Conocimiento de puerperas sobre analgesia de entrega normal en maternidad pública en el interior de Rio Grande do Norte, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.18010Palabras clave:
Trabajo de parto; Analgesia obstétrica; Maternidad hospitalaria.Resumen
Objetivo: Evaluar el conocimiento de las puérperas sobre la analgesia en el trabajo de parto vaginal, así como la asociación entre la existencia de esta información y la decisión y resultado respecto al tipo de parto en el Hospital Universitario Ana Bezerra (HUAB). en Santa Cruz, Rio Grande do Norte, Brasil. Metodología: El modelo de este estudio fue descriptivo y transversal, con enfoque cuantitativo. La muestra estuvo constituida por puérperas atendidas en la maternidad del HUAB. Los datos fueron recolectados a través de entrevistas directas, con la cumplimentación de un cuestionario estructurado, así como una revisión de historias clínicas. Resultados: Se entrevistaron 99 puérperas. Se observó que el 78,8% tuvo parto vaginal y existió una relación estadísticamente significativa entre este tipo de parto vaginal y nivel educativo superior, ingresos superiores al salario mínimo y trabajo remunerado. Se encontró que solo el 22,2% conocía la disponibilidad de analgesia para el parto vaginal. La decisión de la gestante sobre el tipo de parto también se asoció con la ocurrencia de parto vaginal, pero no hubo asociación entre el conocimiento de la existencia de analgesia durante el trabajo de parto en la sala de maternidad con la decisión de la madre o con la realización de parto vaginal. Conclusión: El nivel de conocimiento sobre la disponibilidad de analgesia para el parto fue baja, consistente con los resultados de otros países en desarrollo. El conocimiento materno sobre la disponibilidad de alivio del dolor durante el trabajo de parto se relacionó con el nivel de educación, los ingresos y el trabajo remunerado, pero no se asoció con la decisión materna de parto vaginal o con este tipo de parto.
Citas
Ali Alahmari, S. S., ALmetrek, M., Alzillaee, A. Y., Hassan, W. J., & Ali Alamry, S. M. (2020). Knowledge, attitude, and practice of childbearing women toward epidural anesthesia during normal vaginal delivery in Alsanayeah Primary Health Care in Khamis Mushait. Journal of Family Medicine and Primary Care, 9(1), 99–104. https://doi.org/10.4103/jfmpc.jfmpc_530_19
Almeida, J. M. de, Acosta, L. G., & Pinhal, M. G. (2015). Conhecimento das puérperas com relação aos métodos não farmacológicos de alívio da dor do parto. Revista Mineira de Enfermagem, 19(3), 711–724. https://doi.org/10.5935/1415-2762.20150054
Alshahrani, M. S. (2019). An evaluation of the different types of labor pain relief, preferred methods of pain relief, and effects of social media on awareness and knowledge among pregnant women. A cross-sectional study in the Kingdom of Saudi Arabia. Saudi Medical Journal, 40(9), 914–921. https://doi.org/10.15537/smj.2019.9.24511
Austin, A., Gulema, H., Belizan, M., Colaci, D. S., Kendall, T., Tebeka, M., Hailemariam, M., Bekele, D., Tadesse, L., Berhane, Y., & Langer, A. (2015). Barriers to providing quality emergency obstetric care in Addis Ababa, Ethiopia: Healthcare providers’ perspectives on training, referrals and supervision, a mixed methods study. BMC Pregnancy and Childbirth, 15, 74. https://doi.org/10.1186/s12884-015-0493-4
Brasil. (2019). Carta de Serviços ao Cidadão do Hospital Universitário Ana Bezerra (HUAB). Ministério da Educação. https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-nordeste/huab-ufrn/acesso-a-informacao/programas-e-projetos/CartadeServios2020.pdf
Brasil. (2017). Diretrizes Nacionais de Assistência Ao Parto Normal. Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_assistencia_parto_normal.pdf
Brasil. (2013). Plano de Reestruturação do Hospital Universitário Ana Bezerra da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Ministério da Educação.http://ebserh.mec.gov.br/images/pdf/contratos_adesao_huf/ufrn/huab/plano_de_reestruturacao_huab_ufrn.pdf
Brasil. (2006). Pré-natal e puerpério: atenção qualificada e humanizada: manual técnico. Ministério da Saúde.https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_pre_natal_puerperio_3ed.pdf
Brasil. (2005). Pré-natal e Puerpério, Atenção Qualificada e Humanizada. Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pre-natal_puerperio_atencao_humanizada.pdf
Brasil. (2001). II Prêmio Galba de Araújo: O reconhecimento para quem valoriza o parto humanizado. Ministério da Saúde.https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/reconhecimento_quem_valoriza_parto_humanizado.pdf
Brasil. (2001). Parto, Aborto e Puerpério, Assistência Humanizada à Mulher. Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd04_13.pdf
Brüggemann, O. M., Parpinelli, M. A., & Osis, M. J. D. (2005). Evidências sobre o suporte durante o trabalho de parto/parto: Uma revisão da literatura. Cadernos de Saúde Pública, 21, 1316–1327. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2005000500003
Caminha, M. de F. C., Figueira, M. C. dos S., Santos, L. G. de A. dos, Albuquerque, E. C. de, Lira, P. I., & Filho, M. B. (2008). Assistência ao parto normal no Estado de Pernambuco: Aspectos geográficos, socioeconômicos e profissionais, com ênfase no papel da enfermeira. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 17(3), 195–204. https://doi.org/10.5123/S1679-49742008000300005
Carvalho, I. da S., Costa Júnior, P. B. da, Macedo, J. B. P. de O., & Brito, R. S. de. (2014). Caracterização epidemiológica de partos e nascimentos: Estudo ecológico com base em um sistema de informação. Rev. enferm. UFPE on line, 616–623.
Carvalho, J. B. L. & Silva, F. C. B (2019). Experiência exitosa na coordenação do curso de especialização em Enfermagem Obstétrica: Rede Cegonha III pela UFRN por meio do processo de formação/intervenção In Carvalho, J. B. L. de. & Silva, F. C. B. da. (Org) (Re)ssignificando a prática da enfermagem obstétrica: Processo de Formação-Intervenção (pp. 15-22). Caule de Papiro.
Chrestani, M. A. D., Santos, I. S., Cesar, J. A., Winckler, L. S., Gonçalves, T. S., & Neumann, N. A. (2008). Assistência à gestação e ao parto: Resultados de dois estudos transversais em áreas pobres das regiões Norte e Nordeste do Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 24, 1609–1618. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2008000700016
Coimbra, L. C., Silva, A. A. M., Mochel, E. G., Alves, M. T. S. S. B., Ribeiro, V. S., Aragão, V. M. F., & Bettiol, H. (2003). Fatores associados à inadequação do uso da assistência pré-natal. Revista de Saúde Pública, 37, 456–462. https://doi.org/10.1590/S0034-89102003000400010
Costa, R., Figueredo, B., Pacheco, A., Marques, A. & Pais, A. (2004). Questionário de Experiência e Satisfação com o Parto (Qesp). Psicologia, Saúde & Doenças, 5 (1): 159-187
Deslandes, S. F., & Mitre, R. M. de A. (2009). Processo comunicativo e humanização em saúde. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 13, 641–649. https://doi.org/10.1590/S1414-32832009000500015
