Educación ambiental en una institución hospitalaria y construcción PGRSS

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.17867

Palabras clave:

PGRSS; Residuos sólidos; Hospital; Conciencia ambiental; Medio ambiente.

Resumen

En Brasil, pocos hospitales se toman en serio la gestión de residuos sólidos (RS). El Plan de Gestión de Residuos Sólidos Sanitarios (PGRSS) es un aliado de las instituciones de salud, en lo que respecta al compromiso con la calidad y la protección del medio ambiente. Se realizó un estudio de caso cualitativo en el Hospital Municipal de Goianinha. El objetivo fue analizar la gestión de la RS de la institución, con el sujeto responsable de los empleados responsables de limpieza, Agentes de Servicios Seriales, y bajo su perspectiva proponer mejoras en las prácticas diarias en la gestión de la RS. Se utilizó la herramienta de Educación Ambiental para difundir conocimientos y así agregar valores ambientales a los profesionales involucrados. Como resultado, se observó continuamente la necesidad de Educación Ambiental con los empleados y la implementación de un Plan de Manejo de Residuos Sólidos en Salud en el sitio, el cual fue elaborado y ofrecido a la institución involucrada.

Biografía del autor/a

Maiara Medeiros de Freitas, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Engenheira Ambiental; Pós Graduanda em Gestão Ambiental

Kamila Bárbara da Silva Araujo Rodrigues, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Engenheira Ambiental

Citas

Albrepe (2020). Panorama dos resíduos sólidos no Brasil, 2020. Webisite Albrepe. https://abrelpe.org.br/panorama/.

Braga, A. R. (2010). Meio ambiente e educação: uma dupla de futuro. Mercado de Letras.

Brasil. (2018). RDC nº 222, de 28 de março 2018. Regulamenta as Boas Práticas de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde, e dá outras providências. Diário Oficial da União. https://www.cff.org.br/userfiles/file/RDC%20ANVISA%20N%C2%BA%20222%20DE%2028032018%20REQUISITOS%20DE%20BOAS%20PR%C3%81TICAS%20DE%20GERENCIAMENTO%20DOS%20RES%C3%8DDUOS%20DE%20SERVI%C3%87OS%20DE%20SA%C3%9ADE.pdf

Brasil. (2004). RDC nº 306, de 07 de dezembro 2004. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2004/res0306_07_12_2004.html#:~:text=RESOLU%C3%87%C3%83O%20RDC%20N%C2%BA%20306%2C%20DE,res%C3%ADduos%20de%20servi%C3%A7os%20de%20sa%C3%BAde.&text=Regulamento%20da%20ANVISA%20aprovado%20pelo,1999%2C%20c%2Fc%20o%20

Bittencourt, P. T. (2015). Metodologia de elaboração do plano de gerenciamento de resíduos sólidos da UFSC campus Florianópolis. Trabalho de Conclusão de Curso - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Cafure, V. A., & Patriarcha-Graciolli, S. R. (2015). Os resíduos de serviço de saúde e seus impactos ambientais: uma revisão bibliográfica. Interações (Campo Grande), 16(2), 301-314.

Camponogara, S., Viero, C. M., Erthal, G., & Rossato, G. C. (2011). Enfermagem e meio ambiente: uma revisão bibliográfica. Revista de Enfermagem da UFSM, 1(3), 472-480.

Castro, L. H. A., Moreto, F. V. C., & Pereira, T. T. (2020). Problemas e oportunidades da saúde brasileira 5. Atena, E-book. https://www.finersistemas.com/atenaeditora/index.php/admin/api/artigoPDF/40927.

Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resolução nº 358, de 29 de abril de 2005. Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências. http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=462

da Silva Lima, V. G., da Silva, M. M. P., Faustino, R. F., & Barbosa, G. F. (2020). Resíduos Sólidos e Impactos Adversos Sobre o Bioma Caatinga em Município Paraibano de Pequeno Porte. Brazilian Journal of Development, 6(9), 70593-70614.

de Oliveira, A. C., & Passos, M. M. (2020). Sustentabilidade Hospitalar: hospital sem papel e outras tendências. Educação Sem Distância-Revista Eletrônica Da Faculdade Unyleya, 1(2).

Foiato, K., & Bordin, L. (2021). Diagnóstico quali-quantitativo da geração de resíduos de serviços de saúde no setor de emergência hospitalar: um estudo de caso no oeste de Santa Catarina Quali-quantitative diagnosis for the generation of waste from health services in the hospital emergency room: a case study in western Santa Catarina Diagnóstico cuali-cuantitativo de la generación de residuos de los servicios de salud en el sector. Revista Brasileira de Gestão Ambiental, 15(1), 01-10.

Gomes, S. C. S., Mendonça, I. V. D. S., Oliveira, L. P., & Caldas, A. D. J. M. (2019). Acidentes de trabalho entre profissionais da limpeza hospitalar em uma capital do Nordeste, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 24, 4123-4132.

Jacobi, P. (1997). Meio ambiente urbano e sustentabilidade: alguns elementos para a reflexão. Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 384-390.

Krasilchik, M. (1986). Educação ambiental na escola brasileira–passado, presente e futuro. Ciência e cultura, 38(12), 1958-1961.

Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999 (1999). Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Brasília, DF. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795

Lei n. 12.305, de 2 de agosto de 2010 (2010). Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Brasília, DF. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm

Lemos, K. I. L., Silva, M. G. C. D., & Pinto, F. J. M. (2010). Produção de resíduos em hospitais públicos e filantrópicos no município de Fortaleza (CE). Rev Baiana Saúde Pública, 34(2), 321-32.

Lima, L. M. D., Oliveira, C. C. D., & Rodrigues, K. M. R. D. (2011). Exposição ocupacional por material biológico no Hospital Santa Casa de Pelotas-2004 a 2008. Escola Anna Nery, 15(1), 96-102.

Lima, B. A., Cruz, M. M., Medeiros, I. P., Tavares, A. F. B., Lira, D. C. C., & Araújo, R. C. M. T. (2017, 25-27 de outubro). Educação ambiental em assentamento: uma ferramenta prática e eficiente [apresentação em conferência]. Cientec 2017, Natal, RN, Brasil.

Marziale, M. H. P., & Robazzi, M. L. D. C. C. (2000). O trabalho de enfermagem e a ergonomia. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 8(6), 124-127.

Messias (2019). Gestão de resíduos solídos 3. Organizador Leonardo Tullio. – Ponta Grossa (PR): Atena Editora, 2019. – (Gestão de Resíduos Solídos; v. 3)

Morales, A. G. M. (2009). Processo de institucionalização da educação ambiental: tendências, correntes e concepções. Pesquisa em Educação Ambiental, 4(1), 159-175.

Morin, E. (2002). Ciência com consciência. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil.

Neto, V. A. (2017). A força reconstrutiva da ação comunicativa na educação: à perspectiva de Habermas. [Dissertação de Mestrado em Educação, Universidade Federal de Alagoas].

Norma Brasileira Regulamentadora 32. (2005). Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde. https://www.gov.br/trabalho/pt-br/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/normas-regulamentadoras/nr-32.pdf.

Oliveira, V. E. (2020). Avaliação do gerenciamento dos resíduos sólidos de um hospital em um município de Minas Gerais. Revista Brasileira De Educação Ambiental (RevBEA), 15(7), 59-70.

Portugal, A. C., & Moraes, L. R. S. (2020). Aspectos Legais Quanto Ao Gerenciamento De Resíduos De Serviços De Saúde (Rss): Estudo Comparado Entre A Rdc Anvisa No 222/2018 E A Rdc Anvisa No 306/2004. Revista Eletrônica de Gestão e Tecnologias Ambientais, 8(1), 101-117.

Pessoa, G. P., & Braga, R. B. (2010). Educação ambiental escolar e qualidade de vida: desafios e possibilidades. REMEA-Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, 24.

Pinto, A. C. C. (2017). Proposta de um plano de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde no hospital municipal de Goianinha-RN. Trabalho de Conclusão de Curso - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

Ramos, Y. S., Pessoa, Y. S. R. Q., Ramos, Y. D. S., Netto, F. D. B. A., & Pessoa, C. E. Q. (2011). Vulnerabilidade no manejo dos resíduos de serviços de saúde de João Pessoa (PB, Brasil). Ciência & Saúde Coletiva, 16(8), 3553-3560.

Rufino, B., & Crispim, C. (2015). Breve resgate histórico da Educação Ambiental no Brasil e no mundo. In VI Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental Porto Alegre/RS–23 a (Vol. 26, No. 11).

Sari, V. (2012). A educação ambiental em uma instituição hospitalar: possibilidades e desafios. [Dissertação de Mestrado em Enfermagem, Universidade Federal de Santa Maria. https://repositorio.ufsm.br/handle/1/7361.

Sari, V., & Camponogara, S. (2014). Desafios da educação ambiental em uma instituição hospitalar. Texto & Contexto-Enfermagem, 23(2), 469-478.

Sêcco, I. A. O. (2002). Acidentes de trabalho com material biológico na equipe de enfermagem de hospital escola público. [Dissertação em Saúde Coletiva, Universidade Estadual de Londrina].

Scheleder, G. D. A. (2008). Educação Ambiental em Unidades de Conservação. Trabalho de Conclusão de Curso - Universidade Positivo (UP).

Sorrentino, M., Trajber, R., Mendonça, P., & Ferraro Junior, L. A. (2005). Educação ambiental como política pública. Educação e pesquisa, 31(2), 285-299.

Velloso, M. P. (2008). Os restos na história: percepções sobre resíduos. Ciência & Saúde Coletiva, 13, 1953-1964.

Publicado

23/07/2021

Cómo citar

ARAÚJO , R. C. M. T. de; FREITAS, M. M. de; RODRIGUES, K. B. da S. A. .; OLIVEIRA, A. C. C. P. de. Educación ambiental en una institución hospitalaria y construcción PGRSS . Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 9, p. e16210917867, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i9.17867. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/17867. Acesso em: 5 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación