Biología molecular y forense en la escuela secundaria
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17624Palabras clave:
Enseñanza por investigación; Modelos juguetones; Práctica de laboratorio.Resumen
La enseñanza contextualizada con cuestiones sociocientíficas enfocadas en la realidad de los estudiantes y combinada con prácticas pedagógicas que fomentan el razonamiento, el pensamiento crítico y la interacción resulta muy productiva en la mejora del aprendizaje de la Biología y la formación de ciudadanos críticos. Este estudio tuvo como objetivo desarrollar y aplicar una Secuencia de Enseñanza Investigativa (SEI) con prácticas de biología molecular como herramienta problematizadora para la enseñanza de la Genética. El público objetivo fueron 70 estudiantes de 3º de bachillerato de la ciudad de Canto do Buriti (PI). La investigación cualitativo-cuantitativa e intervencionista consistió en la aplicación de un SEI en seis momentos que tuvo como objetivo incentivar al alumno a investigar y compartir videos; investigar simulaciones de paternidad; montar una escena del crimen; realizar extracciones de ADN y divertidas simulaciones de Genética Molecular, convirtiéndose así en el protagonista del proceso investigativo. Los estudiantes hicieron preguntas abiertas asociadas con momentos SEI. La observación cualitativa evidenció la posición crítica e investigadora de los estudiantes frente a la problematización y maduración científica, mientras que el análisis cuantitativo demostró el desarrollo de habilidades y comprensión de la asignatura. Por tanto, SEI facilitó la comprensión de la genética forense, minimizando la brecha entre la teoría y la práctica, además de despertar un mayor interés entre los estudiantes por el estudio de la Genética Molecular.
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