Análisis de deforestación alrededor de un asentamiento en la región de Aripuanã – MT
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.17979Palabras clave:
Deforestación; Asentamiento rural; Detección remota; Reforma agraria.Resumen
La implementación de un asentamiento puede generar cambios en el uso y cobertura del suelo, generando una serie de impactos sociales, económicos y ambientales. Comprender estos procesos puede permitir una mejor planificación de las políticas públicas para monitorear y mapear áreas más susceptibles a problemas ambientales. A la fecha, no existe un registro de seguimiento técnico y una rutina para evaluar los resultados de los proyectos de asentamiento de reforma agraria implementados. Este trabajo tuvo como objetivo analizar el área en torno a 30 km del Asentamiento Medalha Milagrosa, ubicado en el norte de Mato Grosso, con el fin de verificar si los cambios en la región se deben a la creación del Asentamiento. Se analizaron los archivos Shapefille de 2000 a 2015 puestos a disposición por el proyecto PRODES. Los resultados mostraron que entre 2000 y 2005 fueron los años en los que la tasa de deforestación fue más alta. El período en el que las cifras vuelven a mostrar un aumento fue después de la creación del asentamiento en 2008 y en los siguientes períodos hasta 2015 las cifras mostraron un ligero cambio, pero siempre en menor medida. Los datos muestran que no solo las actividades vinculadas a la creación de un asentamiento, sino también las otras diversas actividades irregulares que tienen lugar fuera del área poblada pueden contribuir al aumento de la deforestación. Por ello, es fundamental que tanto los asentamientos como las demás propiedades cumplan con las leyes ambientales, pudiendo así garantizar un futuro en armonía con el desarrollo agrario sostenible, con el objetivo de proteger el medio ambiente.
Citas
Aguiar, M. C., Gomes, M. P Lima, S. C. & Brito, J.L.C. (2003). Integração de dados espaciais de assentamentos de reforma agrária a um banco de dados geográficos e disponibilização na internet utilizando softwares Spring e Spring web. Revista Caminhos de geografia.
http://www.ig.ufu.br/caminhos_de_geografia.html
Aguilar, J. M. R. E., Bitencurti, D. P. & Gomes, L. J. (2011). Uso do sistema de informações geográficas para análise da sobreposição entre unidades de conservação e assentamentos de reforma agrária em Sergipe. In: Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto, 5, Feira de Santana, BH. Anais...Feira de Santana, p.418-421.
https://www.sigrh.ufs.br/sigaa/verProducao?idProducao=943231&key=a41965be89cedf60a46ae6c2b49ea59b
Barroso, L. A. & Alencar, G.V. (2014). O Cadastro Ambiental Rural (CAR) como instrumento de regularização ambiental em assentamentos de reforma agrária. Revista Brasileira de Gestão Ambiental e Sustentabilidade. ISSN 2359-1412. http://revista.ecogestaobrasil.net/v1n1/3543-4377-01-02.pdf
Bonjour, S. C.M., Figueiredo, A. M. R. & Carvalho, J.M.(2008). A pecuária de corte no estado de Mato Grosso. http://www.sober.org.br/palestra/9/519.pdf.
Brasil, Ministério De Minas E Energia. (2011). Bacia Hidrográfica do Rio Aripuanã. Estudos de inventário hidrelétrico.
Brasil. (2012). Portaria nº 716 de 28 de novembro de 2012. Institui o Programa de Prevenção, Combate e Alternativas ao Desmatamento Ilegal em Assentamentos da Amazônia, PPCADI-Amazônia, denominado “Programa Assentamentos Verdes”.
Conama-Conselho Nacional De Meio Ambiente. (2013). Resolução CONAMA nº 458, de 16 de julho de 2013. Estabelece procedimentos para o licenciamento ambiental em assentamento de reforma agrária, e dá outras providências.
http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res13/Resol458.pdf.
Ferreira, J., Micol L., Cézar, C. & Abad, R. (2012/2013). Análise do desmatamento na área florestal de Mato Grosso em 2012/2013 ICV - Instituto Centro de Vida. http://www.icv.org.br/site/wp-content/uploads/2013/12/Analise-Dematamento-MT-Prodes-2013-ICV.pdf.
Figueredo, C. (2019). A política de assentamento rural executada pelo INCRA: os gargalos na implantação e acompanhamento dos projetos de assentamento.
http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/4777.
Francisco, P. R. M., Silva, V. D. N., Lima Júnior, R. M. D; Queiroz, E. L. B. D. & Silva, V. N. (2012). Uso da geotecnologia como ferramenta para a caracterização de assentamentos rurais. Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto - Geonordeste, 6, 2012, Aracaju. Anais...Aracaju, 2012.
Geominas (2015). Projeto Aripuanã/MT: Mina Subterrânea de polimetálicos.
http://www.vmetais.com.br/pt. BR/Negocios/ExploracaoMineral/Documents/Socioeconomia.pdf.
Ibge -Instituto Brasileiro De Geografia E Estatística. (2015). Sistema geodésico de referência. http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/geodesia/pmrg/faq.shtm
Incra – Instituto Nacional De Colonização E Reforma Agrária. (2012). Boletim de Análise sobre o Desmatamento em Assentamentos na Amazônia. Assentamentos Verdes, n. 1, Brasília, DF. http:// www.incra.gov.br/sites/default/files/ uploads/reforma-agraria/análise-balancoe-diagnosticos/boletins-assentamentosverdes/boletim_assentamentos_ verdes_n_1_incra_v18_03_2013.pdf.
Incra-Instituto Nacional De Colonização E Reforma Agrária. (2012). Portaria INCRA nº 716, de 27 de novembro de 2012. Institui o Programa Assentamentos Verdes.
http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=84&data=28/11/2012. Ac
Incra – Instituto Nacional De Colonização E Reforma Agrária. (2020). Assentamentos da Reforma Agrária.
https://www.gov.br/incra/pt-br/@@search?Subject%3Alist=Assentamento%20da%20Reforma% 20Agr%C3%A1ria%20.
Inpe - Instituto Nacional De Pesquisas Espaciais. Ministério Da Ciência E Tecnologia. (2006). Metodologia para o Cálculo da Taxa Anual de Desmatamento na Amazônia Legal. http://www.obt.inpe.br/prodes/metodologia.pdf.
Inpe - Instituto Nacional De Pesquisas Espaciais. Ministério Da Ciência E Tecnologia. (2016). Monitoramento da Floresta Amazônica por Satélite.
Disponível em: http://www.obt.inpe.br/prodes/apresentacao_prodes.pdf.
Inpe - Instituto Nacional De Pesquisas Espaciais. Ministério Da Ciência E Tecnologia E Ministério Do Meio Ambiente. Projetoprodes. (2016). Monitoramento da floresta amazônica brasileira por satélite. Disponível em: http://www.obt.inpe.br/prodes/index.php
IPAM - Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia. (2016). Desmatamento nos Assentamentos da Amazônia -Histórico, tendências e oportunidades. http://ipam.org.br/bibliotecas/desmatamento-nos-assentamentos-da-amazonia-historico-tendencias-e-oportunidades
Lamera J. A. & Figueiredo, A.M.R. (2008). Os assentamentos rurais em Mato Grosso. In: Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural- SOBER, Rio Branco – Acre, 20 a 23 de julho de 2008.
https://www.researchgate.net/publication/254389124_Os_Assentamentos_Rurais_em_Mato_Grosso.
Leal, M. & Maniese V. (2018). Dinâmica de desflorestamento nos assentamentos extrativistas do município de Humaitá, Amazonas. Revista de Geografia e Ordenamento do Território (GOT), n.º 14 (setembro). Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território, p. 251-266, http://dx.doi.org/10.17127/got/2018.14.010.
Lima, A.F.A. & Zomer, C. (2011). Condições gerais da organização e da produção em assentamento rural de Aripuanã - MT e o acesso dos produtores aos incentivos e benefícios federais.
http://www.convibra.org/upload/paper/adm/adm_2683.pdf
Pereira, S. F. (2018). Emancipação de assentamentos rurais: a resistência do MST e os anseios do agronegócio. Revista Equador (UFPI), Vol. 7, Nº 2. p.62 – 78.
https://revistas.ufpi.br/index.php/equador/article/view/7154
Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J. & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica.
UFSM, NTE
Rodrigues, L. L. M., Silva, A.R.O. & Moreira, E. R. F. (2008). Da luta por terra à vida na terra: um exemplo do embate entre capital e trabalho no campo. In: Jornada Do Trabalho, IX, 2008, Catalão. Anais..., Catalão: UFG
Rodrigues, R. L. V. (2004). Análise dos fatores determinantes do desflorestamento na Amazônia legal.
Sanchéz, L. E. (2008). Avaliação de impacto ambiental – conceitos e métodos, Oficina de Textos, São Paulo. 495 p.
Sarmento. E. C., Flores. C. A., Weber. E. H. & Pötter, R. O. (2008). Sistema de Informação Geográfica como apoio ao levantamento detalhado de Solos do Vale dos Vinhedos. RS, Brasil. Revista Brasileira de Ciência Do Solo. Https://Doi.Org/10.1590/S0100-06832008000700025
Souza V.F., Ramirez, G.M. & Bergamasco, S. M. P. P. (2007). O SIG como uma ferramenta auxiliar da extensão rural. Revista Extensão Rural, DEAER/CPGExR – CCR – UFSM, Ano XIV, p. 91-108.
Umbelino, G., Sathler, D., Macedo, D. & Felippe, M. (2007). Aplicação de técnicas de geoprocessamento para a preservação dos recursos hídricos e estudos de vulnerabilidade socioambiental, Anais XII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, INPE, Florianópolis, p. 5541-5549.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Giselle Cristina da Costa; Rosiane Alexsandra dos Santos Costa; Jackson Ferreira da Silva; Luiz Cláudio Almeida Martins; Solange Aparecida Arrolho da Silva
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.