Concepción de cuidados sobre el desarrollo de niños con parálisis cerebral después de intervención fisioterapéutica

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.17797

Palabras clave:

Cuidadores; Fisioterapia; Parálisis Cerebral; Desarrollo infantil.

Resumen

Este artículo tiene como objetivo comprender la concepción de los cuidadores de niños con parálisis cerebral sobre la interferencia del tratamiento de fisioterapia en su desarrollo. Adopta un carácter descriptivo con enfoque cualitativo, desarrollado en la Escuela Clínica de Fisioterapia (CEF) de la Universidad Estatal del Sudoeste de Bahía. La recogida se realizó en los domicilios de los cuidadores y / o en el propio CEF. Participaron en este estudio cuidadores de niños con parálisis cerebral (PC) de 2 a 10 años, que asistieron a fisioterapia durante al menos 6 meses. Fue una entrevista semiestructurada analizada utilizando el análisis de contenido de Bardin. El estudio cumplió con los decretos de la Resolución 466/12 aprobados por el Pleno del Consejo Nacional de Salud. Con el análisis de cambios surgieron categorías como: el significado de la fisioterapia para el cuidador, un niño después de la fisioterapia y cómo sería si no hubiera tratamiento, la participación del cuidador en el tratamiento, un niño disfrutando de la fisioterapia y las dificultades. encontrado al dar el proceso al tratamiento. Se concluyó que, en su mayor parte, los cuidadores consideran que el tratamiento de fisioterapia es importante para el desarrollo de sus hijos.

Citas

Alpino, Â. M. S., Valenciono, P. J., Furlaneto, B. B. & Zechim, F. C. (2013). Orientações de Fisioterapia a Mães de Adolescentes com Paralisia Cerebral: Abordagem Educativa para o Cuidar. Rev. Bras. Ed. Esp., 19(4), 597–610

Aporta, a. P., & Lacerda, C. B. F. de. (2018). Estudo de Caso sobre Atividades Desenvolvidas para um Aluno com Autismo no Ensino Fundamental I. Revista Brasileira de Educação Especial, 24(1), 45–58.

Baltor, M. R. R., Borges, A. A., & Dupas, G. (2014). Interação com a criança com paralisia cerebral: comunicação e estigma. Esc Anna Nery, 18(1), 47–53.

Budtinger, L. F., & Muller, A. B. (2018). Método PediasuitTM no tratamento da paralisia cerebral: relato de casos. Revista FisiSenectus, 6(1), 4–12.

Carvalho, J. T. de M., Rodrigues, N. M., Silva, L. V. C. da, & Oliveira, D. A. de. (2010). Qualidade de da das mães de crianças e adolescentes com paralisia cerebral. Fisioter. Mov., 23(3), 389–397.

Dantas, M. S. de A., Pontes, J. F., Assis, W. D. de, & Collet, N. (2012). Facilidades e dificuldades da família no cuidado à criança com paralisia cerebral. Rev. Gaúcha Enferm, 33(31), 73–80.

Dias, A. C. B., Freitas, J. C., Formiga, C. K. M. R., & Viana, F. P. (2010). Desempenho funcional de crianças com paralisia cerebral participantes de tratamento multidisciplinar. Fisioter. Pesqui., 17(3), 225–229.

Domenech, A. C. P., Tavares, K. O., Ruedell, A. M., & Nobre, J. R. da S. (2016). Cerebral palsy: the meaning of physical therapy for mother caregivers. Fisioter Mov, 29(4), 757–765.

ECA. (2019). Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990.

Evaristo, F. L., & Almeida, M. A. (2016). Benefícios do Programa PECS-Adaptado para um Aluno com Paralisia Cerebral. Rev. Bras. Educ. Espec, 22(4), 543–558.

Ey, P., & Wh, K. (2017). Effect of neurodevelopmental treatment-based physical therapy on the change of muscle strength, spasticity, and gross motor function in children with spastic cerebral palsy. J Phys Ther Sci., 29(6), 966–969.

Gomes, C. de O., & Golin, M. O. (2013). Tratamento Fisioterapêutico Na Paralisia Cerebral Tetraparesia Espástica, Segundo Conceito Bobath. Rev Neurocienc, 21(2), 278–285.

Gomes, C. R. A., Araújo, I. F. de, & Maciel, S. C. (2014). Avaliaçao da funçao motora grossa pela GMFM pré e pós cirurgia ortopédica de membros inferiores em pacientes com paralisia cerebral. Acta Fisiátr., 21(1), 16–20.

Gração, D. C., & Santos, M. G. M. (2008). A percepção materna sobre a paralisia cerebral no cenário da orientação familiar. Fisioter. Mov., 21(2), 107–113.

Hoffm, R. C. (2013). Análise de conteúdo: da teoria à prática em pesquisas sociais aplicadas às organizações. Revista Interinstitucional de Psicologia, 6(2), 179–191.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2020)

Jm, R., Ee, C., Sg, N., & Ne, O. C. (2017). Exercise interventions for cerebral palsy (Review). Cochrane Database Of Systematic Reviews (Online).

Luna, M. M. de A., Lucena, P. L. de, Farias, A. E. M. de, & Melo, V. F. C. de. (2018). O acompanhamento fisioterapêutico de crianças com sequelas de paralisia cerebral atendidas no NASF do município de Alagoa Nova. Rev. Pesqui. Cuid. Fundam. (Online), 10(3), 70–73.

Martins, P. V., & Souza, S. M. de. (2018). Paralisia cerebral: itinerário terapêutico na perspectiva do cuidador familiar e a importância da fisioterapia. Revista Eletrônica Estácio Saúde, 8(1), 22–28.

Mello, R., Ichisato, S. M. T., & Marcon, S. S. (2012). Percepção da família quanto à doença e ao cuidado fisioterapêutico de pessoas com paralisia cerebral. Rev. Bras. Enferm., 65(1), 104–109.

Mockford, M., & Caulton, J. (2008). Systematic review of progressive strength training in children and adolescents with cerebral palsy. Pediatr Phys Ther, 20(4), 318–333.

Monteiro, C. B. D. M., Abreu, L. C. de, & Valenti, V. E. (2015). Paralisia Cerebral: Teoria e Prática. São Paulo: Plêiade

Moraes, M. C. de, Souza, H. L., Caruso, M. F. B., & Machado, M. R. (2017). Benefícios do uso da realidade virtual no tratamento fisioterapêutico em pediatria. Revista de Trabalhos Acadêmicos–Universo Juiz de Fora, 1(4), 1–12.

Palacio, S. G., Ferdinande, A. K. S., & Gnoatto, F. C. (2008). Análise do desempenho motor de uma criança com hemiparesia espástica pré e pós-tratamento fisioterapêutico: estudo de caso. Ciênc. Cuid. Saúde, 7(1), 127–131.

Q, C., Antonio, J., & C., N. (2016). Efecto de la frecuencia e intensidad de intervenciones terapéuticas basadas en neurodesarrollo en niños con parálisis cerebral: una revisión sistemática. Rehabil. Integral (Impr.), 11(2), 99–107.

Rézio, G. S., & Formiga, C. K. M. R. (2014). Inclusion of children with cerebral palsy in basic education. Fisioter Pesq., 21(1), 40–46.

Ribeiro, M. F. M., Vandenberghe, L., Prudente, C. O. M., & Porto, C. C. (2016). Paralisia cerebral: faixa etária e gravidade do comprometimento do filho modificam o estresse e o enfrentamento materno. Ciência & Saúde Coletiva, 21(10), 3203–3212.

Souza, J. S. de, & Knobel, K. A. B. (2019). Guia ilustrado de orientações a cuidadores de crianças com deficiências neuromotoras. ConScientiae Saúde, 18(1), 8–17.

Subtil, M. M. L., Goes, D. C., Gomes, T. C., & Souza, M. L. de. (2011). O relacionamento interpessoal e a adesão na fisioterapia. Fisioter Mov., 24(4), 745–753.

Zanelato, N., Rosanova, G. C. L., Santucc, F., Fragoso, D. da S., Campos, D., Narumia, L. C., & Ozu, M. H. U. (2014). Associação dos níveis de GMFCS com grau de escolaridade, tipo de marcha, empregabilidade e dor em adultos com paralisia cerebral. Acta Fisiatr, 21(4), 158–161.

Publicado

21/07/2021

Cómo citar

SILVA, A. G. da; BRITTO, I. T. de .; OLIVEIRA, M. N. D. de; SOUSA, N. A. de .; MATOS , R. dos A.; COSTA, E. L. Concepción de cuidados sobre el desarrollo de niños con parálisis cerebral después de intervención fisioterapéutica. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 9, p. e7310917797, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i9.17797. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/17797. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Revisiones