Cartografía de la producción de la atención en la Estrategia de Salud Familiar
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17552Palabras clave:
Salud; Atención primaria de salud; Estrategia de salud familiar.; Salud; Atención primaria de salud; Estrategia de salud familiar.Resumen
El objetivo fue realizar el mapeo de los elementos de producción asistencial presentes en la Estrategia de Salud Familiar. Estudio realizado en unidad de salud familiar, con población de 7,881 familias, en Fortaleza-CE, Brasil. Participaron de la investigación los trabajadores y usuarios del servicio, quienes compartieron los talleres de producción de datos. La cartografía mostró alivio en sus multiplicidades, debido a la polifonía expresada y la polisemia de significados. Se observó la existencia de espacios, donde se cristalizan la producción de cuidados, con discurso de falta, que permite inmovilizar a los sujetos (trabajadores y usuarios). Se produjeron líneas de escape y se proporcionaron lagunas para señalar las rutas deseadas y posibles. Es a través del despertar del cuerpo vibratorio que tiene el potencial de afectar las reuniones en las que se producirán nuevos conceptos y, en consecuencia, prácticas de atención comprometidas con la producción de salud.
Citas
Agonigi, R. C., Carvalho, S. M., Freire, M. A. M., & Gonçalves, L. F. (2018). A produção do cuidado no cotidiano das Equipes de Saúde da Família. Rev Bras Enferm., 71(Suppl 6), 2659-2665. https://doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0595.
Amaral, A. L. M., Gentini, A. G. M., & Amaral, R. A. (2018). Grupo como dispositivo: a microintervenção ecosófica nos processos de formação em educação ambiental. Educ Pesqu., 44, e170967. https://doi.org/10.1590/s1678-4634201844170967
Arruda, C. A. M., & Bosi, M. L. M. (2017). User’s satisfaction of primary health care: a qualitative study in the Northeast of Brazil. Interface (Botucatu), 21(61), 321-32. https://doi.org/10.1590/1807-57622015.0479
Bakhtin, M. (2003). Estética da criação verbal. (4a ed.), Martins Fontes.
Brasil. Ministério da Saúde. (2017). Portaria nº 2.436 de 21 de setembro de 2017. Aprova a política nacional de atenção básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da atenção básica no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília: Ministério da Saúde.
Costa, C. K., Marques, R., Ceccim, R., & Silva, K. (2019). Educação permanente em saúde e modelo assistencial: correlações no cotidiano do serviço na Atenção Primária a Saúde. APS, 1(2), 132-140. https://doi.org/10.14295/aps.v1i2.28
Deleuze, G. (2017). Conversações. Editora 34.
Deleuze, G. (2018). Diferença e repetição. Paz e terra.
Deleuze, G. & Guattari, F. (2017). Introdução: rizoma. In: Deleuze, G., & Guattari, F. Mil platôs. capitalismo e esquizofrenia. Editora 34.
Ferla, A. A. (2017). Trabalho em saúde, corpo e subjetivação capitalística. Interface (Botucatu), 21(63), 1024-1026. https://doi.org/10.1590/1807-57622017.0323.
Freire, P. (2015). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Paz e Terra.
Giovanella, L., Bousquat, A., Schenkman, S. Almeida, P. F., Sardinha, L. M. V. & Vieira, M. L. F. P. (2021). Cobertura da Estratégia Saúde da Família no Brasil: o que nos mostram as Pesquisas Nacionais de Saúde 2013 e 2019. Ciência & Saúde Coletiva. 26, (suppl 1). 2543-2556. https://doi.org/10.1590/1413-81232021266.1.43952020.
Guattari, F., & Rolnik, S. (2011). Micropolítica: cartografias do desejo. (12a ed.), Vozes.
Kastrup, V., & Barros, R. B. (2009). Movimentos-funções do dispositivo na prática da cartografia. In: Franco, T.B., Andrade, C.S., & Ferreira, V.S.C. (orgs.). A produção subjetiva do cuidado: cartografias da estratégia saúde da família.: Hucitec.
Lancetti, A. (2016). Clínica peripatética. (9a ed.), Hucitec.
Ramos, E. A., Kattah, J. A. R., Miranda, L. M., Randow, R., & Guerra, V. A. (2018). Humanização na Atenção Primária à Saúde. Rev Med Minas Gerais, 28(Supl 5), e-S280522. http://rmmg.org/artigo/detalhes/2454.
Lemos, R. A. (2018). Conferências Nacionais de Saúde e a construção do Sistema Único de Saúde – SUS: Uma revisão. Rev. APS, 21(4). https://periodicos.ufjf.br/index.php/aps/article/view/15635.
Ramos, E. A., Kattah, J. A. R., Miranda, L. M., Randow, R., & Guerra, V. A. (2018). Humanização na Atenção Primária à Saúde. Rev Med Minas Gerais, 28(Supl 5), e-S280522. http://rmmg.org/artigo/detalhes/2454.
Rolnik, S. (1987). Cartografia sentimental da América: produção do desejo na era da cultura industrial. São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Rolnik, S. (1999). Novas figuras do caos: mutações da sociedade contemporânea. In: Santaella, L., & Vieira, J.A. Caos e ordem na filosofia e nas ciências. São Paulo: Face e FAPESP.
Santos, A. R., Carvalho, M. F., Santos, R. M. M., Anjos, S. D. S., & Andrade, C. S. (2018). A produção do cuidado na atenção primária à saúde: uma compreensão teórico-filosófica. Cienc Cuid Saúde, 17(3). https://doi.org/10.4025/cienccuidsaude.v17i3.39945
Santos, B. S. (2013). Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. (9a ed.), Cortez.
Santos, D. S., Mishima, S. M., & Merhy, E. E. (2018). Processo de trabalho na Estratégia de Saúde da Família: potencialidades da subjetividade do cuidado para reconfiguração do modelo de atenção. Ciênc Saúde Coletiva, 23(3), 861-870. https://doi.org/1 0.1590/1413-81232018233.03102016.
Santos, E. S. & Ceccon, R. F. (2021). O olhar do Flâneur: uma cartografia da Atenção Básica à Saúde. Interface - Comunicação, Saúde, Educação [online], 25, e200026. https://doi.org/10.1590/interface.200026.
Schneider, L. R., Gomes, R. P., & Ferraz, L. (2018). A prática baseada em evidência no contexto da Atenção Primária à Saúde. Saúde Debate, 42(118). https://doi.org/10.1590/0103-1104201811804
Seixas, C. T., Baduy, R. S., Cruz, K. T., Bortoletto, M. S. S., Slomp Junior, H. & Merhy, E. E. (2019). O vínculo como potência para a produção do cuidado em saúde: o que usuários-guia nos ensinam. Interface (Botucatu). 23, e170627. https://doi.org/10.1590/Interface.170627
Sena, R. R., Grillo, M. J. C., Pereira, L. A., Belga, S. M. M. F., França, B. D., & Freitas, C. P. (2017). Educação permanente nos serviços de saúde: atividades educativas desenvolvidas no estado de Minas Gerais, Brasil. Rev Gaúcha Enferm., 38(2), e64031. https://doi.org/10.1590/1983-1447.2017.02.64031
Silva, A. M. P., & Rojas, F. L. M. (2016). Cartografia em saúde: mapeando as experiências, desafios e possibilidades no cotidiano do trabalho. Rev Cienc Est Acad Med., 5, 30-41. https://periodicos.unemat.br/index.php/revistamedicina/article/view/927/1408
Silva, M. R. F., Silveira, L. C., Pontes, R. J. S., & Vieira, A. N. (2015). Care beyond health: mapping bonding, autonomy and emotional territory in family health. Rev Min Enferm., 19(1), 255-259. https://doi.org/10.5935/1415-2762.20150020
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Maria Rocineide Ferreira da Silva; José Ivo dos Santos Pedrosa; Olga Maria de Alencar; Mirna Neyara Alexandre de Sá Barreto Marinho; Thayza Miranda Pereira; Ricardo José Soares Pontes

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.