Dias-da-Costa, J. S., Cesar, J. A., Haag, C. B., Watte, G., Vicenzi, K., & Schaefer, R. (2013). Inadequação do pré-natal em áreas pobres no Nordeste do Brasil: Prevalência e alguns fatores associados. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 13, 101–109. https://doi.org/10.1590/S1519-38292013000200003
Diniz, C. S. G., Batista, L. E., Kalckmann, S., Schlithz, A. O. C., Queiroz, M. R., & Carvalho, P. C. de A. (2016). Desigualdades sociodemográficas e na assistência à maternidade entre puérperas no Sudeste do Brasil segundo cor da pele: Dados do inquérito nacional Nascer no Brasil (2011-2012)1. Saúde e Sociedade, 25, 561–572. https://doi.org/10.1590/S0104-129020162647
Domingues, R. M. S. M., Dias, M. A. B., Nakamura-Pereira, M., Torres, J. A., d’Orsi, E., Pereira, A. P. E., Schilithz, A. O. C., & Carmo Leal, M. do. (2014). Process of decision-making regarding the mode of birth in Brazil: From the initial preference of women to the final mode of birth. Cadernos De Saúde Publica, 30 Suppl 1, S1-16. https://doi.org/10.1590/0102-311x00105113
Endalew, N. S., Tawuye, H. Y., & Melesse, D. Y. (2020). Knowledge and attitude towards pain relief in labor among final year midwifery students: A cross-sectional study. International Journal of Surgery Open, 24, 38–42. https://doi.org/10.1016/j.ijso.2020.03.006
Faisal-Cury, A., & Menezes, P. R. (2006). Fatores associados à preferência por cesareana. Revista de Saúde Pública, 40, 226–232. https://doi.org/10.1590/S0034-89102006000200007
Felisbino-Mendes, M. S., Santos, L. O., Amorim, T., Costa, I. N., & Martins, E. F. (2017). O uso de analgesia farmacológica influencia no desfecho de parto? Acta Paulista de Enfermagem, 30, 458–465. https://doi.org/10.1590/1982-0194201700067
Freitas, J. F. de, & Meinberg, S. (2009) Analgesia de parto: Bloqueios locorregionais e analgesia sistêmica. Revista Médica de Minas Gerais, 19(3), 7–14.
Guimarães, N. M., Freitas, V. C. de S., Senzi, C. G. de, Frias, D. F. R., Gil, G. T., & Lima, L. D. dos S. C. (2021). Partos no sistema único de saúde (SUS) brasileiro: Prevalência e perfil das partutientes / Childbirths under the unified health system (SUS) of brazil: prevalence and profile of parturients. Brazilian Journal of Development, 7(2), 11942–11958. https://doi.org/10.34117/bjdv7n2-019
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2016). Santa Cruz. IBGE Cidades. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pb/santa-cruz/panorama.
Karn, S., Yu, H., Karna, S., Chen, L., & Qiao, D. (2016). Women’s Awareness and Attitudes towards Labor Analgesia Influencing Practice between Developed and Developing Countries. Advances in Reproductive Sciences, 4(2), 46–52. https://doi.org/10.4236/arsci.2016.42007
Kassar, S. B., Lima, M. de C., Albuquerque, M. de F. M. de, Barbieri, M. A., & Gurgel, R. Q. (2006). Comparações das condições socioeconômicas e reprodutivas entre mães adolescentes e adultas jovens em três maternidades públicas de Maceió, Brasil. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 6, 397–403. https://doi.org/10.1590/S1519-38292006000400006
Kayiga, H., Ajeani, J., Kiondo, P., & Kaye, D. K. (2016). Improving the quality of obstetric care for women with obstructed labour in the national referral hospital in Uganda: Lessons learnt from criteria based audit. BMC Pregnancy and Childbirth, 16(1), 152. https://doi.org/10.1186/s12884-016-0949-1
Lally, J. E., Murtagh, M. J., Macphail, S., & Thomson, R. (2008). More in hope than expectation: A systematic review of women’s expectations and experience of pain relief in labour. BMC Medicine, 6, 7. https://doi.org/10.1186/1741-7015-6-7
Leal, M. do C., Gama, S. G. N. da, Pereira, A. P. E., Pacheco, V. E., Carmo, C. N. do, & Santos, R. V. (2017). A cor da dor: Iniquidades raciais na atenção pré-natal e ao parto no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 33. https://doi.org/10.1590/0102-311X00078816
Leal, M. do C., & Gama, S. G. N. da. (2014). Nascer no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 30, S5–S5. https://doi.org/10.1590/0102-311XED01S114
Leão, B. C. C. (2016). Influência da analgesia de parto no desfecho obstétrico: Estudo em uma maternidade pública brasileira. [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Minas Gerais. Repositório Institucional da UFMG. https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/BUOS-AJNP8R
Mandarino, N. R., Chein, M. B. da C., Monteiro Júnior, F. das C., Brito, L. M. O., Lamy, Z. C., Nina, V. J. da S., Mochel, E. G., & Figueiredo Neto, J. A. de. (2009). Aspectos relacionados à escolha do tipo de parto: Um estudo comparativo entre uma maternidade pública e outra privada, em São Luís, Maranhão, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 25, 1587–1596. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2009000700017
Marques, B. L., Tomasi, Y. T., Saraiva, S. dos S., Boing, A. F., & Geremia, D. S. (2021). Orientações às gestantes no pré-natal: A importância do cuidado compartilhado na atenção primária em saúde. Esc. Anna Nery Rev. Enferm, e20200098–e20200098.
Maroni, M. de A. & Lakatos, E. M. (2003). Fundamentos de Metodologia Científica. Atlas.
Mascarenhas, V. H. A., Lima, T. R., Silva, F. M. D. e, Negreiros, F. dos S., Santos, J. D. M., Moura, M. Á. P., Gouveia, M. T. de O., & Jorge, H. M. F. (2019). Evidências científicas sobre métodos não farmacológicos para alívio a dor do parto. Acta Paul. Enferm. (Online), 350–357.
Monte, A. S. (2013). Adaptação e validação de conteúdo do “Questionário para as mulheres” para a realidade da assistência à mulher no pré, trans e pós-parto em Fortaleza. [Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual do Ceará. Repositório Institucional da UECE. http://www.uece.br/cmacclis/dmdocuments/ALANASANTOSMONTE.pdf
Munro, S. B., Hui, A., Gemmell, E. A., Torabi, N., Johnston, A. S., & Janssen, P. A. (2018). Evaluation of an Information Pamphlet for Women Considering Epidural Analgesia in Labour. Journal of Obstetrics and Gynaecology Canada: JOGC, 40(2), 171–179. https://doi.org/10.1016/j.jogc.2017.06.028
Nabukenya, M. T., Kintu, A., Wabule, A., Muyingo, M. T., & Kwizera, A. (2015). Knowledge, attitudes and use of labour analgesia among women at a low-income country antenatal clinic. BMC Anesthesiology, 15, 98. https://doi.org/10.1186/s12871-015-0078-9
Nair, H., & Panda, R. (2011). Quality of maternal healthcare in India: Has the National Rural Health Mission made a difference? Journal of Global Health, 1(1), 79–86.
Naithani, U., Bharwal, P., Chauhan, S. S., Kumar, D., Gupta, S., & Kirti. (2011). Knowledge, attitude and acceptance of antenatal women toward labor analgesia and caesarean section in a medical college hospital in India. Journal of Obstetric Anaesthesia and Critical Care, 1(1), 13. https://doi.org/10.4103/2249-4472.84250
Pinheiro, B. C., & Bittar, C. M. L. (2012). Percepções, expectativas e conhecimentos sobre o parto normal: Relatos de experiência de parturientes e dos profissionais de saúde. Aletheia, 37, 212–227.
Ponnusamy, R., Reddy, H., & Murugesan, R. (2018). Awareness, knowledge and attitude about labor analgesia among providers and parturients , a survey based study. Anaesthesia, Pain & Intensive Care. https://www.semanticscholar.org/paper/Awareness%2C-knowledge-and-attitude-about-labor-among-Ponnusamy-Reddy/2f1cf85e893b1d324e395984ea88993dcf8f57ec
Prakash, A., Yadav, A., Karim, H. M. R., Sahoo, S. K., Jena, P., & Aman, K. (2017). Knowledge, Awareness and Acceptance of Labor Analgesia among Antenatal Women in a Remote Island: A Questionnaire Based Study. British Journal of Medicine & Medical Research, 21(10), 1–7.
Ribeiro, E. da C., Sousa, A. C. P. de A., Dantas, L. de A., Marcelino, S. A., Lima, L. T., & Ferreira, G. O. (2019). Análise epidemiológica dos partos em uma região do nordeste brasileiro. Revista Recien - Revista Científica de Enfermagem, 9(28), 64–73. https://doi.org/10.24276/rrecien2358-3088.2019.9.28.64-73
Rocha, N. F. F. da, & Ferreira, J. (2020). A escolha da via de parto e a autonomia das mulheres no Brasil: Uma revisão integrativa. Saúde em Debate, 44, 556–568. https://doi.org/10.1590/0103-1104202012521
Shaaban, O. M., Abbas, A. M., Mohamed, R. A., & Hafiz, H. (2017). Lack of pain relief during labor is blamable for the increase in the women demands towards cesarean delivery: A cross-sectional study. Facts, Views & Vision in ObGyn, 9(4), 175–180.
Sousa, V. D., Driessnack, M., & Mendes, I. A. C. (2007). Revisão dos desenhos de pesquisa relevantes para enfermagem: Parte 1: desenhos de pesquisa quantitativa. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 15, 502–507. https://doi.org/10.1590/S0104-11692007000300022
Souza, M. A. de. (2018). Analgesia para o parto vaginal: análise secundária do Estudo Multi-países da Organização Mundial de Saúde sobre Saúde Materna e Neonatal. [Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual de Campinas. Repositório da Produção Científica e Intelectual da Unicamp. http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/333179/1/Souza_MarcioAntonioDe_D.pdf
Tostes, N. A., & Seidl, E. M. F. (2016). Expectativas de gestantes sobre o parto e suas percepções acerca da preparação para o parto. Temas em Psicologia, 24(2), 681–693. https://doi.org/10.9788/TP2016.2-15
Trindade, D. F. S., Spinielli, M. A. dos S., & Moreira, B. D. (2018). Modelos da comunicação no processo de humanização do parto e nascimento em uma maternidade de Mato Grosso, Brasil. Revista Brasileira de Pesquisa em Saúde, 20(2), 44–53.
United Nations. (2016). United Nations Development Programme.. http://www.undp.org/content/undp/en/home/sdgoverview/mdg_goals.html
Vidal, R. M. da S. (2017). A experiência do parto no Sistema Único de Saúde: Percepções de mulheres. https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/9042
Weidle, W. G., Medeiros, C. R. G., Grave, M. T. Q., & Dal Bosco, S. M. (2014). Escolha da via de parto pela mulher: Autonomia ou indução? Cadernos Saúde Coletiva, 22, 46–53. https://doi.org/10.1590/1414-462X201400010008
Workie, M. M., Chekol, W. B., Fentie, D. Y., Ahmed, S. A., & Bizuneh, Y. B. (2021). Assessment of Awareness, Attitude and Desire for Labor Analgesia and Associated Factors Among Pregnant Women in Ethiopia: A Cross-Sectional Study. Pain and Therapy, 10(1), 363–376. https://doi.org/10.1007/s40122-020-00212-1
Yadav, A., Karim, H. Md. R., Prakash, A., Jena, P., & Aman, K. (2018). Correlation of different parity and school education with acceptance of labor analgesia among antenatal women: A questionnaire-based study. Saudi Journal of Anaesthesia, 12(2), 287–291. https://doi.org/10.4103/sja.SJA_474_17
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Rachelde Alcântara Oliveira Ramalho; Rilva Lopes Sousa Muñoz

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.