 madres mayores de 18 años y hasta un año después del parto. Los resultados muestran que: 54% de las participantes tenía un título universitario, 58% dio a luz en la red pública, 71% tuvo acceso a un baño caliente durante el parto, 60% pudo elegir la posición durante el parto y 50% utilizó el Balón suizo en el período preparto. Se concluye que en las experiencias de las participantes se utilizaron tecnologías no invasivas para el cuidado del parto y que su uso ayudó a controlar el dolor durante este período. Todavía es necesario ampliar el uso de estas tecnologías en beneficio de las parturientas y mejorar la calidad y humanización del parto normal.

Biografía del autor/a

Amanda Solar Martins dos Reis, Centro Universitário de Volta Redonda

Acadêmica de Enfermagem do UniFOA

Mariana Calzavara Rodrigues, Centro Universitário de Volta Redonda

Acadêmica de Enfermagem do UniFOA

Mariana Vieira da Conceição, Centro Universitário de Volta Redonda

Acadêmica de Enfermagem do UniFOA

Odete Alves Palmeira, Centro Universitário de Volta Redonda

Docente do Curso de Enfermagem do Centro Universitário de Volta Redonda - UniFOA

Rosane Belo Carvalho de Castro, Centro Universitário de Volta Redonda

Docente do Curso de Enfermagem do Centro Universitário de Volta Redonda - UniFOA

Renata Martins da Silva Pereira, Centro Universitário de Volta Redonda; Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Doutora em Ciências.

Docente de Enfermagem UniFOA e UERJ

Citas

Aguiar, Y. M. N. F., Silva, V. S., Dias, A. S. & Alves, N. C. M. (2019). Prática integrativa e complementar, a utilização da musicoterapia no trabalho de parto: uma revisão integrativa de bibliografias. Revista Caribeña de Ciencias Sociales (octubre 2019). En línea: https://www.eumed.net/rev/caribe/2019/10/musicoterapia-trabalhoarto.html//hdl.handle.net/20.500.1

Almeida, J. M., Acosta, L. G. & Pinhal, M. G. (2015). Conhecimento das puérperas com relação aos métodos não farmacológicos de alívio da dor no parto. Revista Mineira de Enfermagem. 19(3): 711-717.

Araújo, A. S. C., Correia, A. M., Rodrigues, D. P., Lima, L. M., Gonçalves, S. S. & Viana, A. P. S. (2018) Métodos não farmacológicos no parto domiciliar. Rev Enferm UFPE. 12(4): 1091-1096.

Barbieri, M., Henrique, A. J., Chors, F. M., Maia, N. L. & Gabrielloni, M. C (2013). Banho quente de aspersão, exercício perineais com bola suíca e dor no trabalho de parto. Acta Paulista de Enfermagem. 26(5):478-84.

Brasil. (2001). Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Área Técnica da Mulher. – Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. (2017). Diretrizes nacionais de assistência ao parto normal. Ministério da Saúde.

Dias, E. G., Ferreira, A. R. M., Martins, A. M. C., Mirlene, M. J. & Janine S. A. (2018) Eficiência de métodos não farmacológicos para alívio da dor no trabalho de parto normal. Revista Enfermagem Foco. 9 (2): 35-39.

Faleiros, F., Käppler, C., Pontes, F. A. R., Silva, S. S. C., Goes, F. S. N. & Cucik, C. D. (2016). Uso de questionário online e divulgação virtual como estratégia de coleta de dados em estudos científicos. Texto Contexto Enfermagem. 25(4):e3880014.

Franzoi, M., Lemos, K., Jesus, C., Pinho, D., Kamada, I., & Reis, P. (2016). Teoria das relações interpessoais de Peplau: uma avaliação baseada nos critérios de Fawcett. Revista de Enfermagem UFPE on line, 10(4), 3653-3661. https://doi.org/10.5205/1981-8963-v10i4a11140p3653-3661-2016

Gallo, R. B. S., Santana, L. S., Marcolin, A. C., Ferreira, C. H. J., Duarte, G. & Quintana, S. M. (2011) Recursos não farmacológicos no trabalho de parto: protocolo assistencial. Revista Femina. 39(1): 41-48.

Hanum, S. P., Mattos, D. V., Matão, M. E. L. & Martins, C. A. (2017) Estratégias não farmacológicas para o alívio da dor no trabalho de parto: efetividade sob a ótica da parturiente. Rev enferm UFPE.

Lehugeur, D., Strapasson, M. R. & Fronza, E. (2017). Manejo não farmacológico de alívio da dor em partos assistidos por enfermeira obstétrica. Revista de Enfermagem UFPE Online. 11(12):4929-37.

Nascimento, N. M., Progianti, J. M., Novoa, R. I., Oliveira, T. R. & Vargens, O. M. C. (2010). Tecnologias não invasivas de cuidado no parto realizadas por enfermeiras: a percepção de mulheres. Escola Anna Nery. 14 (3):456-461.

Prata, J. A., Ares, L. P. M., Vargens, O. M. C., Reis, C. S. C., Pereira, A. L. F. & Progianti, J. M. (2019). Tecnologias não invasivas de cuidado: contribuições das enfermeiras para a desmedicalização do cuidado na maternidade de alto risco. Escola Anna Nery.

Progianti, J. M. & Vargens, O. M. C. (2004) As enfermeiras obstétricas frente ao uso de tecnologias não invasivas de cuidado como estratégias na desmedicalização do parto. Esc. Anna Nery. 8(2):194-197

Ribeiro, I., Pereira, P., Gomes, I., Morais, J., Gouveia, M., Nascimento, M., Neto, F., & Sales, I. (2018). Tecnologias não invasivas de cuidado: percepção das puérperas. Revista de Enfermagem UFPE on line, 12(8), 2129-2136. https://doi.org/10.5205/1981-8963-v12i8a236584p2129-2136-2018

Ritter, S. K., Gonçalves, A. C. & Gouveia, H. G. (2020). Práticas assistenciais em partos de risco habitual assistidos por enfermeiras obstétricas. Acta Paulista de Enfermagem. 33

Santana, C. de S., Oliveira, A. M. N., Medeiros, S. P., Cardoso, V. M., Silva, M. R. S., & Cezar-Vaz, M. R. (2020). Expectativas e sentimentos das puérperas acerca do trabalho de parto e parto. Research, Society and Development, 9(9), e375997076

Sheen K., & Slade P. (2018). What do women fear about childbirth? Clin Nurs.27(13-14),2523-35.

Vargens, O., Reis, C., Nogueira, M., Prata, J., Silva, C., & Progianti, J. (2017). Tecnologias não-invasivas de cuidado de enfermagem obstétrica: repercussões sobre a vitalidade do recém-nascido [Non-invasive technologies in obstetric nursing care: effects on newborn vitality] [Tecnologías no invasivas de cuidado de enfermería obstétrica: repercusiones en la vitalidad del recién nacido]. Revista Enfermagem UERJ, 25, e21717. https://doi.org/10.12957/reuerj.2017.21717

Who. (2018) Recomendations intrapartum care for a postive. Organização Mundial da Saúde.

Publicado

13/07/2021

Cómo citar

REIS, A. S. M. dos; RODRIGUES, M. C.; CONCEIÇÃO, M. V. da; PALMEIRA, O. A. .; CASTRO, R. B. C. de .; PEREIRA, R. M. da S. Tecnologías de cuidado no invasivas en parto normal: Percepción de puerperales. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 8, p. e31610817371, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i8.17371. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/17371. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud