La Gobernanza de Tecnología de la Información en el Poder Judicial: Un análisis a partir del cuestionario iGovTIC-JUD
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.17862Palabras clave:
Gobernanza de TIC; Poder Judicial; Teoría institucional.Resumen
El presente artículo realiza un análisis de la implementación de modelos de Gobernanza de Tecnología de la Información y Comunicación (TIC) en el ámbito del Poder Judicial brasileño a la luz de la Teoría Institucional y de las buenas prácticas propaladas internacionalmente, a ejemplo del framework COBIT y reglamentos publicados por el Tribunal de Cuentas de la Unión (TCU) y el Consejo Nacional de Justicia (CNJ). Para eso, se realizó un análisis comparativo de los resultados del cuestionario iGovTIC-JUD, publicado por el CNJ, en los años 2016 y 2017. Se buscó identificar si los Tribunales, específicamente los de la Justicia Estatal han tenido sus modelos de Gobernanza de TIC implementados y / o mejorados en ese período. Se observó que la implementación de modelos de Gobernanza de TIC figura temática reciente en estos órganos y, aunque se han empleado mecanismos del isomorfismo coercitivo, su efectiva institucionalización en el interior de esos Tribunales todavía se muestra lenta y emblemática, con avances notadamente fragilizados en cuanto a la efectividad de sus controles.
Citas
Badin, L. A. (2009). O Conselho Nacional de Justiça: pedra angular constitucional do Poder Judiciário. Revista Brasileira de Estudos Constitucionais, 9, 27-39.
Bresser-Pereira, L. C. (1996). Da administração burocrática à gerencial. Revista do Serviço Público, 47, 5-33.
Brown, A., & Grant, G. (2005). Framing the Frameworks: A Review of IT Governance Research. Communications of the Association for Information Systems, v.15, p. 696-712.
Chaer, A. C. L., Azevedo, J. S. F., & Bonifácio, I. G. (2009). Projeto de Gestão Estratégica do Poder Judiciário do Brasil. In: Congresso Consad de Gestão Pública. Anais, n. 2.
COBIT 5. Modelo Corporativo para a Governança e Gestão de TI da Organização. ISACA, 2012.
Conselho Nacional de Justiça (CNJ). (2015b). Resolução nº 211 de 15 de dezembro de 2015. 2015a.
Conselho Nacional de Justiça (CNJ). CNJ discute atualização de regras de tecnologia para o Judiciário. Conselho Nacional de Justiça: Brasilia. <http://cnj.jus.br/noticias/cnj/79507-cnj-discute-atualizacao-de-regras-de-tecnologia-para-o-judiciario>.
Conselho Nacional de Justiça (CNJ). (2016). Levantamento de Governança, Gestão e Infraestrutura de TIC do Poder Judiciário iGovTIC-JUD. < http://www.cnj.jus.br/tecnologia-da-informacao/comite-nacional-da-tecnologia-da-informacao-e-comunicacao-do-poder-judiciario/2011-09-15-18-45-02>.
Conselho Nacional de Justiça (CNJ). (2017a). Levantamento de Governança, Gestão e Infraestrutura de TIC do Poder Judiciário iGovTIC-JUD. < http://www.cnj.jus.br/tecnologia-da-informacao/comite-nacional-da-tecnologia-da-informacao-e-comunicacao-do-poder-judiciario/2011-09-15-18-45-02>.
Conselho Nacional de Justiça (CNJ). (2017b). Justiça em Números 2017: ano-base 2016. Conselho Nacional de Justiça. CNJ.
Conselho Nacional de Justiça (CNJ). (2017c). Selo Justiça em Números passa a ser obrigatório aos tribunais. Conselho Nacional de Justiça: Brasília. <http://www.cnj.jus.br/noticias/cnj/85015-selo-justica-em-numeros-passa-a-ser-obrigatorio-aos-tribunais>.
Dimaggio, P., & Powell, W. (1983). The Iron Cage Revisited: Institutional Isomorphism and Collective Rationality in Organizational Fields. American Sociological Review, 48, 147-160.
Fadul, E. M. C., & Silva, L. P. (2008). Retomando o debate sobre a reforma do Estado e a Nova Administração Pública. Anais, n. 32.
Gomes, AO., Guimarães, TA. (2013). Desempenho do Judiciário. Conceituação, estado da arte e agenda de pesquisa. Revista de Administração Pública, 47, 379-401.
Greenwood, R., Hinings, C. (1996). Understanding Radical Organizational Change: Bringing together the Old and the New Institutionalism. Academy of Management Review, 21, 1022-1054.
Henderson, J., & Venkatraman, N. (1999). Strategic alignment: Leveraging information technology for transforming organizations. IBM Systems Journal, 28, 472-484.
International Organization for Standardization & International Electrotechnical Commission International Standard (ISO/IEC 38500) (2008) – Corporate governance of information technology.
Jacobson, D. (2009). Revisiting IT Governance in the Light of Institutional Theory. 42th Hawaii International Conference on System Sciences. IEEE Computer Society.
Manzini, R. (2010). O desdobramento da estratégia através do Balanced Scorecard: lições da experiência no Poder Judiciário nacional. Cadernos FGV Projetos, 12, 53-62.
Maranhão, M. (2005). O alinhamento estratégico no Poder Judiciário, garantido pela Comissão de Gestão Estratégica e Assessoria de Desenvolvimento Institucional. In: Fundação Getúlio Vargas (FGV). A reforma do Poder Judiciário no Estado do Rio de Janeiro. Editora FGV, p. 37-46.
Meyer, J., & Rowan, B. (1977). Institutionalized Organizations: Formal Structure as Myth and Ceremony. The American Journal of Sociology, n. 83.
Motta, P. R. M. (2013). O estado da arte da gestão pública. Revista de Administração de Empresas, 53, 82-90.
Oliveira, L. G. L. (2017). Dez anos de CNJ: reflexões do envolvimento com a melhoria da eficiência do Judiciário Brasileiro. Revista do Serviço Público, 68, 631-656.
Peterson, R. R. (2004). Integration Strategies and Tactics for Information Technology Governance. Strategies for Information Technology Governance. London: Idea Group Publishing.
Rodrigues, J. G. L., & Neto, J. S. (2012). Diretrizes para implantação da governança de tecnologia da informação no setor público brasileiro à luz da Teoria Institucional. Revista do Serviço Público, 63.
Sambamurthy, V., & Zmud, R. (1999). Arrangements for Information Technology Governance: A Theory of Multiple Contingencies. MIS Quarterly, 23, 261-290.
Sauerbronn, F. F., et al. (2016). Estratégia e gestão do Poder Judiciário: uma proposta de estudo das práticas sociais relacionadas ao BSC. Revista do Serviço Público, 67(1), 8-31.
Sauerbronn, F. F., & Sauerbronn, J. F. R. (2015). A reforma do Poder Judiciário segundo os servidores de um tribunal de justiça: um estudo baseado na perspectiva das representações sociais. Revista de Administração Pública, 49(3).
Scott, R. (1987). The Adolescence of Institutional Theory. Administrative Science Quarterly, 32, 493-511.
Sethibe, T., Campbell, J., & Mcdonald, C. (2007). IT Governance in Public and Private Sector Organizations: Examining the Differences and Defining Future Research Directions. 18th Australasian Conference on Information Systems.
Silveira, D. T., & Córdova, F . P. (2009). A pesquisa científica. In: Gerharddt, T. E. & Silveira, D. T. (org.). Métodos de Pesquisa. Editora de UFRGS, 2009. P. 31 -42.
Tribunal de Contas da União (TCU). Acórdão 1603/2008a. Plenário. <http://www.tcu.gov.br/Consultas/Juris/Docs/judoc/Acord/20080814/008-380-2007-1-GP.doc>.
Tribunal de Contas da União (TCU). Acórdão 2471/2008b. Plenário. < http://portal.tcu.gov.br/biblioteca-digital/normativo-acordao-2471-2008-plenario-tcu.htm>.
Tribunal de Contas da União (TCU). Acórdão 2308/2010. Plenário. <https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=we b&cd=2&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiX1I2U9dzXAhXJvJAKHbRNDz8QFggsMAE&url=http%3A%2F%2Fportal.tcu.gov.br%2Flumis%2Fportal%2Ffile%2FfileDownload.jsp%3FfileId%3D8A8182A14D78C1F1014D794CB1636774&usg=AOvVaw1h8o21sSVxqWLP5nyi6TZ4>.
Tribunal de Contas da União (TCU). Resolução nº 247 de 7 de dezembro de 2011. Brasília, 2011.
Tribunal de Contas da União (TCU). Acórdão 2584/2012. Plenário. <https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q= &esrc=s&source=web&cd=1&ca d=rja&uact=8&ved=0ahUKEwid0My_9dzXAhXGhJAKHZIdAM4QFggmMAA&url=http%3A%2F%2Fwww.tcu.gov.br%2FConsultas%2FJuris%2FDocs%2Fjudoc%2FAcord%2F20121001%2FAC_2584_38_12_P.doc&usg=AOvVaw3-MwqDZecgs84n0hl0xgns>.
Tribunal de Contas da União (TCU). Referencial básico de governança aplicável a órgãos e entidades da administração pública. 2ªed. Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão: Brasília, 2014.
Webb, P., Pollard, C., & Ridley, G. (2006). Attempting to Define IT Governance: Wisdom or Folly? 39th Hawaii International Conference on System Sciences. IEEE Computer Society.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Adriano Pereira de Castro Pacheco
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.