Análisis del perfil hematológico y el examen coproparasitológico de perros en relación a la indicación de presencia de verminosis en una perrera en Porto Velho – RO

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18016

Palabras clave:

Alteraciones; Eosinofilia; Hemograma; Parásitos; Zoonosis.

Resumen

En muchos casos, los tutores desconocen la problemática del cuidado de la salud animal y no promueven ningún tipo de protocolo antiparasitario o incluso lo realizan de manera inapropiada, lo que tiende a ser un factor zoonótico, por lo que el tratamiento adecuado es de suma importancia. Así, el examen de heces fecales (EPF) junto con la evaluación del hemograma, permiten diagnosticar un gran número de enfermedades parasitarias. El presente estudio tiene como objetivo evaluar los resultados del perfil hematológico y coproparasitológico en el indicativo de verminosis en animales de una perrera en Porto Velho, Rondônia. El trabajo se llevó a cabo en una perrera en Porto-Velho, Rondônia, con la recogida de sangre y heces de perros de diferentes razas, edad y sexo. El examen hematológico mostró que el 12,5% (2/16) de los animales analizados presentaban eosinofilia, por lo que el 87,5% (14/16) del grupo no superó el límite de valores de referencia para caninos para eosinófilos (150 - 1.250 eosinófilos / µl) utilizados en un hospital veterinario de una institución de educación superior. Los resultados del examen coproparasitológico indicaron que el 18,75% (3/16) de las muestras fecales tenían huevos de Ancylostoma sp., por lo que el 81,25% (13/16) no presentaba verminosis. Se concluye que hubo divergencia entre los métodos, en los cuales el examen coproparasitológico mediante la técnica de Willis-Mollay se evidenció como más confiable en la evaluación de parasitosis, por otro lado, el dispositivo para examen hematológico automatizado no resultó efectivo, indicando los diferentes resultados.

Citas

Aguiar, F. G. P. L. (2010). O Hemograma no Cão e Contribuição para a Sua Caracterização no Cão da Serra da Estrela, Variedade de Pêlo Comprido. Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Lisboa.

Antunes, T. A. (2020). Frequência de helmintos em amostras fecais de cães em praças públicas de Pelotas-RS. PUBVET. 14(8): 1-6.

Barros, B. A. F. (2018). Ocorrência de parasitas gastrintestinais em fezes de cães coletadas em vias públicas do município de Valença – RJ. PUBVET. 12(9): 1-9.

Cardozo, R. M. et al. (2013). Avaliação hematológica em cães errantes da região urbana de Maringá-PR. PUBVET, 7(26).

Evaristo, T. A. (2018). Prevalência de parasitos gastrointestinais em amostras fecais em praças públicas nos municípios de Pedro Osório e Cerrito, RS. Atas de Saúde Ambiental. 6: 70-84.

Fernandes, L. L., Nagayoshi, B. A. & Barbosa, T. S. (2013). Hematologia dos cães com babesiose atendidos no hospital veterinário da Universidade de Marília – UNIMAR. UNIMAR CIÊNCIAS, 22(1-2).

Ferreia et al. (2020). Prevalência de Helmintos Gastrointestinais em Cães atendidos no Hospital Veterinário Universitário Francisco Edilberto Uchoa Lopes da Universidade Estadual do Maranhão com Enfoque em Saúde Pública. Braz. J. of Develop., 6(6): 36192-36200.

Ferreira, G. M. S. et al. (2014). Parasitismo gastrintestinal e hematologia em equinos e asininos da mesorregião da aglomeração urbana, São Luís, Maranhão. Archives of Veterinary Science, 19(2): 22-30.

Garcia, L. S. (1995). Pros and Cons of using preservatives for O & P fecal specimens. Clin. Microbiol. News, 17(21): 164-167.

Garcia, L. S. (2001). Diagnostic Medical Parasitology. 4 ed. Washington: ASM Press, 1092 p.

Geffray, L. (1999). Infections associated with pets. Rev. Med. Interne, 20: 888-901.

Gonzáles, F. H. D. & Santos, A. P. (2005). Anais do 2 Simpósio de Patologia Clínica Veterinária da Região sul do Brasil, Realizado em Porto Alegre, no ano de 2005. Porto Alegre: UFRGS.

Jerico, M. M. et al. (2015). Tratado de Medicina Interna de cães e gatos. In: GOMES, R.G.S. Hematologia e Doenças Imunomediadas Roca. Rio de Janeiro. v.2, cap. 203: 1850-1851.

Lunardon, T. et al. (2016). Correlação entre eosinófilos e Parasitas Gastrointestinais em Cães. Revista Eletrônica Biociências, Biotecnologia e Saúde. 15.

Mariana, B. (2007). Infecções Parasitárias por Nematódeos em Cães do Canil Municipal Santa Cruz do Sul/RS. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Veterinária e Especialização em Análises Clínicas Veterinárias, Porto Alegre.

Martins, C. R. et al. (2012). Perfil hematológico de cães (Canis familiaris) obesos e senis. Vet. Not., Uberlândia, 18(2): 62-66.

Plant, M., Zimmerman, E. M. & Goldstein. R. A. (1996). Health hazards tohumans associated with domestic pets. Annu. Rev. Public Health, 17: 221-245.

Rebar, A. (2003). Interpretacion del Hemograma Canino y Felino. Wilmington, 2003. Delaware: Nestlé Purina PetCare Company.

Sarles, M. P. (1929). Studies of the blood changes occurring in young and old dogs duringcutaneous and oral infection with the dog hookworm. “Aneylostoma caninum”. Amer. Jour. Hyg.

Satie, K. (2006). Avaliação de Duas Técnicas Coproparasitológicas Convencionais e de um Kit Comercial na Investigação da Epidemiologia de Parasitas Gastrointestinais de Cães no Estado de São Paulo. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Universidade Estadual Paulista- Júlio de Mesquita Filho Campus, Botucatu, São Paulo.

Silva, B. J. A. et al. (2010). Avaliação das alterações hematológicas nas infecções por helmintos e protozoários em cães (Canis lupus familiaris, Linnaeus, 1758). Neotropical Helminthology, 4(1): 37-48.

Taboada, J. & Merchant, S. R. (1997). Infecções por protozoários e por outras causas. In: ETTINGER, S.J. & FELDMAN, E.C. Tratado de Medicina Interna Veterinária. São Paulo: Manole, 563-565 p.

Torres, B. Á. et al. (2020). Ocorrência de parasitas gastrointestinais em cães e gatos atendidos no hospital veterinário DA Universidade Federal do Paraná setor Palotina. Archives of veterinary Science. 25(5): 25.

Publicado

18/08/2021

Cómo citar

LOPES, T. V. .; PESSÔA, C. de M. .; LEÃO, P. G. L. .; SOUZA, J. G. da S. G. de .; SCHONS, S. de V. .; SOUZA, F. A. .; COSTA, N. V. da .; SOUZA, T. de A. . Análisis del perfil hematológico y el examen coproparasitológico de perros en relación a la indicación de presencia de verminosis en una perrera en Porto Velho – RO. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 10, p. e78101018016, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i10.18016. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/18016. Acesso em: 6 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas