Fisioterapia en el control de las emociones durante la atención prenatal: Un ensayo clínico aleatorizado

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.17918

Palabras clave:

fisioterapia; la salud de la mujer; prenatal; emociones; Ansiedad.

Resumen

Objetivo: Analizar la influencia de los cuidados de fisioterapia prenatal en el control de las emociones. Método: Ensayo clínico aleatorizado que incluyó primigrávidas consideradas de riesgo habitual, inscritas en atención prenatal regular y que deseaban parto vaginal. Las gestantes fueron aleatorizadas en dos grupos, el grupo de fisioterapia en el que se aplicó un protocolo de fisioterapia pélvica para preparar el parto vaginal, y el grupo control, que no se sometió al protocolo de fisioterapia. En ambos grupos, la ansiedad y la depresión se evaluaron mediante la Escala Hospitalaria de Ansiedad y Depresión, y la confianza, la ansiedad y el miedo se evaluaron mediante un cuestionario de autopercepción. Resultados: Fueron elegibles 31 gestantes en total: 16 del grupo de fisioterapia y 15 del grupo de control. Se encontró un aumento de la confianza del 93,3% frente al 30,8%, p 0,003; una disminución del miedo y la ansiedad del 86,7% frente al 13,3%, p 0,031; y una influencia positiva con respecto a las técnicas aprendidas que ayudaron a lo largo del proceso de entrega de 86.7% versus 13.3%, p 0.031, en los grupos de fisioterapia versus control, respectivamente. Conclusión: El estudio mostró que la fisioterapia durante el embarazo influye positivamente en la autopercepción del aspecto emocional del parto, aumentando así la confianza (93% frente al 30%) y disminuyendo la ansiedad y el miedo (87% frente al 46%).

Biografía del autor/a

Cibele Nazaré Câmara Rodrigues, UNIVERSIDAD FEDERAL DE PARÁ

Docente da Universidade Federal do Pará (UFPa), possui Bacharelado em Fisioterapia pela Universidade do Estado do Pará (UEPa - 1991), Mestrado em Genética e Biologia Molecular pela UFPa (2007) e Doutorado em Teoria e Pesquisa do Comportamento Humano pela UFPA, Membro do Grupo de Estudos Avançados em Psicologia Evolucionista (GEAPE) da UFPA. Especialista na área de Fisioterapia na Saúde da Mulher, atuando principalmente com os seguintes temas: Assoalho pélvico, Disfunções Sexuais, Qualidade de vida e Sexualidade.

João Paolo Bilibio, UNIVERSIDAD FEDERAL DE PARA

Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal de Santa Maria (2005). Residência em Ginecologia e Obstetrícia no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (2006-2009). Fellow na área de Cirurgia Ginecológica Minimamente Invasiva e Infertilidade (2009-2010) no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Mestre em Medicina- Ciências Médicas na Universidade Federal do Rio Grande do Sul com dissertação de mestrado na área de Infertilidade e Endometriose (2009-2010). Doutor em Medicina- Ciências Médicas na UFRGS na área de Infertilidade e endometriose (2010-2012). Pós doutor pela UFRGS em 2013. Título de especialista pela Febrasgo/ AMB na área Ginecologia de Obstetricia. Título de especialista pela Febrasgo/ AMB na área de Reprodução Assistida. Faz pesquisa na área de endometriose, infertilidade, FIV, cirurgia minimamente invasiva. Professor Adjunto da Universidade Federal do Pará no departamento de Ginecologia e Obstetrícia. Professor da pós graduação do Núcleo de Medicina Tropical da UFPA.

Citas

Alves, P., Cavalli, R., Bertacini D., & Driusso, P. (2016). Effects of antenatal pelvic floor preparation techniques on the perineal integrity: a randomized controlled trial protocol. International Journal of Clinical Trials. 3 (4). http://dx.doi.org/10.18203/2349-3259.ijct20163958

Balieiro, J., Silva, A., Mendonça T., Rodrigues, L., Melo-Neto J., Vale M., & Rodrigues C. (2021). Efeitos da fisioterapia durante o parto em um hospital da região amazônica: Um estudo piloto. Research, Society and Development. 10 (6). http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i6.16115

Baracho E. (2018). Fisioterapia aplicada à saúde da mulher. Guanabara Koogan

Brasil. (2014). Uma análise das condições de vida da população brasileira. Síntese de indicadores sociais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

Brasil. (2016). Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos. Ministério da Saúde. DataSus. Brasília-DF. http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=060702

Brasil. (2017). Diretrizes nacionais de assistência ao parto normal. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde. Brasília-DF. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_assistencia_parto_normal.pdf

Çankaya, S., & Şimşek, B. (2021). Effects of Antenatal Education on Fear of Birth, Depression, Anxiety, Childbirth Self-Efficacy, and Mode of Delivery in Primiparous Pregnant Women: A Prospective Randomized Controlled Study. Clinical nursing research, 30(6), 818–829. https://doi.org/10.1177/1054773820916984

Declercq, E. R., Sakala, C., Corry, M. P., Applebaum, S., & Herrlich, A. (2014). Major Survey Findings of Listening to Mothers (SM) III: New Mothers Speak Out: Report of National Surveys of Women's Childbearing ExperiencesConducted October-December 2012 and January-April 2013. The Journal of perinatal education, 23(1), 17–24. https://doi.org/10.1891/1058-1243.23.1.17

Domingues, R., Dias, M., Pereira, M., Torres J., d´Orsi, E., Pereira, A., Schilithz, A., & Leal, M. (2014) Processo de decisão pelo tipo de parto no Brasil: da preferência inicial das mulheres à via de parto final. Cad.Saúde Pública. 30 S101-S116

Elenskaia, K., Thakar, R., Sultan, A. H., Scheer, I., & Onwude, J. (2013). Effect of childbirth on pelvic organ support and quality of life: a longitudinal cohort study. International urogynecology journal, 24(6), 927–937. https://doi.org/10.1007/s00192-012-1932-7

Ferreira, J., & Patino, C. (2016) Randomization: beyond tossing a coin. J Bras Pneumol. 42(5):310-310. https://doi.org/10.1590/S1806-37562016000000296

Giacopini, S., Oliveira, D., & Araújo, A. (2016). Benefícios e Recomendações da Prática de Exercícios Físicos na Gestação. Revista BioSalus.1:1-19

Gomes, R. M. T., & César, J. A. (2013). Perfil epidemiológico de gestantes e qualidade do pré-natal em unidade básica de saúde em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Revista Brasileira De Medicina De Família E Comunidade, 8(27), 80–89. https://doi.org/10.5712/rbmfc8(27)241

Heller, G. Z., Manuguerra, M., & Chow, R. (2016). How to analyze the Visual Analogue Scale: Myths, truths and clinical relevance. Scandinavian journal of pain, 13, 67–75. https://doi.org/10.1016/j.sjpain.2016.06.012

Jacomo, R. H., Nascimento, T. R., Lucena da Siva, M., Salata, M. C., Alves, A. T., da Cruz, P., & Batista de Sousa, J. (2020). Exercise regimens other than pelvic floor muscle training cannot increase pelvic muscle strength-a systematic review. Journal of bodywork and movement therapies, 24(4), 568–574. https://doi.org/10.1016/j.jbmt.2020.08.005

Koc, A. E., Colak, S., Colak, G. V., Pusuroglu, M., & Hocaoglu, C. (2021). Investigating fear of childbirth in pregnant women and its relationship between anxiety sensitivity and somatosensory amplification. Journal of obstetrics and gynaecology : the journal of the Institute of Obstetrics and Gynaecology, 41(2), 217–223. https://doi.org/10.1080/01443615.2020.1732894

Labrecque, M., Marcoux, S., Pinault, J. J., Laroche, C., & Martin, S. (1994). Prevention of perineal trauma by perineal massage during pregnancy: a pilot study. Birth (Berkeley, Calif.), 21(1), 20–25. https://doi.org/10.1111/j.1523-536x.1994.tb00911.x

Leeman, L., Rogers, R., Borders, N., Teaf, D., & Qualls, C. (2016). The Effect of Perineal Lacerations on Pelvic Floor Function and Anatomy at 6 Months Postpartum in a Prospective Cohort of Nulliparous Women. Birth (Berkeley, Calif.), 43(4), 293–302. https://doi.org/10.1111/birt.12258

Miquelutti, M. A., Cecatti, J. G., & Makuch, M. Y. (2013). Evaluation of a birth preparation program on lumbopelvic pain, urinary incontinence, anxiety and exercise: a randomized controlled trial. BMC pregnancy and childbirth, 13, 154. https://doi.org/10.1186/1471-2393-13-154

Moussa, L., Santos, C., & Almeida, M. (2014) Percepção da qualidade de vida e prevalência de sintomas urinários em primigestas. Linkania Revista.v8(1):6.

Pereira, A., Oliveira, A., Cury, G., Jorge, L., & Latorre, G. (2015). Eficácia do Epi-No® na diminuição da episiotomia e risco de lesão perineal pós-parto: revisão sistemática. FEMINA. 43 (6). http://files.bvs.br/upload/S/0100-7254/2015/v43n6/a5324.pdf

Podsiadlo, D., & Richardson, S. (1991). The timed "Up & Go": a test of basic functional mobility for frail elderly persons. Journal of the American Geriatrics Society, 39(2), 142–148. https://doi.org/10.1111/j.1532-5415.1991.tb01616.x

Riesco, M., Costa, A., Almeida, S., Basile, A., & Oliveira, S. (2011). Episiotomia, laceração e integridade perineal em partos normais: análise de fatores associados. Rev. enferm. UERJ. 19(1):77-83. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-591019

Romero-Cullerés, G., Jané-Feixas, C., Vilaseca-Grané, A., Arnau, A., Montesinos, J., & Abenoza-Guardiola, M. (2019). Inter-rater reliability of the digital palpation of pelvic floor muscle by the modified Oxford Grading Scale in continent and incontinent women. Fiabilidad inter evaluador de la palpación digital de los músculos del suelo pélvico utilizando la escala modificada de Oxford graduada en mujeres continentes e incontinentes. Archivos espanoles de urologia, 72(6), 602–607

Santos, P., Rett, M., Lotti, R., Moccellin, A., & DeSantana, J. (2016) A vida de parto interfere nas atividades cotidianas no puerpério imediato? ConScientiae Saúde. 15(4):604-611. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-846735

Silva, S., Prates, R., & Campelo, B. (2014). Parto normal ou cesariana? Fatores que influenciam na escolha da gestante. Revista de Enfermagem da UFSM, 4(1), 1 - 9. doi:https://doi.org/10.5902/217976928861

Silva, M., Leite, E., Nogueira, D., & Clapis, M. (2017). Anxiety in pregnancy: prevalence and associated factors. Rev enferm UFPE online. 9(7): 9027-37. https://doi.org/10.1590/S1980-220X2016048003253

Soares, D., Soares, J., Graup, S., & Streb, A. (2017). Atividade física na gestação: uma revisão integrativa. Rev Perspect. Ci. e Saúde. 2(2): 71-84. http://sys.facos.edu.br/ojs/index.php/perspectiva/article/view/138

Schantz C. (2018). Quelles interventions au cours de la grossesse diminuent le risque de lésions périnéales ? RPC Prévention et protection périnéale en obstétrique CNGOF [Methods of preventing perineal injury and dysfunction during pregnancy: CNGOF Perineal prevention and protection in obstetrics]. Gynecologie, obstetrique, fertilite & senologie, 46(12), 922–927. https://doi.org/10.1016/j.gofs.2018.10.027

Smith, L. A., Price, N., Simonite, V., & Burns, E. E. (2013). Incidence of and risk factors for perineal trauma: a prospective observational study. BMC pregnancy and childbirth, 13, 59. https://doi.org/10.1186/1471-2393-13-59

Smith, V., Gallagher, L., Carroll, M., Hannon, K., & Begley, C. (2019). Antenatal and intrapartum interventions for reducing caesarean section, promoting vaginal birth, and reducing fear of childbirth: An overview of systematic reviews. PloS one, 14(10), e0224313. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0224313

Stoll, K., Swift, E. M., Fairbrother, N., Nethery, E., & Janssen, P. (2018). A systematic review of nonpharmacological prenatal interventions for pregnancy-specific anxiety and fear of childbirth. Birth (Berkeley, Calif.), 45(1), 7–18. https://doi.org/10.1111/birt.12316

Toohill, J., Fenwick, J., Gamble, J., Creedy, D. K., Buist, A., Turkstra, E., & Ryding, E. L. (2014). A randomized controlled trial of a psycho-education intervention by midwives in reducing childbirth fear in pregnant women. Birth (Berkeley, Calif.), 41(4), 384–394. https://doi.org/10.1111/birt.12136

Frohlich, J., & Kettle, C. (2015). Perineal care. BMJ clinical evidence. 1401. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/25752310/

World Health Organization (WHO) (2018). Intrapartum care for a positive childbirth experience. WHO Recommendations. https://www.who.int/reproductivehealth/publications/intrapartum-care-guidelines/en/

Tang, X., Lu, Z., Hu, D., & Zhong, X. (2019). Influencing factors for prenatal Stress, anxiety and depression in early pregnancy among women in Chongqing, China. Journal of affective disorders, 253, 292–302. https://doi.org/10.1016/j.jad.2019.05.003

Publicado

25/07/2021

Cómo citar

VALE, M. B. do .; RODRIGUES, C. N. C.; SALES, A. P. M.; MERCÊS, T. L. das .; NUNES, G. M. F. .; BILIBIO, J. P. Fisioterapia en el control de las emociones durante la atención prenatal: Un ensayo clínico aleatorizado. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 9, p. e23810917918, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i9.17918. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/17918. Acesso em: 29 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud