Análisis del Taekwondo sobre la flexibilidad de niños y adolescentes practicantes y no practicantes: Revisión de literatura

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17686

Palabras clave:

Rango de movimiento articular; Artes marciales; Niño; Medicina deportiva.

Resumen

El objetivo del presente estudio fue revisar la evidencia sobre los beneficios del Taekwondo sobre la flexibilidad en niños y adolescentes practicantes y no practicantes. Se realizó una búsqueda en la base de datos de Google Scholar, incluyendo artículos publicados entre 2010 y marzo de 2021 y utilizando como descriptores: 'Taekwondo', 'flexibilidad', 'rango de movimiento' y 'artes marciales'. Se incluyó la investigación original y es necesario escribirla en portugués. Se incluyeron tres artículos, que en su mayoría tejen información positiva sobre Taekwondo y flexibilidad. Además, los estudiantes que practican Taekwondo muestran mejoras en la flexibilidad en comparación con los no practicantes. Así, el Taekwondo promueve una mayor flexibilidad, ya que las principales técnicas empleadas son patadas, movimiento de cadera, manos, que contribuyen a una mejor flexibilidad.

Citas

Araújo, S. S.; Oliveira, A. C. C. (2008). Aptidão física em escolares de Aracaju. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum, 10 (3), 271-276.

Achour Júnior, A. (1998). Bases para exercícios de alongamento relacionado com a saúde e no desempenho atlético. Editora Midiograf.

Brasil. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. Brasília-DF; MEC; CONSED; UNDIME, 2017.

Costa, O. M.; Santos, V. F. (2012). O Taekwondo e sua contribuição na educação infantil: um estudo lúdico. EFDeportes, 17 (167), 1-6.

Costa, E. L.; Silva, R. B.; Gheller, R. G. (2015). Influência da prática do Taekwondo na flexibilidade de adolescentes. EFDeportes, 20 (206), 1-6.

Dantas, E. H. M. (2014). A Prática da Preparação Física. Editora Roca.

Dantas, E. H. M. (2017). Flexibilidade, alongamento e flexionamento. Editora Manole.

Ferreira, J. S.; Ledesma, N. C. (2008). Indicadores de flexibilidade em escolares de 11 anos de idade de uma escola de Campo Grande-MS, Brasil. EFDeportes, 12 (118), 10-18.

Fonseca, V. (2004). Psicomotricidade: perspectivas multidisciplinares. Editora Artmed.

Lima, A. A. (1993). Flexibilidade no Taekwondo. Editora Biopress.

Marinho, B. F.; Del Vecchio, F. B.; Frachini, E. (2011). Condicion física y perfil antropométrico de atletas de artes marciales. Revista de artes Marciales Asiáticas, 6 (2), 1-12.

Nunez, A. M. G. (2005). Algunas consideraciones acerca del entrenamiento de la flexibilidad en el taekwondo. EFDeportes, 10 (87), 1-6.

Pinto, B. A. P.; Da Silva, D. R.; Ferreira, D. S.; Apolinário, K. A. P.; Resende, L. A. P.; Caetano, L. F.; Marques, S. A.; Da Silva, G. R.; Reis, A. M. (2018). Adolescentes praticantes e não praticantes de Taekwondo: uma análise comparativa da flexibilidade e agilidade. Revista Gestão Universitária, 10 (2), 1-8.

Resende, F. N.; Costa, W. R.; Fidale, T. M.; Agostini, G. G.; Marcacini, J. P.; Lana, R. P.; Marocolo, M. (2016). Comparação da força de tronco, resistência abdominal e potência de membro superior e inferior de alunos de 5ª a 8ª série do ensino fundamental de escola pública e particular. Revista Arquivo de Ciência do Esporte, 4 (1), 10-15.

Rufino, L. G. B.; Darido, S. C. (2015). O ensino das lutas nas aulas de educação física: análise da prática pedagógica à luz de especialistas. Rev Educ Fís/UEM, 26 (4), 505-518.

Silva, J. F.; Silvestre, T. F.; Silva, G. R.; Terra, G. D. S. V.; Neiva, C. M.; Tavares, M. R.; Boas, Y. F. V.; Rodrigues, C. A. C. (2017). Análise comparativa da flexibilidade, agilidade e força de membros inferiores em adolescentes praticantes e não praticantes de Taekwondo. Conexão Ci, 12 (3), 7-16.

Tozetto, A. V. B.; Milistetd, M.; Medeiros, T. E.; Ignachewski, W. L. (2012). Desempenho de Jovens Atletas Sobre as Capacidades Físicas, Flexibilidade, Força e Agilidade. Cinergis, 13 (2), 47-54.

Venson, G. E.; Graça, R. L. (2014). Motivos que levam os professores a (des) considerarem a luta como conteúdo de educação física escolar. EFDeportes, 19 (198), 1-10.

Willirich, A.; Azevedo, C. C. F.; Fernandes, J. O. (2009). Desenvolvimento Motor na Infância: Influência dos Fatores de Risco e Programas de Intervenção. Rev Neurocienc, 7 (1), 51-56.

Vygotsky, L. (2007). A formação social da mente. Editora Martins Fontes.

Publicado

17/07/2021

Cómo citar

OLIVEIRA, P. R. de; VITAL, J. C. C. G.; OLIVEIRA, L. N. de; FIGUEREDO, Z. S.; SILVA, R. S. da; CORRÊA NETO, V. G. .; MONTEIRO, E. R.; MIRANDA, M. J. C. de. Análisis del Taekwondo sobre la flexibilidad de niños y adolescentes practicantes y no practicantes: Revisión de literatura. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 8, p. e51110817686, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i8.17686. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/17686. Acesso em: 2 jul. 2024.

Número

Sección

Revisiones