Determinantes sociales de la salud en el contexto de las mujeres de la agricultura familiar
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.17902Palabras clave:
Agricultura familiar; Comunidades tradicionales; Vulnerabilidades de salud.Resumen
Este estudio tuvo como objetivo verificar la percepción de las mujeres de la agricultura familiar sobre el proceso salud / enfermedad y su relación con los Determinantes Sociales de la Salud. Se trata de una investigación cuantitativa, con una encuesta exploratoria, descriptiva y transversal que tuvo como participantes mujeres agricultoras familiares. La investigación se realizó en 2019 y 2020, en dos municipios (Chapecó y Quilombo) de la región occidental de Santa Catarina. Se utilizó la técnica de muestreo de bola de nieve. Las entrevistas se realizaron con base en el sustento teórico de los Determinantes Sociales de la Salud y se utilizaron estadísticas descriptivas y analíticas para explorar los datos. El estudio fue aprobado por el Comité de Ética para la Investigación con Seres Humanos (CEP) bajo la opinión número 3.659.810. El perfil de las mujeres agricultoras fue mayoritariamente de etnia blanca, casadas, con uno o dos hijos, con ingresos entre dos y cuatro salarios mínimos y que vivían en pequeñas propiedades. Estos, de los que forman parte las mujeres agricultoras, cuentan con saneamiento básico. Los resultados muestran que los participantes se sienten seguros y satisfechos con sus condiciones de vida y con la comunidad a la que pertenecen. Los determinantes sociales de la salud son favorables para las mujeres agricultoras, sin embargo, apuntan a una mayor edad de quienes permanecen en el área rural, a una disminución en el número de hijos, debido a debilidades y riesgos para la salud históricamente insuperables.
Citas
Albuquerque, E. M. de. (2009). Avaliação da técnica de amostragem “Respondent-driven Sampling” na estimação de prevalências de Doenças Transmissíveis em populações organizadas em redes complexas. 99 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) – Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, Rio de Janeiro, 2009.
Bagnara, M. & Renk, A. (2013). Representações de mulheres agricultoras do oeste de Santa Catarina: pluriatividade e ambientalismo. 132 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Mestrado em Ciências Ambientais, Universidade Comunitária da Região de Chapecó, Chapecó, 2013.
Bezerra, I. M. P., Machado, M. de F. A. S., Souza, O. F. de E., Antão, J. Y. F. de L., Dantas, M. N. L., Reis, A. O. A., Martins, A. A. A., & Abreu, L. C. (2014). Professional Activity In The Context Of Health Education: A Systematic Review. Journal Of Human Growth And Development. 24(3), 255-262.
Brasil. (1990). Lei nº 8.080 de 19 de Setembro de 1990. Diário Oficial da União.
Brasil. (2011), Portaria nº 2460/2005. Grupo da Terra. MS.
Brasil. (2013). Política Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo e da Floresta.
Brasil. (2017). Saneamento em Áreas Rurais e Comunidades Tradicionais. Ministério da Saúde.
Buainain, A. M., Alves, E., Silveira, J. M. da, & Navarro, Z. (2014). O mundo rural no Brasil do século 21: a formação de um novo padrão agrário e agrícola. Embrapa, 1182 p.
Buss, P. M., & Pellegrini Filho, A. (2007). A saúde e seus determinantes sociais. Physis: Revista de Saúde Coletiva. 17(1), 77-93.
Caldart, R. S., Pereira, I. B., Alentejano, P., & Frigotto, G. (2012). Dicionário da Educação do Campo. (3a ed.), Expressão Popular, Cap. 1, 32-39.
Carlos, S. M., Cunha, D. A., & Pires, M. V. (2019). Conhecimento sobre mudanças climáticas implica em adaptação? Análise de agricultores do Nordeste brasileiro. Revista de Economia e Sociologia Rural. 57(3), 455-471.
Carvalho, A. I. de. (2013). Determinantes sociais, econômicos e ambientais da saúde. In: Cruz, F. O. Saúde no Brasil em 2030 - prospecção estratégica do sistema de saúde brasileiro: população e perfil sanitário. Rio de Janeiro: Fiocruz/ipea/ministério da Saúde/secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, p. 19-38.
Ceolin, T. (2016). Sistema de Cuidado à saúde entre famílias rurais ao sul do Rio Grande do Sul. 237 f. Tese (Doutorado) - Curso de Programa de Pós Graduação em Enfermagem, Universidade Federal de Pelotas.
Costa, M. G. S. G. da, Dimenstein, M. D. B., & Leite, J. F. (2014). Condições de vida, gênero e saúde mental entre trabalhadoras rurais assentadas. Estudos de Psicologia (Natal). 19(2), 145-154.
Costa, M. C., & Lopes, M. J. M. (2012). Elementos de integralidade nas práticas profissionais de saúde a mulheres rurais vítimas de violência. Revista da Escola de Enfermagem da USP. 46(5), 1088-95.
Costa, M. C. da, & Lopes, M. J. M., & Soares, J. S. F. (2014). Representações sociais da violência contra mulheres rurais: desvelando sentidos em múltiplos olhares. Revista da Escola de Enfermagem da USP. 48(2), 214-222.
Czeresnia, D., Maciel, E. M. G. de S., & Oviedo, R. A. M. (2013). Os sentidos da saúde e da doença. Fiocruz, 119 p.
Garbois, J. A., Sodré, F., & Dalbello-Araujo, M. (2014). Determinantes sociais da saúde: o “social” em questão. Saúde e Sociedade. 23(4), 1173-1182.
Grad, P. F. (2002). The preamble of the Constitution of the World Health Organization: public health classics.
Grando, A. P. (2016). “É Preciso Crer Para Ver”: Atuação das Organizações Sociais do Oeste Catarinense frente a sucessão familiar no meio rural. 137 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Políticas Sociais e Dinâmicas Regionais, Universidade Comunitária da Região de Chapecó.
IBGE. (2014). Instituto Brasileiro de Geografia Estatística. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Segurança Alimentar: 2004/2013: Brasil, grandes regiões e unidades da federação. Rio de Janeiro.
IBGE. (2021). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE. Cidades. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.
INCRA. (2013). Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. Estatísticas cadastrais – Municipais.
Lalonde, M. (1974). A new perspective on the health of Canadians: a working document.Ottawa: Health and Welfare Canada.
Maraschin, M. S., Souza, E. A. de, Caldeira, S., Gouvêa, L. A. V. N. de, & Tonini, N. S. (2019). Perfil sociodemográfico e econômico de mulheres trabalhadoras rurais. Revista Nursing. 22(1), 2850-2855.
Minayo, M. C. de S. (2003). Violência contra idosos: relevância para um velho problema. Cadernos de Saúde Pública. 19(3), 783-791.
Neves, D. P. (2012). Agricultura Familiar. In: Caldart, R. S., Pereira, I. B., Alentejano, P., & Frigotto, G. Dicionário da Educação do Campo. (3a ed.), Expressão Popular, Cap. 1., 32-39.
Pavan, A. A.(2008). Trabalhar na cidade e morar no campo: busca de renda extra na pequena propriedade. In: ALBA, Rosa Salete. Estudos de Geografia Agrária do Oeste Catarinense. Argos, Cap. 5. p. 125-173.
PERTILE, N. A agricultura familiar no oeste catarinense: o município de Quilombo como representação. In: Alba, R. S. Estudos de Geografia Agrária do Oeste Catarinense. Argos, Cap. 2, 47-74.
Pessoa, Y. S. R. Q., & Alchieri, J. C. (2014). Qualidade de vida em agricultores orgânicos familiares no interior Paraibano. Psicologia: Ciência e Profissão. 34(2), 330-343.
Poli, O. L. (2008). Leituras em movimentos sociais. Argos.
Renk, A. A. (2006). A luta da erva. (2a ed.), Argos.
Renk, A. A., & Dorigon, C. (orgs). (2014). Juventude rural, cultura e mudança social. Argos.
Renk, A. A., Dorigon, C., & Bagnara, M. (2014). Juventude rural e mudança social. In: Dorigon, C., & Renk, A. (orgs). Juventude rural, cultura e mudança social. Chapecó: Argos, Cap. 3. 77-98.
Riquinho, D. L., & Hennington, E. A. (2016). Sistema integrado de produção do tabaco: saúde, trabalho e condições de vida de trabalhadores rurais no sul do brasil. Cadernos de Saúde Pública. 32(12), 1-10.
Santos, A. A. M. T. dos, Arruda, C. A. M., & Gerhardt, T. E. (2018). O mundo rural e a Política Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo, da Floresta e das Águas. In: Mesquita, M. O. Saúde coletiva, desenvolvimento e (in)sustentabilidades no rural. Editoras da UFRGS, 161-180.
Stropasolas, V. V. (2004). O valor (do) casamento na agricultura familiar. Estudos Feministas. 12(1) 353-267.
Ubessi, L. D., Ubessi, C., Kirchner, R. M., Jardim, V. M. da R., & Stumm, E. M. F. (2015). Uso de equipamentos de proteção por agricultores que utilizam agrotóxicos na relação com problemas de saúde. Revista de Enfermagem: UFPE On line. 4(9), 7230-7238.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Adriana Carolina Bauermann; Junir Antônio Lutinski
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.