Evaluación de la aceptabilidad de una merienda saludable en dos escuelas públicas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.17852

Palabras clave:

Educación alimentaria y nutricional; Saboreo; Enseñanza escolar.

Resumen

Objetivo: Fomentar la práctica de hábitos alimenticios saludables basados en metodologías activas de enseñanza-aprendizaje con estudiantes de primaria de dos escuelas municipales en Belém-PA. Métodos: Este es un estudio transversal, exploratorio, descriptivo con un enfoque cuantitativo y cualitativo; llevado a cabo con 82 escolares, de ambos sexos, de 8 y 14 años de edad de dos escuelas seleccionadas (A y B) utilizando la metodología activa del taller de meriendas saludables. El taller tuvo lugar en las instalaciones de las escuelas participantes, con la preparación y degustación de merienda saludable: sándwich natural, jugo de la huerta y una fruta. Se aplicó la prueba de aceptabilidad de la escala facial hedónica y se planificó el análisis estadístico en el software SAM (Statistical Analysis Model) y las pruebas de hipótesis se realizaron en el programa BioEstat, versión 5.3. Resultados: El estudio evaluó la aceptabilidad de una merienda saludable mediante la aplicación de la escala facial hedónica. La aceptación de los escolares fue del 87.5% en la escuela A y del 95.24% en la escuela B. Conclusión: Existe factibilidad en la ejecución de botanas saludables con vegetales cultivados en huertos escolares municipales y las tasas de aceptación expresaron resultados favorables para la implementación.

Citas

Ayres, M., Ayres Jr, M., Ayres, D. & Santos, A. A. S. (2007). BioEstat: Aplicações Estatísticas nas áreas das Ciências Biológicas e Médicas. 5ª ed. Brasília/DF: Mamirauá, 2007.

Benetti, G.B (2013). Curso Didático de Nutrição, Yendis.

Basaglia, P., Marques, A. S. & Benatti, L. (2015). Aceitação da merenda escolar entre alunos da Rede Estadual de Ensino, da Cidade de Amparo-SP. Saúde em Foco, 07:126-138. https://portal.unisepe.com.br/unifia/wp-content/uploads/sites/10001/2018/06/16aceitacao_merenda.pdf

Brasil. Presidência da República (2020). Lei nº 13.987, de 7 de abril de 2020. Altera a Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009, para autorizar, em caráter excepcional, durante o período de suspensão das aulas em razão de situação de emergência ou calamidade pública, a distribuição de gêneros alimentícios adquiridos com recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) aos pais ou responsáveis dos estudantes das escolas públicas de educação básica.

Brasil. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (2013). Resolução nº 26, de 17 de junho de 2013. Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE.

Brasil. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (2012). Marco de Referência de Educação Alimentar e Nutricional para as Políticas Públicas. Brasília/DF: MDS. https://www.cfn.org.br/wp-content/uploads/2017/03/marco_EAN.pdf

Brasil. Presidência da República (2009). Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009. Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da educação básica, altera as Leis nº 10.880, de 9 de junho de 2004, nº 11.273, de 6 de fevereiro de 2006, nº 11.507, de 20 de julho de 2007, revoga dispositivos da Medida Provisória nº 2.178-36, de 24 de agosto de 2001, e a Lei nº 8.913, de 12 de julho de 1994, e dá outras providências.

Cain, J. P., Silva, V. C., Franco, B. C., Luz, L. A. P., Santos, E. F. & Novello, D. (2020). Oficinas de culinária melhoram a aceitabilidade de alimentos entre crianças de idade escolar. Res Soc Dev, 9(4):e20942952, 2020. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i4.2952

Carlsson, L., William, P. L., Hayes-Conroy, J. S., Lordly, D. & Callaghan, E. (2016). School gardens: cultivating Food Security in Nova Scotia Public Schools? Can J Diet Pract Res, 77:119-124. https://doi.org/10.3148/cjdpr-2015-051

Carvalho, C. A., Fonsêca, P. C. A., Priore, S. E., Franceschini, S .C. C. & Novaes, J. F. (2015). Consumo alimentar e adequação nutricional em crianças brasileiras: revisão sistemática. Rev Paul Pediatr, 33(2):211-221. https://doi.org/10.1016/j.rpped.2015.03.002

Cecatto, D., Spinelli, R. B., Zanardo, V. P. S. & Ribeiro, L. A. (2018). A influência da mídia no consumo alimentar infantil: uma revisão da literatura. Perspectiva, Erechim, 42(157):141-149. https://www.uricer.edu.br/site/pdfs/perspectiva/157_700.pdf

CFN. Conselho Federal de Nutricionista (2018). Resolução nº 600, de 25 de fevereiro de 2018. Dispõe sobre a definição das áreas de atuação do nutricionista e suas atribuições, indica parâmetros numéricos mínimos de referência, por área de atuação, para a efetividade dos serviços prestados à sociedade e dá outras providências.

Coelho, D. E. P. & Bógus, C. M. (2016). Vivências de plantar e comer: a horta escolar como prática educativa, sob a perspectiva dos educadores. Saúde Soc. São Paulo, 25(3):761-771. http://10.1590/S0104-12902016149487

Jesus, A. M. F., Barros, A. C. A. & Mattanna, P. (2016). Aceitabilidade de cupcake de vegetais por crianças em uma escola municipal de Curitiba/PR. Biociências, Biotecnologia e Saúde, Curitiba, 7(16):38-49. https://interin.utp.br/index.php/GR1/article/view/1587

Mahan, K. L., Escott-Stump, S. & Raymond, J.L. (2013). Krause Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. Elsevier.

Muzaffar, H., Metcalfe, J. J. & Fiese, B. (2018). Narrative review of culinary interventions with children in schools to promote healthy eating: directions for future research and practice. Curr Dev Nutr, 26,2(6):nzy016. http://10.1093/cdn/nzy016.

Rabelo, C. A. F, Mendes, A. E. P., Souza, F. E. B., Lima, D. S., Amaral, R. Q. G., Bezerra, J. A. B. & Sousa, P. H. M. (2020) Promoção da segurança alimentar e nutricional em escolas de ensino médio em tempo integral: relato de experiência extensionista. Res Soc Dev, Itajubá, 9(12), e13691210835 (CC BY 4.0) – ISSN 2525-3409. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i12.10835.

Rezende, M. F. & Negri, S. T. (2015) Educação Alimentar e Nutricional associada a oficinas culinárias com alunos em uma escola pública. Extensio Florianópolis, 12(20):21-35. https://doi.org/10.5007/1807-0221.2015v12n20p21

Santos, M. J. D., Azevedo, T. A. O., Freire, J. L. O., Arnaud, D. K. L. & Reis, F. L. A. M. (2014). Horta escolar agroecológica: incentivadora da aprendizagem e de mudanças de hábitos alimentares no ensino fundamental. Holos, 30(4):278-290. https://doi.org/10.15628/holos.2014.1705

Silva, S. U., Monego, E. T., Sousa, L. M. & Almeida, G. M (2018). As ações de educação alimentar e nutricional e o nutricionista no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar. Cien Saude Colet, 23(8):2671-2681. https://10.1590/1413-81232018238.19642016

Soares P., Martinelli, S. S., Fabri, R. K., Veiros, M., Davó-Blanes, M. C. & Cavalli, S. B. (2018). Programa Nacional de Alimentação Escolar como promotor de sistemas alimentares locais, saudáveis e sustentáveis: uma avaliação da execução financeira. Cienc Saude Colet, 23(12):4189-4197. 10.1590/1413-812320182312.25582016

Souza, A. A., Bezerra, O. M. P. A., Bonomo, E. & Silva, C.A.M. (2017) Atuação de nutricionistas responsáveis técnicos pela alimentação escolar de municípios de Minas Gerais e Espírito Santo. Cien Saude Colet, 22(2):593-606. https://doi.org/10.1590/1413-81232017222.12272016

Triches, R. M. (2015). Promoção do consumo alimentar sustentável no contexto da alimentação escolar. Trab Educ Saude, 13(3):757-771. https://doi.org/10.1590/1981-7746-sip00061

Turner, L., Leider, J., Piekarz, E., Schermbeck, R. M., Merlo, C., Brener, N. & Chriqui J. F. (2017). Facilitating fresh: state laws supporting school gardens are associated with use of garden-grown produce in School Nutrition Services Programs. J Nutr Educ Behav (2018), 49(6):481-489.e1. 10.1016/j.jneb.2017.03.008

Publicado

24/07/2021

Cómo citar

PACHECO, T. C. da S. .; COSTA, R. M. de S. da .; CAMPOS, E. do R. C. .; MENDONÇA, X. M. F. D. de .; GOMES, R. S. L. da C. e S. . Evaluación de la aceptabilidad de una merienda saludable en dos escuelas públicas. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 9, p. e21010917852, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i9.17852. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/17852. Acesso em: 2 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud